A ONU com sua hipocrisia desarmamentista, divulgou um estudo onde aponta o Brasil como um dos países onde mais se cometem assassinatos. Esquerdista que é essa organização jamais vai admitir em algum “estudo” que o desarmamento fracassou e que desarmar a população honesta só favorece bandidos e tiranos.

Segue excelente texto de Rodrigo Constantino comentando o estudo e no final um vídeo mostrando o comportamento de uma esquerdista engajada, fazendo queixa de um roubo. O vídeo é uma sátira, mas o comportamento dessa gente é esse mesmo.

http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/lei-e-ordem/brasil-tem-286-da-populacao-mundial-e-114-dos-assassinatos/

Rodrigo Constantino

Brasil tem 2,86% da população mundial e 11,4% dos assassinatos!

O Brasil possui cerca de 200 milhões de habitantes. Em um mundo com 7 bilhões de almas, aproximadamente, isso corresponde a 2,86% do total. Mas quando o assunto é assassinatos, aí o Brasil cresce, e muito, em relação ao resto do mundo: temos 11,4% do total. É o que diz estudo da ONU recente:

Segundo o estudo da ONU , 437 mil pessoas foram mortas em 2012 no mundo; desses, 50.108 foram no Brasil. As maiores taxas de homicídios no planeta estão na América Latina e África.

O levantamento relata preocupação com o crescimento dos casos no Norte e Nordeste do país.

Segundo o texto, a taxa média de homicídios brasileira — 25,2 por cada 100 mil habitantes– é quatro vezes maior que a mundial, que ficou em 6,2 para 100 mil. 

A África é aqui! Segurança é tema prioritário no Brasil. Nossos jovens, principalmente os homens (um cínico, se quisesse agir como a esquerda faz com a questão das “minorias”, poderia dizer que é preconceito contra o sexo masculino!), morrem como moscas por conta da violência, da criminalidade, das guerras por poder no tráfico.

Mas a esquerda ainda acha que a solução é desarmar civis inocentes, blindar as favelas da ação da polícia “fascista”, e tratar os assassinos como “vítimas da sociedade”. Aí só nos resta disputar no photochart com os países africanos e com a Venezuela, líder em homicídios na América Latina e sob o modelo político-idológico que o PT defende…

Rodrigo Constantino

 

 

Segue o vídeo: Como um esquerdista “socialmente correto” enxerga um bandido.

http://youtu.be/T3UiOCry06w

José Luiz de Sanctis

PLD

 

Debate sobre o estatuto do desarmamento.

Nesta próxima sexta-feira, 13/09, às 18 horas ocorrerá um debate sobre o draconiano estatuto do desarmamento na TV Câmara, na Rádio Câmara e no portal Câmara Notícias, no programa Participação Popular.

Uma “pesquisa” do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) conclui que quanto maior o número de armas de fogo em circulação, mais numerosos são os casos de homicídio. Os desarmamentistas não se cansam de requentar as mesmas mentiras usadas na campanha do referendo de 2005, as quais foram rechaçadas pela população.

Até as pedras nas ruas sabem que a criminalidade aumentou depois da aprovação do estatuto do desarmamento das vítimas, no entanto, uma “pesquisa” promovida por um instituto patrocinado por um governo que pretende desarmar o cidadão honesto para controle social e cubanizar o país, o resultado não poderia ser outro.

Confirmando a extensa pesquisa realizada por John Lott, publicada em seu livro MAIS ARMAS MENOS CRIMES, a Universidade de Harvard, uma das mais antigas, respeitadas e prestigiadas universidade do mundo, publicou recentemente um estudo mostrando que não há correlação entre o controle de armas e a diminuição da criminalidade, demonstrando, mais uma vez, que onde a população honesta tem mais armas a ocorrência de homicídios é significativamente menor, conforme já publicado neste blog. É bom lembrar que até a desarmamentista ONU já havia chegado a essa mesma conclusão.

http://www.breitbart.com/Big-Government/2013/08/27/Harvard-Study-Shows-No-Correlation-Between-Strict-Gun-Control-And-Less-Crime-Violence

No entanto, estamos lidando com ditadores. Tiranos não tem o mínimo respeito pela vida alheia, menos ainda terão com relação a opinião da população. Por que respeitariam a decisão soberana tomada no referendo de 2005, cuja esmagadora maioria se manifestou pela manutenção do direito de ter e portar armas para legítima defesa?

