Prezados Participantes da PLD
Assistam trechos do debate sobre desarmamento, promovido pela Rede Minas de TV, no qual participou o Cel Paes de Lira, porta-voz da Pela Legítima Defesa. Se conseguirmos a íntegra, pretendemos transformar em DVD para disponibilizar aos nossos participantes.
Atenciosamente
Diogo Waki
Coordenador Paulista da PLD
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Correio Brasiliense
Rodolfo Borges
Publicação: 24/11/2009 07:20
Desde o início deste ano, 11.350 brasilienses registraram suas pistolas e revólveres.
Apesar da facilidade do procedimento, os responsáveis pela campanha têm enfrentado dificuldades para convencer as pessoas que mantêm armas em casa a registrá-las. “É uma campanha difícil, porque fala-se em desarmamento há 17 anos e as pessoas ficam com medo de que o recadastramento seja uma estratégia para apreender suas armas”, comenta Garritano, cadastrado pela Federação Brasiliense de Tiro Esportivo.
O representante da ONG lembra que, até 2003, a propriedade de armas sem registro era classificada na lei apenas como contravenção penal, o que rendia a apreensão do armamento e uma multa irrisória ao contraventor. Por causa disso, ninguém se preocupava muito em registrá-las. “Mas a nova lei transformou a posse sem registro em crime e a minha função é convencer as pessoas de que, para elas, é um perigo ter a arma sem registro”, completa.
Colecionador de armas, o professor universitário Lúcio Castelo Branco compreende a resistência dos brasileiros, que preferem manter suas armas anônimas. “Essas pessoas não fizeram o cadastramento nem vão fazer. Elas não confiam no Estado”, considera. Para o professor do Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB), que já recadastrou as armas de sua coleção, há pessoas que escondem as armas para não ter que reponder por crimes no caso de precisar usá-las.
Segundo a Delegacia de Repressão ao Tráfico Ilícito de Armas, da Superintendência da Polícia Federal do DF, neste ano foram registradas 11.350 na cidade. Desde 2005, quando a população decidiu pela permissão para o comércio de armas, foram registradas 42.575 armas na cidade — 20.810 por pessoas físicas, 16.184 para segurança pública e 4.031 para segurança privada.
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SRS. APELEMOS AOS DEPUTADOS CONTRA MAIS ESSE ABSURDO DOS PETRALHAS. SE APROVADA TAL MEDIDA, TODO GRANDE TRAFICANTE VAI SE TORNAR “microempresário” .
POR UM PAI QUE NÃO QUER VER OS FILHOS CRESCEREM EM UM PAÍS ASSIM…
José Luiz
Coordenadador Nacional da PLD
Governo quer que pequeno traficante não vá para cadeia
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20091022/not_imp454462,0.php
Mudanças na lei antidrogas que serão propostas pelo governo ao Congresso, até o fim do ano, vão livrar os pequenos traficantes da cadeia. Quem for flagrado pela polícia vendendo pequena quantidade, estiver desarmado e não tiver ligação comprovada com o crime organizado será condenado a penas alternativas.
ENQUANTO ISSO… MAIS UM “PERIGOSÍSSIMO” IDOSO É PRESO…
Veja a notícia

Idoso é preso com armas e munição no Vale do Rio Doce
Thiago Ventura – Portal Uai |
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No local ainda foram localizados dois quilos de chumbo, munições de vários calibres, espoletas, pólvora e fisga de pesca. O dono do material, Antônio Homero de Almeida, foi preso em flagrante e levado para a Delegacia de Ipanema, também no Vale do Rio Doce.
O suspeito foi também autuado pela Polícia Militar de Meio Ambiente por pelo porte de material de pesca de uso proibido. |
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A Defensoria Pública do Rio Grande do Sul recorreu ao Supremo Tribunal Federal em favor de todos os presos que cumprem pena no estado pelo crime de porte de arma de fogo, previsto no artigo 12 da Lei 10.826/03. O objetivo é que sejam aplicados, coletiva e retroativamente, os benefícios da Medida Provisória 417/08 (convertida na Lei 11.706/08). A norma prorrogou o prazo para a entrega espontânea de armas de fogo, prevista no artigo 32 do Estatuto do Desarmamento, até 31 de dezembro de 2009. O relator do caso é o ministro Carlos Ayres Britto.
Com essa prorrogação, diz a Defensoria, não se pode falar de crime de posse de arma de fogo até o fim deste ano, motivo pelo qual deveria ser reconhecida a extinção da punibilidade para todos os presos que cumprem pena por esse crime.
Tanto o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul quanto o Superior Tribunal de Justiça negaram pedido idêntico feito anteriormente. Entenderam que se tratava de um pedido genérico e que a situação de cada preso deveria ser analisada isoladamente.
Leia a continuação da notícia…
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Cuiabá / Várzea Grande, 06/05/2009 – 14:04.
Da Redação
A Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso manteve a prisão preventiva de um taxista de Sorriso (420 km ao norte de Cuiabá) preso por porte ilegal de arma de fogo, por entender haver a necessidade da garantia da ordem pública, principalmente pela reiteração do delito. De acordo com o entendimento dos magistrados a manutenção da prisão também foi necessária pelo fato de que o acusado também afirmou que utilizava a profissão de taxista para adquirir e transportar drogas para terceiras pessoas. A decisão foi unânime (Habeas Corpus nº 34065/2009).
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porte ilegal de armas