Com a colaboração do texto do amigo e participante ativo da PLD Rafael Moura-Neves, solicitamos mais uma vez sua participação na campanha contra o confisco de armas.

Enquanto aqui a ideologia reinante desarma o cidadão de bem, nos EUA é lançado o livro infantil MY PARENTS OPEN CARRY” (Meus Pais Portam Armas – em tradução livre), que além de noções de segurança, mostra que portar armas é um direito garantido pela Constituição Americana e uma atitude normal.

http://observador.pt/2014/08/05/um-livro-infantil-ilustrado-quer-mostrar-que-andar-armado-e-um-direito/

José Luiz de Sanctis – Coordenador Nacional

CAMPANHA URGENTE – PARTE 3

Coalizão Pela Legítima Defesa

Acesse http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1369

CONFISCO DE ARMAS DO CIDADÃO DE BEM

 
Torna-se mais relevante contactar os da Especial Comissão membros. O risco é grande.

O Certificado de Registro de uma arma de fogo, nas hodiernas condições, não é um documento de propriedade, apenas um termo de posse. Sim, posse, pois trata-se de provavelmente o único caso de propriedade provisória irremediável no Brasil, quiçá no mundo. Ele precisa ser renovado a cada três 3 anos. Ou seja, ao fim deste prazo a arma deixa de pertencer ao titular, a não ser que este enfrente os custos, a burocracia, os testes prático e psicotécnico e a discricionariedade do governo.

Caso o cidadão não possa, não tenha os fundos, não consiga ou tenha atrabiliariamente recusada a renovação ele será obrigado a se desfazer legalmente da arma por venda, doação ou entrega ao governo, nesta derradeira hipótese mediante um troco indevidamente apodado de indenização e tendo como final da arma destino a destruição.

Em o não fazendo o cidadão se torna um criminoso. Não ameaçou a vida ou a propriedade de ninguém. Não colocou em risco o Estado ou algum valor imaterial. Não incorreu em perigo real ou abstrato. Só não cumpriu, talvez contra a sua vontade, por discricionária recusa do governo em renovar o CR, uma tarefa administrativo-burocrática. E agora pode ser detido, processado (com os custos e inconvenientes envolvidos, a incluir os morais e sociais), condenado, talvez preso, tudo por falta de um pedaço de papel.

É injusto, imoral. E na legislação consta.

Até 2003 o registro da arma era permanente e de indefinida duração. Enquanto a propriedade do bem não fosse transferida na forma da lei o registro obtido na sua aquisição seria válido por toda a vida do titular.

Exatamente como a escritura de um imóvel ou o documento de um veículo. Na eventualidade do proprietário não pagar IPVA, IPTU, ou não cumprir alguma formalidade administrativo-burocrática a tais bens ligada ele pode ser multado, ter o bem apreendido até a dívida pagar, no limite ter o bem vendido ou leiloado para a quitação. Não será detido, processado, condenado, preso nem de outra forma incomodado. Não será transformado em criminoso.

Por isso, é essencial visitar o link http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1369 da Coalizão Pela Legítima Defesa e nele encontrar vários meios de contacto: telefone, fax, e-mail, facebook, twitter. Consta uma sugestão de texto a destacar o Certificado de Registro com validade permanente retroativa a todos os anteriores registros e a atenção ao texto pela PLD enviado http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1168  como emenda ou substitutivo.

Abaixo, procurar outras hipóteses de confisco de armas por decreto:
http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1172
http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1168

A ler:

http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1338
http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1152
http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1295
http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1319
http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1328
http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1245
http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1357
http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1353
http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1311
http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1123
http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1172
http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1168
http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1315
http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1347
http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1245
http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/
http://pelalegitimadefesa.org.br/
http://www.facebook.com/legitimadefesa10
http://pldemfoco.com.br/ 

Sugestionemos!

Escrevamos!

SoFqaVÉN! . . .

 https://www.mar.mil.br/dphdm/pesq/barroso/sinais.htm 

DEFENDA O PORTE DE ARMAS LEGAIS! . . . . . . . . . . . . . . . .  . . . . . .  .
REVOGUE-SE A “LEI” DA RENDIÇÃO! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
ARQUIVE-SE O DESARMAMENTO CIVIL! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Para mensagens aos Deputados da Comissão, queiram o link abaixo acessar e as orientações ver:

http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1357

CAMPANHA URGENTE! – CONTINUAÇÃO

Muitos participantes e apoiadores da PLD tem informado que as mensagens enviadas aos Deputados membros da comissão que analisará as propostas de mudanças do estatuto do desarmamento tem voltado.

Provavelmente as mensagens superaram o limite das caixas dos parlamentares

Uma importante oportunidade para apoiarmos o porte legal de armas e a legítima defesa:

http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1353

 

CAMPANHA URGENTE!

Foi instalada a Comissão Especial na Câmara dos Deputados que irá analisar o PL 3722/2012, assim, solicitamos a V. Sa. o envio de mensagens aos Nobres Deputados abaixo, solicitando que analisem as sugestões enviadas pela Coalizão Pela Legítima Defesa http://www.pelalegitimadefesa.org.br em 29/10/2013.