Portanto, divulguemos e participemos do debate, se é que haverá posição contrária ao desarmamento. De qualquer forma não podemos deixar de expressar nossa opinião e deixar claro esse direito.

Vamos também solicitar que as sugestões para mudanças da legislação enviadas pelo PLD ao relator do PL 3722/12, Dep. Cláudio Cajado (DEM-BA), sejam apreciadas.

Participe pelo telefone 0800-619-619, pelo e-mail participacaopopular@camara.leg.br ou pelo Twitter, escrevendo no corpo da sua mensagem o nome de usuário @participacaopop

http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/tv/materias/PARTICIPACAO-POPULAR/451379-PARTICIPACAO-POPULAR-DISCUTE-PERMISSAO-PARA-CIVIS-TEREM-ARMAS-EM-CASA.html

Saudações.

José Luiz de Sanctis

Coordenador Nacional

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Amigos participantes do PLD, segue abaixo excelente e extremamente oportuno artigo do Prof. Denis Lerrer Rosenfield, professor de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul que, como o PLD vem afirmando desde a sua fundação e que é um fato conhecido desde Aristóteles: o desarmamento civil interessa apenas aos tiranos. Governos com pretensões totalitárias, como o nosso, e à ONU, com suas pretensões de se tornar um governo mundial, não desistem desses objetivos. Observem que o Prof. Denis utiliza estatísticas da própria ONU e da Smal Arms Survey para desmentir os argumentos dessas organizações desarmamentistas. Portanto, qualquer desculpa tentando justificar o desarmamento civil, o desarmamento dos honestos não passa de uma falácia e de uma grande mentira para encobrir o principal objetivo que é o controle social.

Enviemos cumprimentos ao Prof. Denis no e-mail: denisrosenfield@terra.com.br e comentários ao Jornal o Estado de São Paulo em forum@estadao.com

Leiam e divulguem.

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,o-revolver–e-a-faca-,915732,0.htm

O revólver e a faca

O Estado de São Paulo 13 de agosto de 2012.

DENIS LERRER ROSENFIELD

PROFESSOR DE FILOSOFIA, NA UFRGS. E-MAIL: DENISROSENFIELD@TERRA.COM.BR

Um crime literalmente horroroso foi cometido na cidade de Porto Alegre, num destes últimos dias, envolvendo uma família de classe média alta. Um bioquímico, supostamente por motivos de ciúme e traição de sua mulher, matou-a a facadas. Aliás, segundo a perícia, algumas dessas facadas, antes das mortais, foram para fazê-la sofrer, prenúncio vívido do que lhe aconteceria a seguir. Não satisfeito, o assassino foi ao quarto do filho do casal, de 5 anos, e o esfaqueou, matando-o na própria cama. O motivo novamente alegado foi o de que a criança não poderia viver sem a mãe.

Friso a expressão “motivo alegado” com o intuito de mostrar a futilidade da razão apresentada e seu caráter particularmente cruel. Note-se que não estamos diante de um problema “social”, na medida em que o casal vivia num bairro de classe média alta e desfrutava boa condição de vida: a mulher era enfermeira e o marido, funcionário público e sócio de um laboratório.

Acontece que esse crime foi simultâneo ao de um americano que assassinou várias pessoas numa sessão de cinema, no Estado do Colorado. Logo depois, outro episódio semelhante teve lugar também nos EUA, com o assassinato de vários membros da seita sikh, de origem indiana.

O assassinato, a facadas, de uma mulher e de seu filho de 5 anos mereceu apenas algumas páginas regionais na seção policial, enquanto os dois episódios americanos ocuparam manchetes de jornais nacionais e da mídia em geral. Tornou-se uma grande notícia, exigindo comentários de “especialistas”.

