Prezados participantes da PLD

Estudo acadêmico da Harvard University confirma a nossa tese de que mais armas não significam mais crimes, antes pelo contrário, os índices de diversos países demonstram o oposto, ou seja, menos armas, mais crimes. Fiz uma tradução caseira do artigo para aqueles que não entendem o inglês e, para os mestres e doutores em inglês, me perdoem os erros.

Atenciosamente

Diogo Waki

Coordenador Paulista da PLD

HARVARD STUDY: Banning guns DOES NOT stop gun violence

Estudo da Harvard University demonstra que proibir armas não diminui a violência

 http://www.catholic.org/politics/story.php?id=52219

 
The rate of gun ownership is 4,000 per 100,000 inhabitants in Russia. The murder rate in Russia was 20.52 per 100,000 in 2002. Few would deny Russian President Vladimir Putin’s right to own a gun.


 

LOS ANGELES, CA (Catholic Online) – In fact, these findings clearly demonstrate that more gun laws may in fact increase death rates. According to the study, “the mantra that more guns mean more deaths and that fewer guns, therefore, mean fewer deaths” is wrong.

LOS ANGELES , CA ( Católica Online) – Na verdade , estes resultados demonstram claramente que mais leis de controle de armas podem de fato aumentar as taxas de mortalidade . De acordo com o estudo, ” o chavão de que mais armas significam mais mortes e que menos armas , portanto, significam menos mortes ” está errado .

 

The figures on Eastern European gun ownership and corresponding murder rates clearly show that fewer guns do not mean less death. The rate of gun ownership is 4,000 per 100,000 inhabitants in Russia. The murder rate in Russia was 20.52 per 100,000 in 2002. In Finland, where the rater of gun ownership is exceedingly higher — 39,000 per 100,000–the murder rate was almost nonexistent at 1.98 per 100,000.

Os números sobre a posse de armas de Leste Europeu e as taxas de homicídio correspondentes mostram claramente que menos armas não significam menos  mortes. Na Rússia, em 2002, onde a taxa de posse de armas é de 4.000/100.000 habitantes, a taxa de homicídios foi de 20,52/100.000 habitantes. Já, na Finlândia, nesse mesmo ano, onde o índice de posse de armas era extremamente superior – 39.000 armas/100.000 habitantes – a taxa de homicídios foi quase inexistente:  1,98/100 mil .

 

In regards to Western Europe, the study shows that Norway “has far and away Western Europe’s highest household gun ownership rate (32 percent), but also its lowest murder rate.”

Em relação à Europa Ocidental , o estudo mostra que a Noruega “tem , de longe, maior taxa de posse de armas em domicílio da Europa Ocidental ( 32 por cento) , mas também tem a menor taxa de homicídios . “

 

Focusing on intentional deaths by examining U.S. versus Continental Europe, the study found similarly revelatory figures. The U.S., which is so often labeled as the most violent nation in the world by gun control proponents, comes in seventh place behind Russia, Estonia, Lativa, Lithuania, Belarus, and the Ukraine — in murders. America also only ranks 22nd in suicides.

Quanto a mortes provocadas, comparando os EUA com a Europa Continental , o estudo constatou figuras igualmente reveladoras . Os EUA, que é muitas vezes rotulado como o país mais violento do mundo pelos defensores do controle de armas , vem em sétimo lugar , depois da Rússia , Estónia, Lativa , Lituânia, Belarus e Ucrânia – em assassinatos. América também ocupa apenas o 22º lugar em taxas de suicídios .

 

The murder rate in Russia, where handguns are banned, is 30.6 percent; the rate in the U.S. is 7.8 percent.

A taxa de homicídios na Rússia, onde armas são proibidas , é de 30,6 por cento, a taxa nos EUA é de 7,8 por cento .

 

The burden of proof, the study concludes, is that it rests on those who claim more guns equal more death and violent crime. Such proponents should “at the very least [be able] to show a large number of nations with more guns have more death and that nations that impose stringent gun controls have achieved substantial reductions in criminal violence (or suicide).”

O ônus da prova , conclui o estudo , cabe àqueles que afirmam que mais armas equivalem a mais mortes e crimes violentos. Tais proponentes devem ” pelo menos serem capazes de  demostrar que um grande número de países com mais armas têm mais mortes e que os países que impõem controles de armas rigorosos conseguiram reduções substanciais na violência criminal (ou suicídio).”

 

The study’s authors conclude “those correlations are not observed when a large number of nations are compared around the world.”

Os autores do estudo concluem que ” as correlações não são observadas quando um grande número de nações são comparadas ao redor do mundo . “

 

The numbers presented in the study supports the notion that among the nations studied, those with more gun control tend toward higher death rates.

Os números apresentados no estudo confirmam a noção de que entre as nações estudadas, aquelas com maior controle de armas, tendem a ter taxas de mortalidade maiores.

 

© 2013, Distributed by NEWS CONSORTIUM

© 2013 Distribuído por NEWS CONSÓRCIO .

 


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3 comments untill now

  1. Carlos Bessa @ 2013-09-05 07:13

    Mas só os nossos políticos burros e cegos pelas fantasias poéticas do marxismo, pelas teorias erradas do bom selvagem etc é que persistem nesse absurdo de proibir armas para a população. Somente mais gente preparada e armada, é uma solução para a criminalidade crescente!
    Como cada vez mais se mata com facadas, acho que esses senhores ignorantes da política vão fazer uma lei que proiba as facas…

  2. Sidiclay S. Rocha @ 2013-09-05 15:35

    Que bom que este estudo foi divulgado aqui, pois o IPEA acabou de “convencer” alguns deputados que “mais armas geram mais violência”… e que oc colecionadores (CAC’s) devem colecionar selos.

  3. Alexandre Macedo @ 2013-11-26 17:56

    parabéns, o vídeo que consta na reportagem também é muito importante, o pior e que precisamos aprender isso na carne, muita gente assim como eu aceitei e apoiei o desarmamento de todos, pura ilusão, agora sinto-me obrigado a divulgar esta asneira que fiz aos quatro ventos.

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