Esta Comissão vai analisar o PL 3.722/2012, que já há mais de dous 2 anos tramita, projetos como os do Deputado Onyx Lorenzoni, dela participante, propostas, como a da PLD  http://pelalegitimadefesa.org.br/nblog/?p=1168  , e sugestões outras que ofertadas sejam, para Relatório produzir. É vital que saibam seus integrantes do grau de apoio que a normalização dos temas na legislação tratados têm.

Sugestionemos!

Escrevamos!

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Caros amigos, abaixo um artigo em que Salesio Nuhs – Presidente da Associação Nacional da Indústria de Armas e Munições (Aniam), demonstra que armas de fogo nas mãos da população não são a causa da violência e que países com políticas de restrição às armas de fogo têm índices de violência maiores do que outros.

Os fatos falam por si. Depois de mais de uma década de campanhas de desarmamento de pessoas honestas a criminalidade só aumentou.

É o que o PLD tem afirmado desde o início dessas campanhas mentirosas.

O Desarmamento civil só favorece bandidos e tiranos. É um fato que a história demonstra.

Em seguida, uma pequena cidade dos EUA, a exemplo de outras, aprova uma “lei” que obriga todo chefe de família a ter uma arma. 

Evidentemente que não se trata de uma lei, pois seria inconstitucional, assim como seria uma que determinasse a proibição, mas uma recomendação do Conselho da Cidade de Nelson com o objetivo de demonstrar apoio à Segunda Emenda da Constituição americana e que os cidadãos daquela cidade são contra qualquer tipo de restrição à venda e à propriedade de armas.

Boa leitura.

Armas de fogo não são a causa da violência

Um recente levantamento que apontou as 50 cidades mais violentas do mundo, realizado pela ONG mexicana Conselho Cidadão para Segurança Pública e Justiça Penal, concluiu que as armas de fogo nas mãos da população não são a causa da violência e que países com políticas de restrição às armas de fogo têm índices de violência maiores do que outros. Um verdadeiro balde de água fria para àqueles que repetem anos a fio que o desarmamento é o caminho para uma sociedade pacífica.

Em 2011, a Organização das Nações Unidas, por meio do Global Study on Homicide, mais amplo e profundo estudo já realizado sobre homicídios, em âmbito global, já havia reconhecido que não se pode estabelecer relação direta entre o acesso legal da população às armas de fogo e os índices de homicídio, pois não são as armas do cidadão que matam, mas as do crime organizado, para o qual a lei não possui relevância.

Um exemplo de que o discurso do desarmamento é descolado da realidade pode ser observado no Brasil. O país instituiu em 2003 o Estatuto do Desarmamento, que mantém regras rígidas e burocráticas para o porte e posse de armamentos, entretanto, tem 15 cidades na lista das mais violentas do mundo e ocupa a 6º posição do ranking com Maceió (86 mortes por 100 mil habitantes).

Outro exemplo é o estado de Sergipe que, apesar de estar em segundo lugar no ranking de entrega de armas pela população em campanhas de desarmamento, o número de homicídios quadruplicou nos últimos dez anos, conforme dados do Mapa da Violência 2012.

Esses dados trazem a tona uma verdade, até então conhecida apenas pelos que se opõem a controles maiores sobre o comércio e a posse  de armamento, o desarmamento não detém os delinquentes violentos que sempre têm sua forma de obter armas. As proibições só desarmam as pessoas inocentes e as deixam mais vulneráveis aos criminosos.

O Brasil amarga uma média de 50 mil homicídios por ano, o que o torna, em números absolutos, o país em que mais se mata. Além disso, em média, apenas 8% dos homicídios são esclarecidos e um número muito menor chega a ser julgado e condenado. A taxa de impunidade alcança o patamar de 92%.

A solução dos homicídios é fator primordial para se entender o fenômeno da violência no país. A falta de esclarecimento dos crimes impede traçar um perfil criminal brasileiro e compromete a definição das políticas públicas na área de segurança. Com isso, a solução da violência consiste em dois tipos de ações principais: o sistemático e crescente combate a impunidade e a ação da polícia em prevenir os crimes e punir os bandidos, com o devido respeito aos direitos fundamentais dos indivíduos. Não se pode combater eficazmente o que não se conhece sequer em 10% de sua extensão.

*Salesio Nuhs é presidente da Associação Nacional da Indústria de Armas e Munições (Aniam).

Cidadão de cidade dos EUA é obrigado a ter arma

Por Agência EFE • Quinta-feira, 11 de abril de 2013 – 12h21

 http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/cidadao-de-cidade-dos-eua-e-obrigado-a-ter-arma-11042013-21.shl

Washington – Ter uma arma de fogo em casa é obrigatório para os moradores da cidade de Nelson (EUA), enquanto em outros lugares do país esse direito é defendido com descontos na compra de pizzas e sorvetes para quem apresentar uma pistola ou espingarda.