Ora, boa parte dos ditos especialistas convocados apressou-se a declarar que o problema residia na ausência de controle de armas nos EUA. Se eles seguissem o exemplo do Brasil, tudo estaria resolvido!

O politicamente correto brasileiro, seguindo o seu congênere americano, dito “progressista”, logo se erigiu em juiz dos crimes americanos, advogando o desarmamento naquele país e, indiretamente, no nosso. É como se os legisladores americanos devessem aprender com os nossos! Esse tipo de formador de opinião imediatamente alardeou que o Brasil conhece a solução, podendo ensiná-la a esses americanos ignorantes.

Considerando que a justiça exige critérios equitativos, poder-se-ia perguntar: por que o crime brasileiro não suscitou toda uma campanha midiática pelo desarmamento de facas? Nem foco midiático houve! Se os culpados são os instrumentos, e não as pessoas que os utilizam, seria razoável estabelecer a mesma exigência. A culpa estaria na faca, tal como no revólver.

Seguindo o mesmo raciocínio, as mortes no trânsito, tendo como instrumento os automóveis, deveriam também levar a uma campanha pelo “desarmamento” dos carros, visando à sua proibição. Não seriam os motoristas que matam, e sim os veículos. Pense-se, por exemplo, no motorista que atropelou dezenas de ciclistas numa manifestação, também em Porto Alegre, em fevereiro de 2011. As imagens, divulgadas nacionalmente, demonstram que só a sorte explica a ausência de mortes. No início de julho, um motorista sem habilitação atropelou mais de 20
torcedores do Corinthians que comemoravam a conquista da Taça Libertadores da América.

Analogamente, a responsabilidade dos atos das pessoas que fumam não seria dos fumantes, mas das indústrias do setor. Pois, da mesma maneira, conta o instrumento, e não aquele que exerce essa escolha.

Todos esses casos mostram a desresponsabilização do agente, como se fosse um menor incapaz que não sabe o que está fazendo. Por via de consequência, deveria ser tutelado pelo Estado, que saberia o que é melhor para ele. Ora, se esse raciocínio fosse válido, deveríamos, então, passar ao controle das facas, instrumento mortal nas mãos de um assassino. Diga-se de passagem que, segundo os especialistas, um assassino que usa de faca é muito mais cruel do que o que se utiliza de um revólver.

Vejamos alguns dados extraídos do Small Arms Survey, um projeto de pesquisa do Graduate Institute of International and Development Studies, localizado em Genebra. Ele é uma referência importante em termos de informação pública sobre armas de pequeno porte e violência armada e serve como fonte de dados para governos, pesquisadores e ativistas. Os dados sobre homicídios são do United Nations Office on Drugs and Crime (ou seja, da ONU).

Existem 270 milhões de armas de fogo em mãos de civis nos EUA. Com esse número astronômico, o país é o primeiro colocado em armas de fogo em todo o mundo. Porém, no último ano, houve 9.146 mil homicídios com armas de fogo nesse país, isto é, 2,97 por 100 mil habitantes. A Suíça ocupa a terceira colocação em posse de armas por civis: tem 3,4 milhões. Em cada 100 pessoas, 45,7 possuem armas, praticamente a metade da população. No último ano houve 57 homicídios com armas de fogo no país. Isto é, 0,77 por 100 mil habitantes. Logo, não há nenhuma relação entre o número de armas de fogo em posse dos civis e homicídios.

O Brasil tem 14 milhões de armas de fogo em mãos civis. Em cada 100 pessoas, apenas 8 possuem armas. No entanto, o alto índice de homicídios por armas de fogo – 34.678 no último ano, ou 18,1 por 100 mil habitantes – desqualifica a tese segundo a qual “poucas armas, menos homicídios”. Do mesmo modo, os índices dos EUA refutam a tese de país belicista e violento. Se alguma inferência pode ser feita, é a seguinte: quanto mais armas, menos homicídios. No Brasil, as armas estão em poder dos bandidos – sem nenhum controle do Estado!

