Prezados amigos, participantes e colaboradores.

Convidamos a todos para o lançamento da Edição Especial da Revista Magnum intitulada WINCHESTER,  BROWNING  &  VELHO OESTE  . um contexto . uma indústria . um designer . , de autoria de nosso amigo e colaborador CAIO WOLF BAVA.

O lançamento ocorrerá no dia 15 de janeiro de 2013, das 18:30 às 21:30 horas na Livraria da Vila, Rua Fradique Coutinho, 915 Vila Madalena, São Paulo, SP, conforme convite que segue.

Prestigiem mais este lançamento da pioneira Revista Magnum e fruto de muito trabalho, curiosidade, pesquisa e muita paixão do autor pelo tema.

 O assunto, certamente é a paixão de muitos. Contamos com a presença de vocês !

Saudações.

José Luiz de Sanctis

Coord. Nacional

 

 

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Meus caros.

Entendo ser oportuno divulgarmos essas análises nos site do PLD bem como serem utilizadas pelo Dep. Paes de Lira na campanha.

Reinaldo de Azevedo
Senador Demóestenes Torres

Vejam que em nunhum momento eles se referem ao fracasso do Estatuto do Desarmamento e à competência da Polícia Militar do Estado de São Paulo nos resultados.

Portanto entendo que devemos lembrá-los disso e pedir aos participantees que escrevam aos blogs.

Abraço.

José Luiz

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Sobre o artigo “Controle de arsenal de atiradores é questionado” publicado no Estadão de 29/04/2010, página C3.

A ong “Sou da paz”, financiada pela Fundação Ford e pelo governo federal para promover o desarmamento civil no Brasil, agora foca o setor mais fiscalizado do país, ou seja, colecionadores, atiradores e caçadores registrados no Exército Brasileiro. Em nenhum momento se insurge contra o tráfico internacional de armas ou prega o desarmamento dos criminosos.

Num universo de 8,1 milhões de armas legais, se insurge contra um segmento que possui 0,02 % de armas, das quais 90% são peças de coleção cujas munições não são mais fabricadas, ou seja, as 154,5 mil em nome de colecionadores, atiradores e caçadores.

O motivo. Estiveram na frente de batalha no referendo de 2005 e continuam atuando contra as pretensões totalitárias dos desarmamentistas.

A reportagem dolosamente joga na vala comum dos criminosos, um segmento sério e extremamente fiscalizado da sociedade.

Das mentiras divulgadas, alegam que a polícia não tem acesso aos dados do Exército. Então, como chegaram ao total de 154,5 mil em poder desse segmento?

Também “souberam” de um – repito um (1) – caso envolvendo colecionador que fornecia armas ao crime organizado. Se não houvesse pronto atendimento do Exército na investigação que envolva alguma arma sob seu controle, auxiliando a polícia, como “souberam” dessa informação?

Tentam enganar a população ao afirmar que o estatuto do desarmamento possibilitou as apreensões de armas ilegais pela polícia. Outra agressão à verdade, pois a legislação anterior já tipificava como crime a posse e o porte ilegais de armas.

O presidente dessa organização, Denis Mizne, hábil em interpretar estatísticas conforme lhe convém, distorce os fatos quando afirma que o estatuto do desarmamento foi uma aspiração da sociedade brasileira. Teria ele esquecido do resultado do referendo de 2005, onde 64 % da população disseram NÃO à proibição, repudiando a lei que não desarma os criminosos?

Também ofende o Exército Brasileiro ao afirmar que os CACs “estão sujeitos a controles frouxos”, e ainda afirma que os CACs são “intocáveis”. Mentira! O Exército fiscaliza anualmente todos os CACs, sendo que nenhum destes conseguirá renovar seu registro junto a esta instituição, se tiver algum antecedente criminal, perdendo seu acervo no caso. Todos tem que ter ficha limpa.

Todos que cumprem a lei deveriam ser intocáveis, mas não há defesa contra o arbítrio de um estado policialesco.

As propostas que pretende apresentar para modificar a lei e atingir somente o cidadão honesto já tramitaram recentemente pelo Congresso e foram todas repudiadas pela inutilidade.

Neste mesmo caderno deste mesmo jornal, há algumas semanas passadas, era divulgado o aumento dos homicídios em todo o país a despeito do tal estatuto. Somente no estado de São Paulo o número de homicídios vinha caindo desde 1999, portanto antes da aprovação dessa lei em 2003, unicamente por conta da atuação firme da Polícia Militar. Nenhum elogio a Policia Militar constou da matéria. No entanto, no último trimestre, o número de homicídios voltou a aumentar.