Na semana passada, os cinco membros do conselho de Nelson, município de pouco mais de mil habitantes ao norte de Atlanta (Geórgia), votaram por unanimidade em uma ordem muito clara: cada “chefe de família” é “obrigado a ter uma arma de fogo, junto com a munição correspondente”.

O objetivo é “prever a gestão de emergências e, sobretudo, “proteger a segurança e o bem-estar geral da cidade e de seus habitantes”, diz o texto do acordo, ao qual a Agência Efe teve acesso. “Queremos mostrar que nossos moradores querem ter armas”, disse à Efe por telefone um dos integrantes do conselho de Nelson, Jackie Jarrett.

Trata-se, segundo Jarrett, de mostrar “o apoio” dos moradores de Nelson à Segunda Emenda da Constituição americana, que protege o direito de ter e portar armas, em meio ao debate nacional sobre se é ou não necessário restringí-lo para prevenir tiroteios maciços.

Após um desses tiroteios, cometido em uma escola de Newtown (Connecticut) em dezembro, que deixou 20 crianças e 6 adultos mortos, o presidente Barack Obama iniciou pessoalmente uma campanha por um maior controle das armas que polarizou vários cidadãos e deu lugar a iniciativas como a de Nelson.

Jarrett apela à “responsabilidade” dos proprietários de armas ao defender o acordo, uma medida que classifica como “positiva” e que procura dar “mais proteção” aos habitantes da cidade.

As pessoas pobres, as que sofrem alguma incapacidade física ou mental, as declaradas culpadas de um delito grave e as que se opõem às armas de fogo por crenças religiosas ficam isentas de cumprir o acordo.

A norma aprovada em Nelson imita outra similar adotada em 1982 pela cidade de Kennesaw, localizada a cerca de 50 quilômetros e também na Geórgia. Kennesaw, com 5 mil habitantes, fixou a obrigatoriedade de uma arma por lar em resposta a uma iniciativa de Morton Grove (Illinois) que proibiu a posse.

Segundo declarou Pam Davis, uma porta-voz de Kennesaw, ao jornal “USA Today”, havia 11 roubos por cada mil habitantes, e após a aprovação da norma essa taxa caiu para 2,7.

Spring City, no estado de Utah, também aprovou no início do ano um acordo que “recomenda” que em cada lar haja uma arma de fogo, enquanto em Byron (Maine) fracassou uma iniciativa similar. Mas os incentivos a possuir armas e a defender a Segunda Emenda adotaram outras formas, muitas delas não isentas de originalidade e gancho comercial.

Jay Laze, proprietário do restaurante All Around Pizza and Deli, em Virgínia Beach (Virgínia), ofereceu em fevereiro descontos de até 15% a quem chegasse a seu restaurante mostrando uma arma ou uma permissão para levá-las escondidas.

Laze se inspirou em uma iniciativa similar de uma loja de sorvetes de South Odgen (Utah), e nesta mesma sexta-feira, outro restaurante
da Virgínia, situado em Leesburg e chamado The Cajun Experience, anunciou descontos de 10% para os “amigos das armas”.

Faltando mudanças nas normas federais, durante este ano seis estados dos EUA aprovaram leis que restringem o acesso às armas, mas outros dez adotaram medidas que aumentam a permisividade, de acordo com dados do Centro de Leis para Prevenir a Violência com Armas.

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A história está repleta de exemplos e fica evidente, mais uma vez, que querem repeti-la aqui. Os oportunos e incontestáveis artigos Liçõesdo Prof. Denis Lerrer Rosenfield e “Regulamentação da mídia (2)” do Prof. Roberto Romano, publicados hoje no jornal O Estado de São Paulo, demonstram inequivocamente que controlar a mídia e as armas em mãos dos cidadãos honestos são os principais passos para se chegar a uma ditadura, objeto dos sonhos do partido instalado no poder. Desde sua fundação o PLD vem alertando sobre esses objetivos liberticidas, os quais constam no PNDH-3.

Seguem os links e os e-mails para envios de cumprimentos.

Lições – Denis Lerrer Rosenfield – Estadão, 28 de janeiro de 2013.

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,licoes-,989715,0.htm

E-mail: denisrosenfield@terra.com.br

Regulamentação da mídia (2) – Roberto Romano – Estadão, 28 de janeiro de 2013.

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,regulamentacao–da-midia-(2)-,989706,0.htm

O Estado de São Paulo – e-mail: forum@estadao.com

Divulguemos esse alerta.

Saudações.

José Luiz de Sanctis

Coord. Nacional

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Como deter a matança de inocentes

Escrito por Joseph Farah - 17 Dezembro 2012

Tradução: Julio Severo www.juliosevero.com
Do artigo do WND: How to stop the slaughter of the innocents

A verdade é que todo dia civis armados impedemassassinatos em massa.

Depois do massacre na Escola Primária Sandy Hook, será que deveríamos deixar que os políticos e os meios de comunicação estatais que vivem cercados de
seguranças armados o tempo inteiro ofereçam exatamente a prescrição errada para deter a matança de mais inocentes?