O grande problema dessa primazia do politicamente correto no Brasil é o tipo de recorte de notícias e comentaristas, numa espécie de intoxicação midiática.

Um crime como o cometido a facadas, cruel entre todos, mostra quanto algo aparentemente anódino e reservado a páginas policiais pode ganhar significação visto na perspectiva de elucidação do controle e tutela do cidadão.

 

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A QUEM INTERESSA O DESARMAMENTO

Prof. Marcos Coimbra

Membro do Conselho Diretor do CEBRES, Titular da Academia Brasileira de Defesa e da Academia Nacional de Economia e Autor do livro Brasil Soberano.

Após mais um triste episódio de massacre ocorrido nos EUA, agora no Colorado, por James Holmes, com a morte de 12 pessoas, em sessão de cinema no qual era exibido o mais recente filme de Batman, ressurge a histeria antidesarmamentista dos hoplófobos profissionais, sob o comando da ONU. Reforça a investida de abril do ano passado da nova representante para assuntos de desarmamento, Angela Kane, a qual afirmou que o mundo precisa avançar nos objetivos globais de desarmamento, em especial com a redução das armas convencionais.

E esta ação persiste, apesar de existir relatório da própria ONU, elaborado no mesmo ano de 2011 reconhecendo que o desarmamento da população não reduz a incidência de crimes violentos. Sabemos que as estatísticas demonstram que o desarmamento da população na verdade aumenta a incidência de crimes violentos (além de preparar o terreno para assassinatos em massa e a implantação de ditaduras sanguinárias).

Ora, é realçado o fato de que o criminoso usou armas de fogo, porém é omitido o que teria ocorrido caso algum frequentador do cinema estivesse de posse de sua arma de fogo.

Haveria reação e seguramente o assassino seria abatido e o número de vítimas não teria atingido tal volume. Os jornalistas do britânico The Guardian foram aos fatos e os apresentaram de maneira sintética e inteligente, levantando um quadro factual da momentosa questão da posse de armas por cidadãos honestos x criminalidade violenta em todo mundo: http://www.guardian.co.uk/news/datablog/interactive/2012/jul/22/gun-ownership-homicides-map .

A grande patrocinadora do movimento de desarmamento da população civil brasileira é a ONG Viva Rio, fundada em novembro de 1993, em consequência do seminário internacional: Cidadania participativa, responsabilidade social e cultural num Brasil democrático, realizado no Rio de Janeiro, nos dias 04 e 05, com o patrocínio e a participação de representantes das Fundações Rockefeller, Brascan, Kellog,Vitae e Roberto Marinho. Ela é filiada à IANSA-International Action Network of Small Arms (Rede de Ação Internacional de Armas Pequenas), um conjunto de 186 ONGs, fundada em maio/99, criada com o objetivo de atuar como uma central de coordenação da campanha internacional de desarmamento, para permitir a implantação de um governo mundial, que atuaria com a utilização de uma força de paz das Nações Unidas, sob o comando dos “donos do mundo”.

Dentre os participantes da Viva Rio, destacaram-se o banqueiro David Rockefeller, o então chanceler FHC, fundador do Viva Rio que sempre atuou em estreita coordenação com ONGs internacionais como a Human Rights Watch e o Conselho Mundial das Igrejas (CMI). É de se notar que a Human Rights tem entre os seus patrocinadores o megaespeculador George Soros, cujas Fundações promovem a campanha de desarmamento e legalização do uso de entorpecentes. O CMI também patrocina a campanha internacional de desarmamento civil.

A campanha de desarmamento civil no Brasil não é proveniente de uma iniciativa própria, mas sim do resultado de um esforço internacional realizado por uma rede de instituições ligadas ao “establishment” oligárquico, em especial o seu componente anglo-americano-canadense, objetivando implantar uma estrutura de governo mundial, acima dos Estados Nacionais, que os “donos do mundo” pretendem ver inviabilizados no contexto da “globalização”. O desarmamento da população se segue a uma série de medidas visando o desmantelamento das Forças Armadas e a reestruturação das forças policiais civis e militares, elementos cruciais do plano de dominação externo.

