Apropriação indébita e armas
O excelente artigo do Prof. Denis Lerrer Rosenfield, “Apropriação indébita”, publicado hoje no Estadão, nos alerta sobre a verdadeira apropriação indébita de valores perpetrada pela esquerda liberticida.
“Mais uma questão que se encaixa nessa “cruzada” do politicamente correto é o controle quase total da liberdade de escolha dos cidadãos, no exercício legítimo – e universal – do direito à autodefesa. As campanhas em curso pelo desarmamento, deixando as pessoas de bem completamente à mercê de criminosos, num Estado incapaz de assegurar a segurança física de seus cidadãos, mostram o quanto a liberdade se está tornando um valor relativo em função de supostos bens maiores.
Os direitos humanos, tais como foram elaborados e defendidos no século 20, inclusive pelos críticos dos governos de esquerda, apresentam posições de defesa irrestrita da liberdade de escolha em todos os seus níveis, contra as ideologias coletivistas e totalitárias.”
No link abaixo a integra do artigo
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,apropriacao-indebita,1001169,0.htm
E-mail para cumprimentos: denisrosenfield@terra.com.br.
Em seguida, um artigo publicado originalmente pelo New York Times e aqui publicado pelo UOL, trata da questão das armas, mostrando que além da tradição, a indústria de armas é um forte fomento à economia em Montana, EUA.
A frase do republicano Bob Brown resume o principal motivo para não aceitarmos o desarmamento civil.
“Enquanto os americanos forem capazes de se armar corretamente, nunca haverá uma ‘revolução cultural’ que leve 60 milhões de vidas, como a que houve na China. Um homem desarmado não é um homem, é um escravo de seus opressores.”
Evidentemente essa máxima se aplica a todos os povos portanto, jamais poderemos aceitar abrir mão do direito universal à legítima defesa e do direito de possuir e portar armas para tanto.
As falácias dos desarmamentistas não se sustentam, pois a verdade é que o desarmamento só favorece os criminosos e os tiranos.
O vídeo que segue mostra a pujante indústria de armas em Montana.
No final um armeiro comenta que “chacinas não ocorrem em Montana, pois ninguém sabe quem está armado e que as pessoas
sabem como usar uma arma e fazer valer o primeiro disparo”.
É o que o estudo de John R. Lott Jr. comprova: MAIS ARMAS, MENOS CRIMES.
Saudações.
José Luiz de Sanctis
Coord. Nacional