Assim como dá para prever o avanço dos ponteiros do relógio, dava para prever que aqueles que buscam um monopólio estatal sobre o poder de fogo explorariam uma tragédia como essa para impor soluções inconstitucionais, contraprodutivas e antiamericanas para resolver uma bagunça que eles ajudaram a criar.

Permita-me lhe dar algumas coisas para pensar — coisas que você provavelmente não ouvirá nem lerá em nenhum outro lugar.

Primeiramente, considere a razão por que Israel, uma nação cercada por loucos que buscam matar crianças judias inocentes de todos os jeitos que puderem, raramente vê os tipos de carnificina que os EUA testemunharam em Newtown, Connecticut. Posso lhe mostrar numa única foto, que não requer nenhuma explicação adicional.

Veja a foto no artigo original em:  How to stop the slaughter of the innocents

É um fato que muitos assassinatos em massa como o que testemunhamos na Escola Primária Sandy Hook foram evitados porque crianças e adultos inocentes não foram deixados sem defesa. Eis apenas alguns exemplos:

* Em 1 de outubro de 1997, Luke Woodham, de 16 anos, membros de uma religião satânica, deu facadas e porretadas em sua mãe antes de dirigir o carro dela para a Escola Secundária Pearl em Pearl, Mississippi, onde ele matou a tiros dois estudantes e feriu sete outros com um rifle que ele não fez tentativa alguma de esconder. Ele então voltou ao carro de sua mãe e planejava ir para a Escola Intermediária Pearl para matar mais alguns. Mas o vice-diretor Joel Myrick pegou sua pistola calibre .45 do porta-luvas de seu caminhão e subjugou Luke.

* Em 16 de janeiro de 2002, Peter Odighizuwa, de 43 anos, da Nigéria, foi à Faculdade de Direito Apalachiana na Virginia com uma pistola e matou três e feriu outros três. Com o som dos tiros, dois outros estudantes — que eram policiais — pegaram suas armas de seus carros. Enquanto isso, outro policial e um ex-fuzileiro naval pularam em Peter e o desarmaram na hora em que os outros policiais chegaram à cena.

* Em 23 de agosto de 1995, um bando de viciados em crack entrou numa loja em Muskegon, Michigan, com um plano de matar a todos e roubar dinheiro e joias suficientes para alimentar seu vício. Um membro da gangue atirou quatro vezes nas costas de Clare Cooper, dono da loja. Ele ainda conseguiu dar um jeito de pegar sua espingarda e atirar na gangue em fuga. Todos foram presos.

* Em 9 de dezembro de 2007, Matthew Murray, um homem armado de 24 anos, lançou uma ataque contra os membros da Igreja Nova Vida em Colorado Springs que deixou duas vítimas mortas. Uma ex-policial, Jeanne Assam, membro da equipe de segurança da igreja, atirou em Matthew 10 vezes, matando-o, enquanto ele estava atirando nela. Matthew havia matado outras quatro pessoas numa igreja a 112 km de distância naquele dia.

* Em 24 de julho de 2012, Richard Gable Stevens alugou um rifle num campo de tiro ao alvo em Santa Clara, Califórnia, e ajuntou três empregados do lado de fora da porta, dizendo que pretendia matá-los. Um dos empregados, porém, estava carregando uma pistola calibre .45 e atirou no agressor.

* Em 17 de dezembro de 1991, dois homens armados com pistolas roubadas ajuntaram 20 clientes e empregados de um restaurante Shoney em Anniston, Alabama, fazendo-os entrar num grande refrigerador e trancando-o de modo que eles pudessem roubar o estabelecimento. Contudo, um dos clientes estava armado com uma pistola calibre .45 escondida debaixo de uma mesa. Ele matou a tiros um dos criminosos armados. O outro assaltante, que estava mantendo o gerente do restaurante como refém sob a mira de uma arma, começou a atirar no cliente. Mas ele foi revidado por tiros que o deixaram com ferimentos tão graves que deram um fim no crime.

* Em 13 de julho de 2009, um homem armado entrou no Mercado Golden Food em Richmond, atirando e ferindo um caixa enquanto estava atirando nos clientes do mercado. Ele foi atingido por outro cliente que tinha uma licença para portar arma escondida, provavelmente salvando as vidas de outras oito pessoas no mercado.

* Em 29 de julho de 2012, Charles Conner atirou e matou duas pessoas e seus cães no parque Peach Tree RV em Early, Texas. Vic Stacy recebeu uma ligação de um de seus vizinhos, pegou sua magnum .357 e atirou na perna de Charles. A polícia chegou antes que outras mortes ocorressem.

A verdade é que todo dia civis armados impedem assassinatos em massa.

Contudo, toda vez que há uma horrenda matança como a que vimos na Escola Primária Sandy Hook, há um clamor automático para desarmar mais as pessoas.

Espere um minuto! O perpetrador desse crime roubou suas armas da casa de sua mãe depois de matá-la! Ele tentou comprar um rifle dias antes, mas foi rejeitado.

Nenhuma lei poderia ter impedido essa matança, a não ser que todos os cidadãos obedientes à lei fossem desarmados. E isso simplesmente resultaria em mais mortes e carnificina — e o fim da liberdade para todos.