A verdade é que a criminalidade vem aumentando. Roubos a residências, seqüestros relâmpagos, latrocínios, estupros, homicídios, etc. Portanto a Lei 10826/2003 beneficiou extremamente os criminosos, praticamente extinguindo a periculosidade de suas ações, pois sabem que a população honesta está desarmada e indefesa.

Acreditamos que nossos parlamentares têm assuntos e projetos mais urgentes e importantes para tratarem do que tornar o cidadão mais indefeso ainda.

Também confiamos plenamente na capacidade, na competência, no respeito à lei e na honestidade do Exército Brasileiro no cumprimento da função fiscalizadora do setor, devendo assim permanecer.

Portanto, “corajosos” desarmamentistas de cidadãos honestos e pacatos, vão desarmar os criminosos, combater o tráfico internacional de armas, se tiverem coragem, e deixem os que cumprem a lei em paz.

Tanto as oligarquias quanto os tiranos temem o povo, por isso confiscam suas armas”. Aristóteles.

JOSÉ LUIZ DE SANCTIS

Coordenador Nacional da PLD

OBS: esta análise está sendo enviada a todos os deputados e senadores.

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ConsultorJuridicoLogo

A regulamentação e o controle do comércio e circulação de armas de fogo no Brasil ocorrem por motivos óbvios: para além do contexto social de extrema violência nos meios urbanos e rurais, o rastreamento de armas de fogo é condição fundamental para a tutela do sistema de segurança pública e de persecução penal.

O Estatuto do Desarmamento (Lei Federal 10.826/2003) é o reconhecimento disso, sendo a norma central no controle brasileiro sobre armas. É uma legislação ordinária federal que desvela a preocupação do Estado quanto à incolumidade física de pessoas e do patrimônio, entre outros bens jurídicos. O Estatuto permite a tutela administrativa preventiva e de polícia sobre arma de fogo, decorrente do artigo 144 da Constituição Federal, que define a segurança pública como dever do Estado. Ou seja, o controle da arma de fogo está umbilicalmente atrelado ao dever previsto no artigo 144, cujo fim é a preservação, em linhas gerais, da ordem pública.

A segurança pública é exercida por meio da Polícia Federal, dentre outros órgãos públicos.

A partir disso, é possível concluir que, se a arma de fogo é objeto de atividades de segurança pública e se a segurança pública, por sua vez, é exercida pela Polícia Federal, então, o controle do armamento no país se confirma mais propriamente no artigo 144 (segurança pública), do que no artigo 142 da Constituição. O artigo 142 dispõe sobre as Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica.

Nesse panorama, a Polícia Federal ainda assume um papel de destaque em relação aos demais órgãos de segurança pública no controle de armas, porque, por opção legislativa consolidada no Estatuto do Desarmamento, compartilha (junto com o Comando do Exército) da responsabilidade sobre a circulação de armas de fogo em território nacional, uma vez que o Sistema Nacional de Armas (SINARM) está instituído no seu âmbito.

Continua…

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Amigos.

Apesar do título sensacionalista, a VEJA aborda o assunto caça esportiva como alternativa para o controle de pragas.
Destaco a opinião do ecólogo Luciano: Verdade da USP de Piracicaba.

“Enquanto a caçada comercial pode extinguir espécies inteiras, a esportiva, feita sob controle, ajuda na preservação dos animais silvestres”, diz o ecólogo , do câmpus da Universidade de São Paulo em Piracicaba.

E-mails sugerindo nosvas reportagens sobre o assunto  para veja@abril.com.br .
É necessária a identificação do autor para que seja publicada, com nome, RG, telefone e endereço.
Abraços.
José Luiz de Sanctis
Coordenador Nacional da PLD

    [img:JoseLuiz_c__pia.jpg,thumb,alinhar_esq_caixa]Olá amigos

    Recomendo a leitura deste testo no blog do Sidney Rezende. Fala sobre caça. A recomendação é baseada no fato de que o Sidney Rezende é âncora de rádio da CBN que é do sistema globo.
    Vamos dar apoio para que ele fique estimualdo a abrir espaço para mais matérias deste tipo.

    Abraços

    José Luiz de Sanctis

    Clique aqui

    [img:seringueiro_1_2.jpg,thumb,alinhar_esq_caixa]Chefe do Estado Maior da 12ª Região Militar, coronel Rogério Bubniak, torna sem efeito a portaria que, há 40 dias, mudou os procedimentos de fiscalização por parte do Exército, e tirou dos caçadores o direito de adquirir, individualmente, o estojo vazio, a pólvora, o chumbo e a espoleta

    Medida é resultado da ação da deputada Perpétua Almeida com os órgãos militares em Brasília.

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