Em dezembro de 1995, durante um seminário internacional promovido no Rio de Janeiro pelo Ministério da Justiça, o movimento Viva Rio e a Police Foundation dos EUA, o então secretário-geral do Ministério da Justiça, Sr. José Gregori, anunciou que o Viva Rio seria encarregado da elaboração de um projeto para orientar a nova Política de Segurança Pública do governo federal, uma doutrina de segurança cidadã, para ocupar o vazio que existe desde a doutrina de Segurança Nacional do governo. Tudo isto é apenas “coincidência”.

O modelo econômico neoliberal adotado pelas últimas administrações conduz à miséria, à pobreza, ao desemprego, à exclusão social, ao desmantelamento do Estado Nacional Soberano, ao desmonte do sistema de repressão, do Judiciário ao Penal, passando pelo Ministério Público. As armas são consequência, não causa.

É importante adotar medidas de prevenção, com políticas públicas de geração de empregos, com justa remuneração. É vital combater a disseminação das drogas, inclusive as legais, como o álcool. É urgente o combate à violência, propagada pelos meios de comunicação, em especial as telenovelas e os filmes americanos, financiados pela publicidade inconsequente, invertendo os valores morais da sociedade. É notório o elevado grau de correlação entre o aumento do consumo de drogas e a violência, ocasionando o incremento da ocorrência de crimes.

Especialistas insuspeitos afirmam que cerca de 90 % das mortes são ocasionadas pelo seu tráfico e consumo, bastando assim pararem de consumir, para diminuí-la significativamente.

Correio eletrônico: mcoimbra@antares.com.br

Página: www.brasilsoberano.com.br (artigo de 01.08.12-MM).

 

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O Brasil está entre os dez países com maior número de armas em poder de civis, segundo relatório da ONU (Organização das Nações Unidas) divulgado nesta quinta-feira (17). O texto aponta que o Brasil tem 15 milhões de armas de fogo com civis – praticamente uma arma para cada 12 habitantes. Juntamente com o México, o país ocupa a sexta posição de ranking mundial que leva em conta o total de armas nas mãos de civis.

(…)

Na América, o Brasil surge em segundo lugar. A população mais fortemente armada do mundo está nos Estados Unidos, com 270 milhões de armas – praticamente uma para cada habitante. O total é 17 vezes maior que o verificado no Brasil. Em segundo lugar, vem a Índia (46 milhões de armas), seguida por China (40 milhões), Alemanha (25 milhões) e França (19 milhões).

Leia a íntegra da notícia e deixe gravado um comentário no site O Jornal – de Alagoas.

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Prezados participantes
Certamente os srs. se lembram do símbolo que está na entrada da ONU.   Ele indica muito bem de que lado ela está. Ela luta para desarmar o homem de bem.  O que ela faz para combater o crime? Leiam a notícia abaixo e tirem suas conclusões:
Os esforços realizados no Rio de Janeiro, com o apoio da organização não governamental (ONG) Viva Rio, para conter o avanço da venda e do uso de armas de fogo na região foram elogiados nesta quarta-feira (12) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). A parceria entre as duas entidades, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), elevou a qualidade do controle sobre as armas de fogo existentes no estado, incentivando o registro digital dos armamentos e estimulou a conscientização da população e a ação conjunta com as forças policiais.

Para o biênio, de 2009 a 2010, o Pnud repassou para o Viva Rio US$ 200 mil. O dinheiro será investido em projetos de aprimoramento para a identificação e o registro de armas de fogo, assim como a elaboração de um banco de dados. Para os especialistas da ONU, a circulação de armas de fogo, sem o controle das autoridades, tem uma ligação direta com a violência nos países.

Desde 2003 está em vigor no Brasil o Estatuto do Desarmamento. Uma das metas é a centralização do controle dos dados sobre as armas de fogo. De acordo com a ONG Viva Rio, nos últimos anos houve uma redução de 90% na venda de armas para civis.

Leia a notícia na fonte

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