O massacre de Sandy Hook poderia ter sido minimizado, ou até mesmo totalmente impedido, se apenas uma professora ou diretora da escola estivesse armada — uma professora como a que você está vendo nessa foto de uma escola primária de Israel.

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Importantes notícias enviadas pelo nosso colaborardor Rafael Moura Neves.

Uma menina de doze 12 anos segue instruções telefônicas da mãe e, sob ameaça de um elemento a tentar entrar na casa à força, tranca-se num armário com uma pistola calibre .40 SW e atira através da porta no invasor que até ela chegou.

Abaixo vários links onde o fato foi noticiado.

http://www.nydailynews.com/news/national/home-girl-12-shoots-intruder-article-1.1188229

http://www.kxii.com/news/headlines/Twelve-year-old-Bryan-Co-girl-shoots-home-intruder–174678431.html

http://news.yahoo.com/okla-girl-12-shoots-intruder-during-home-burglary-120453440–abc-news-topstories.html

http://newsok.com/durant-girl-12-talks-about-shooting-home-intruder/article/3720737

O criminoso ficou ferido e foi preso. A menina foi saudada como exemplo e heroína pela mãe e pelo Sub-Xerife, pois tudo ocorreu nos EUA. Fosse no Brasil a menina estaria enrascada, a mãe acusada de deixar uma arma à disposição de uma criança, e toda a cantilena de que é indevido reagir e defender-se. A acrescentar que o criminoso já fora preso em 2011 por atacar uma moça de 17 anos.

Uma semelhante notícia no Brasil. O morador adulto defendeu a família com uma arma legal após a casa ser invadida por um bando e o pai ter sido baleado no pé. Mesmo assim o defensor foi vergastado por haver reagido e resistido, pois isso não se faz.

Um absurdo! Aqui o conselho é “não reaja”; Qual a opção nos resta? morra?

http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-3–902-20121018&tit=ladrao+invade+casa+e+e+baleado+por+morador

http://www.aquiagora.net/noticia.php?id=28758

Vendas de armas aumentam em Belo Horizonte:

http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2012/10/21/interna_gerais,324640/com-violencia-em-alta-dispara-o-interesse-pelo-uso-de-armas-em-minas.shtml

E em Brasília algo que certamente ocorre em todo o Brasil. Contratação de escolta armada para transporte e saque de dinheiro:

http://noticias.r7.com/distrito-federal/noticias/comerciantes-contratam-escolta-armada-para-evitar-roubos-20121016.html

Os antis querem pretender que os armados seguranças são muito preparados, enquanto cidadãs/aos que outras profissões tenham são incapazes de usar armas. De onde saem tais absurdos?

Se você não tem condições de contratar uma empresa de segurança, reze, pois aqui ao cidadão honesto é negado o direito a legítima defesa.

José Luiz de Sanctis

Coord.
Nacional

 

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ERRATA: O texto abaixo é de autoria de MARKO KLOSS e não como constou, conforme links abaixo.

http://munchkinwrangler.wordpress.com/2007/03/23/why-the-gun-is-civilization/

http://www.alphecca.com/?p=1112

http://www.dillonprecision.com/docs/Sept_07_gun_is_civilization.pdf

http://munchkinwrangler.wordpress.com/2009/05/17/major-caudill-hits-the-big-time/

http://ihadtoputsomething.blogspot.com.br/2010/05/why-gun-is-civilization-and-real-author.html

http://munchkinwrangler.wordpress.com/2009/12/08/the-end-of-the-nugent-saga/

O excelente texto abaixo nos foi enviado e traduzido pelo colaborador do PLD Ricardo Jung, ao qual agradecemos.

No link ao final do texto um absurdo inqualificável. Uma escola nos EUA quer obrigar um aluno surdo de apenas três anos, a mudar a forma de expressar seu nome por sinais, pois estes sinais, segundo os ridículos dirigentes daquela escola, lembram uma arma de fogo.

 “A arma é civilização”

 USMC Retired Maj. L. Caudill Marko Kloos

As pessoas só possuem duas maneiras de lidar umas com as outras: pela razão e pela força. Se você quer que eu faça algo para você, você tem a opção de me convencer via argumentos ou me obrigar a me submeter à sua vontade pela força. Todas as interações humanas recaem em uma dessas duas categorias, sem exceções. Razão ou força, só isso. Em uma sociedade realmente moral e civilizada, as pessoas somente interagem pela persuasão.

A força não tem lugar como método válido de interação social e a única coisa que remove a força da equação é uma arma de fogo (de uso pessoal), por mais paradoxal que isso possa parecer.

Quando eu porto uma arma, você não pode lidar comigo pela força. Você precisa usar a Razão para tentar me persuadir, porque eu possuo uma maneira de anular suas ameaças ou uso da Força.

A arma de fogo é o único instrumento que coloca em pé de igualdade uma mulher de 50 Kg e um assaltante de 105 Kg; um aposentado de 75 anos e um marginal de 19, e um único indivíduo contra um carro cheio de bêbados com bastões de baseball.

A arma de fogo remove a disparidade de força física, tamanho ou número entre atacantes em potencial e alguém se defendendo. Há muitas pessoas que consideram a arma de fogo como a causa do desequilíbrio de forças. São essas pessoas que pensam que seríamos mais civilizados se todas as armas de fogo fossem removidas da sociedade, porque uma arma de fogo deixaria o trabalho de um assaltante (armado) mais fácil. Isso, obviamente, somente é verdade se a maioria das vítimas em potencial do assaltante estiver desarmada, seja por opção, seja em virtude de leis – isso não tem validade alguma se a maioria das potenciais vítimas estiver armada.

Quem advoga pelo banimento das armas de fogo opta automaticamente pelo governo do Jovem, do Forte e dos em maior número, e isso é o exato oposto de uma sociedade civilizada. Um marginal, mesmo armado, só consegue ser bem sucedido em uma sociedade onde o Estado lhe garantiu o monopólio da força.

Há também o argumento de que as armas de fogo transformam em letais confrontos que de outra maneira apenas resultariam em ferimentos. Esse argumento é falacioso sob diversos aspectos. Sem armas envolvidas, os confrontos são sempre vencidos pelos fisicamente superiores, infligindo ferimentos seríssimos sobre os vencidos.

Quem pensa que os punhos, bastões, porretes e pedras não constituem força letal, estão assistindo muita TV, onde as pessoas são espancadas e sofrem no máximo um pequeno corte no lábio. O fato de que as armas aumentam a letalidade dos confrontos só funciona em favor do defensor mais fraco, não do atacante mais forte. Se ambos estão armados, o campo está nivelado.

A arma de fogo é o único instrumento que é igualmente letal nas mãos de um octogenário quanto de um halterofilista. Elas simplesmente não funcionariam como equalizador de Forças se não fossem igualmente letais e facilmente empregáveis.

Quando eu porto uma arma, eu não o faço porque estou procurando encrenca, mas por que espero ser deixado em paz. A arma na minha cintura significa que eu não posso ser Forçado, somente persuadido. Eu não porto porque tenho medo, mas porque ela me permite não ter medo. Ela não limita as ações daqueles que iriam interagir comigo pela razão, somente daqueles que pretenderiam fazê-lo pela força. Ela remove a força da equação. E é por isso que portar uma arma é um ato civilizado.

Então, a maior civilização é onde todos os cidadãos estão igualmente armados e só podem ser persuadidos, nunca forçados.

“The Gun Is Civilization”

by Marko Kloss

Human beings only have two ways to deal with one another: reason and force. If you want me to do something for you, you have a choice of either Convincing me via argument, or force me to do your bidding under threat of Force. Every human interaction falls into one of those two categories, Without exception. Reason or force, that’s it. In a truly moral and civilized society, people exclusively interact through Persuasion. Force has no place as a valid method of social interaction and The only thing that removes force from the menu is the personal firearm, as Paradoxical as it may sound to some. When I carry a gun, you cannot deal with me by force. You have to use reason And try to persuade me, because I have a way to negate your threat or Employment of force.

The gun is the only personal weapon that puts a 100-pound woman on equal Footing with a 220-pound mugger, a 75-year old retired on equal footing with A 19-year old gang banger, and a single guy on equal footing with a carload Of drunken guys with baseball bats.

The gun removes the disparity in physical strength, size, or numbers between A potential attacker and a defender. There are plenty of people who consider the gun as the source of bad force Equations. These are the people who think that we’d be more civilized if all Guns were removed from society, because a firearm makes it easier for a [armed] mugger to do his job. That, of course, is only
true if the mugger’s Potential victims are mostly disarmed either by choice or by legislative Fiat–it has no validity when most of a mugger’s potential marks are armed.

People who argue for the banning of arms ask for automatic rule by the Young, the strong, and the many, and that’s the exact opposite of a Civilized society. A mugger, even an armed one, can only make a successful Living in a society where the state has granted him a force monopoly.

Then there’s the argument that the gun makes confrontations lethal that Otherwise would only result in injury. This argument is fallacious in Several ways. Without guns involved, confrontations are won by the Physically superior party inflicting overwhelming injury on the loser.

People who think that fists, bats, sticks, or stones don’t constitute lethal Force, watch too much TV, where people take beatings and come out of it with A bloody lip at worst. The fact that the gun makes lethal force easier works Solely in favor of the weaker defender, not the stronger attacker. If both Are armed, the field is level.

The gun is the only weapon that’s as lethal in the hands of an octogenarian As it is in the hands of a weight lifter. It simply wouldn’t work as well as A force equalizer if it wasn’t both lethal and easily employable.

When I carry a gun, I don’t do so because I am looking for a fight, but Because I’m looking to be left alone. The gun at my side means that I cannot Be forced, only persuaded. I don’t carry it because I’m afraid, but because It enables me to be unafraid. It doesn’t limit the actions of those who Would interact with me through reason, only the actions of those who would Do so by force. It removes
force from the equation… And that’s why Carrying a gun is a civilized act.

By Marko Kloss

So, the greatest civilization is one where all citizens are equally armed And can only be persuaded, never forced.

 Não há limites para o absurdo.

Uma escola para crianças surdas de Nebraska, as quais evidentemente se comunicam por sinais, quer forçar um menino de 3 anos a mudar os sinais que indicam seu nome. O menino chama-se Hunter Spanjer e para sinalizar seu nome faz gestos com as mão que, segundo os caçadores de bruxas da escola, “remetem a uma arma, o que pode incitar a violência”.

O distrito escolar de Grand Island tem uma política torta que impede os alunos de trazer “qualquer instrumento que se pareça com uma arma” para a escola, e agora as mãos podem ser considerados “instrumentos que lembram armas”.

Vejam nos links abaixo. Como podemos qualificar esse absurdo?

http://www.theblaze.com/stories/school-allegedly-asks-deaf-preschooler-to-change-his-name-because-sign-language-version-resembles-weapons/

http://www.thegatewaypundit.com/2012/08/nebraska-preschool-deaf-boys-name-violates-school-weapons-policy/

 José Luiz de Sanctis

 

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Amigos participantes do PLD, segue abaixo excelente e extremamente oportuno artigo do Prof. Denis Lerrer Rosenfield, professor de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul que, como o PLD vem afirmando desde a sua fundação e que é um fato conhecido desde Aristóteles: o desarmamento civil interessa apenas aos tiranos. Governos com pretensões totalitárias, como o nosso, e à ONU, com suas pretensões de se tornar um governo mundial, não desistem desses objetivos. Observem que o Prof. Denis utiliza estatísticas da própria ONU e da Smal Arms Survey para desmentir os argumentos dessas organizações desarmamentistas. Portanto, qualquer desculpa tentando justificar o desarmamento civil, o desarmamento dos honestos não passa de uma falácia e de uma grande mentira para encobrir o principal objetivo que é o controle social.

Enviemos cumprimentos ao Prof. Denis no e-mail: denisrosenfield@terra.com.br e comentários ao Jornal o Estado de São Paulo em forum@estadao.com

Leiam e divulguem.

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,o-revolver–e-a-faca-,915732,0.htm

O revólver e a faca

O Estado de São Paulo 13 de agosto de 2012.

DENIS LERRER ROSENFIELD

PROFESSOR DE FILOSOFIA, NA UFRGS. E-MAIL: DENISROSENFIELD@TERRA.COM.BR

Um crime literalmente horroroso foi cometido na cidade de Porto Alegre, num destes últimos dias, envolvendo uma família de classe média alta. Um bioquímico, supostamente por motivos de ciúme e traição de sua mulher, matou-a a facadas. Aliás, segundo a perícia, algumas dessas facadas, antes das mortais, foram para fazê-la sofrer, prenúncio vívido do que lhe aconteceria a seguir. Não satisfeito, o assassino foi ao quarto do filho do casal, de 5 anos, e o esfaqueou, matando-o na própria cama. O motivo novamente alegado foi o de que a criança não poderia viver sem a mãe.

Friso a expressão “motivo alegado” com o intuito de mostrar a futilidade da razão apresentada e seu caráter particularmente cruel. Note-se que não estamos diante de um problema “social”, na medida em que o casal vivia num bairro de classe média alta e desfrutava boa condição de vida: a mulher era enfermeira e o marido, funcionário público e sócio de um laboratório.

Acontece que esse crime foi simultâneo ao de um americano que assassinou várias pessoas numa sessão de cinema, no Estado do Colorado. Logo depois, outro episódio semelhante teve lugar também nos EUA, com o assassinato de vários membros da seita sikh, de origem indiana.

O assassinato, a facadas, de uma mulher e de seu filho de 5 anos mereceu apenas algumas páginas regionais na seção policial, enquanto os dois episódios americanos ocuparam manchetes de jornais nacionais e da mídia em geral. Tornou-se uma grande notícia, exigindo comentários de “especialistas”.

Ora, boa parte dos ditos especialistas convocados apressou-se a declarar que o problema residia na ausência de controle de armas nos EUA. Se eles seguissem o exemplo do Brasil, tudo estaria resolvido!

O politicamente correto brasileiro, seguindo o seu congênere americano, dito “progressista”, logo se erigiu em juiz dos crimes americanos, advogando o desarmamento naquele país e, indiretamente, no nosso. É como se os legisladores americanos devessem aprender com os nossos! Esse tipo de formador de opinião imediatamente alardeou que o Brasil conhece a solução, podendo ensiná-la a esses americanos ignorantes.

Considerando que a justiça exige critérios equitativos, poder-se-ia perguntar: por que o crime brasileiro não suscitou toda uma campanha midiática pelo desarmamento de facas? Nem foco midiático houve! Se os culpados são os instrumentos, e não as pessoas que os utilizam, seria razoável estabelecer a mesma exigência. A culpa estaria na faca, tal como no revólver.

Seguindo o mesmo raciocínio, as mortes no trânsito, tendo como instrumento os automóveis, deveriam também levar a uma campanha pelo “desarmamento” dos carros, visando à sua proibição. Não seriam os motoristas que matam, e sim os veículos. Pense-se, por exemplo, no motorista que atropelou dezenas de ciclistas numa manifestação, também em Porto Alegre, em fevereiro de 2011. As imagens, divulgadas nacionalmente, demonstram que só a sorte explica a ausência de mortes. No início de julho, um motorista sem habilitação atropelou mais de 20
torcedores do Corinthians que comemoravam a conquista da Taça Libertadores da América.

Analogamente, a responsabilidade dos atos das pessoas que fumam não seria dos fumantes, mas das indústrias do setor. Pois, da mesma maneira, conta o instrumento, e não aquele que exerce essa escolha.

Todos esses casos mostram a desresponsabilização do agente, como se fosse um menor incapaz que não sabe o que está fazendo. Por via de consequência, deveria ser tutelado pelo Estado, que saberia o que é melhor para ele. Ora, se esse raciocínio fosse válido, deveríamos, então, passar ao controle das facas, instrumento mortal nas mãos de um assassino. Diga-se de passagem que, segundo os especialistas, um assassino que usa de faca é muito mais cruel do que o que se utiliza de um revólver.

Vejamos alguns dados extraídos do Small Arms Survey, um projeto de pesquisa do Graduate Institute of International and Development Studies, localizado em Genebra. Ele é uma referência importante em termos de informação pública sobre armas de pequeno porte e violência armada e serve como fonte de dados para governos, pesquisadores e ativistas. Os dados sobre homicídios são do United Nations Office on Drugs and Crime (ou seja, da ONU).

Existem 270 milhões de armas de fogo em mãos de civis nos EUA. Com esse número astronômico, o país é o primeiro colocado em armas de fogo em todo o mundo. Porém, no último ano, houve 9.146 mil homicídios com armas de fogo nesse país, isto é, 2,97 por 100 mil habitantes. A Suíça ocupa a terceira colocação em posse de armas por civis: tem 3,4 milhões. Em cada 100 pessoas, 45,7 possuem armas, praticamente a metade da população. No último ano houve 57 homicídios com armas de fogo no país. Isto é, 0,77 por 100 mil habitantes. Logo, não há nenhuma relação entre o número de armas de fogo em posse dos civis e homicídios.

O Brasil tem 14 milhões de armas de fogo em mãos civis. Em cada 100 pessoas, apenas 8 possuem armas. No entanto, o alto índice de homicídios por armas de fogo – 34.678 no último ano, ou 18,1 por 100 mil habitantes – desqualifica a tese segundo a qual “poucas armas, menos homicídios”. Do mesmo modo, os índices dos EUA refutam a tese de país belicista e violento. Se alguma inferência pode ser feita, é a seguinte: quanto mais armas, menos homicídios. No Brasil, as armas estão em poder dos bandidos – sem nenhum controle do Estado!

O grande problema dessa primazia do politicamente correto no Brasil é o tipo de recorte de notícias e comentaristas, numa espécie de intoxicação midiática.

Um crime como o cometido a facadas, cruel entre todos, mostra quanto algo aparentemente anódino e reservado a páginas policiais pode ganhar significação visto na perspectiva de elucidação do controle e tutela do cidadão.

 

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O Deputado Federal Paes de Lira comentou nesta terça (29), a sentença histórica da Suprema Corte dos Estados Unidos que confirmou a validade nacional da 2ª Emenda da Constituição daquele país, que estabelece o direito do cidadão portar e possuir armas. A decisão impede que estados e municípios americanos intervenham nessa questão por se tratar de um direito constitucional. O parlamentar contestou que aqui no Brasil esse direito não prevalece, contrariando o que foi decidido pela população no referendo de 2005. Para Paes de Lira o Estatuto do Desarmamento permanece uma lei draconiana e que atinge o cidadão de bem, que apenas quer defender o seu lar e a sua família. Paes de Lira também destacou que o resultado do referendo brasileiro serviu para o mundo inteiro, pois impediu que o mesmo instrumento democrático, que previa o desarmamento da população, fosse realizado na Argentina, Suiça, e nos Estados Unidos. O Deputado Paes de Lira chamou a atenção dos demais parlamentares para que o Estatuto do Desarmamento seja reformado no que ele tem de ruim e que assegure ao cidadão de bem o direito à legítima defesa.

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O jornal O Estado de São Paulo deu uma notícia muito auspiciosa para os americanos e deixa evidente que mesmo eles que têm a proteção da segunda emenda, têm que lutar continuamente para garantir os seus direitos de ter e portar armas de defesa.

Em Chicago,  moradores da cidade e a NRA a National Rifle Association ganharam um recurso judicial, em última instância, derrubando uma lei que restringe a posse de armas e que vigora há 28 anos.

A NRA vai trabalhar para garantir que esta vitória constitucional não seja transformada em uma derrota prática por juízes ativistas, desafiada por conselhos municipais ou políticos cínicos que querem corromper, reverter ou anular a decisão da Suprema Corte“, afirmou o vice-presidente-executivo da organização, Wayne LaPierre.

Clique aqui e Leia a íntegra da notícia.

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