Terrorismo Islâmico e a Olimpíada

Um ataque é muito provável. Vamos reagir ou virar estatística?

Passados alguns dias e diminuída a emotividade, já podemos fazer algumas considerações racionais sobre o impacto dos atentados de 13/nov/2015 em Paris.

Muita “filosofia de botequim” foi dita e impressa por todos os meios de comunicação, nenhum deles apresentando qualquer proposta de cunho prático para lidar com o problema.

Vamos tentar aqui racionalizar um pouco sobre o assunto e apresentar algumas medidas que podem ser implantadas sem ferir a liberdade e a privacidade individual, tão prezadas em nossa civilização ocidental. O momento é muito oportuno, já que em 2016 vamos sediar um olimpíada no Rio de Janeiro e pelo menos quatro projetos de lei (PL) estão em tramitação em Brasília para punir crimes de terrorismo.

Quatro estabelecimentos públicos foram atacados na Cidade Luz com armas automáticas que são rigorosamente proibidas na França e na maioria dos países da Europa (sem falar nos explosivos plásticos).

Temos então a primeira constatação: Leis restritivas sobre armas não vão impedir os terroristas de agir. Da mesma forma que os criminosos comuns, leis desarmamentistas nunca vão impedi-los de obter os meios de realizar seus intentos. Parece óbvio? Bem, para muitos isto é difícil de entender.

Segunda constatação: Os terroristas só atacam locais onde há aglomeração de pessoas desarmadas. Foi assim na Turquia, na Malásia, em Bali, em Londres, etc. O objetivo é maximizar o número de mortes por terrorista. Não deve ser muito fácil encontrar suicidas voluntários, mesmo sabendo que 72 virgens o estão a esperar no paraíso. Assim, somente após esgotada a munição de suas armas (ou com a chegada da polícia) os terroristas se imolam. A conclusão óbvia é que temos que opor reação armada aos terrocidas (terroristas suicidas) de forma que eles se explodam o mais rápido possível, minimizando o número de vítimas. Esta conclusão é referendada por inúmeros especialistas em segurança, tal como o Secretário Geral da Interpol, Sr. Gerald Noble.

Esta foi a solução adotada com sucesso em Israel: lá os militares da ativa e da reserva são incentivados a portarem suas armas pessoais mesmo quando estão fora de serviço (em Israel quase todo mundo é militar). Em função disso os terrocidas palestinos nem tentam mais atirar contra as multidões, partem logo para a explosão suicida.

É possível implementar uma política de porte de armas eficaz contra este tipo de ação terrorista nos países ocidentais? É claro que sim! Os EUA tem adotado esta política na maioria de seus estados e o que se observa é um decréscimo da criminalidade e do número de mortos nas ações de atiradores desequilibrados, um fenômeno comum e típico deste país.

Imaginemos o que aconteceria se um ou dois clientes (ou funcionários) dos estabelecimentos atacados em Paris estivessem armados e revidassem os tiros dos terroristas. Para não serem atingidos e tentar acertar o atirador, eles teriam que procurar abrigo. Isso os levaria a se distanciar das vítimas em potencial e diminuiria o número de mortos. O mais provável é que o terrocida se explodisse assim que os tiros de revide começassem ou que ele saísse do local e fosse buscar um alvo mais fácil. Óbvio, não é?

Como foi constatado nos EUA, não é preciso “todo mundo” andar armado. Algo em torno de 5% da população é suficiente para se obter o efeito de dissuasão desejado.

Outro ponto importante está em como dissuadir um terrocida. Depois que ele está morto qualquer legislação voltada a punir do autor do crime é, obviamente, ineficaz. Mais uma vez devemos olhar a experiência israelense.

Inicialmente as autoridades israelenses acharam que se fossem divulgadas na imprensa fotos dos corpos desmembrados dos terrocidas, essas imagens macabras seriam suficiente para dissuadir novas incursões. Ledo engano. Os terrocidas palestinos passaram a ser endeusados na comunidade e suas famílias prestigiadas. Diante disso, o que fizeram os israelenses? Simples: a família dos terrocidas passaram a ter seus bens confiscados e sua casa destruída. Desta forma, o terrocida que vai para o paraíso encontrar suas setenta e duas virgens sabe que, em compensação, sua família aqui na terra vai comer “o pão que o diabo amassou”.

A política tem dado resultado e o número de terrocidas diminuiu bastante. No Brasil, assim como na França, destruir a casa do terrocida seria muito difícil, dado que muitos moram em edifícios de apartamentos. Mas seria perfeitamente exeqüível fazer o confisco dos bens e a extradição dos familiares em primeiro grau que fossem inocentes, enquanto os que colaboraram com o atentado cumpririam pena na cadeia.

Mas será possível adotar esta solução no Brasil e em outros países ocidentais? Admito que é difícil. É tradição ocidental não punir inocentes e, de fato, algumas famílias não sabem o que seus pimpolhos estão planejando até ser tarde demais. Punir inocentes dói no coração de qualquer pessoa civilizada, entretanto não existe nenhuma outra solução eficaz. Creio que seria necessário algumas tragédias com umas mil mortes contabilizadas para que essa política fosse seriamente considerada no Brasil.

Por outro lado, muito embora dura, essa política tem um defeito intrínseco. Ela só é eficaz contra terrocidas locais. Um organização internacional pode neutraliza-la bastando fazer com que os terrocidas nunca cumpra sua missão no país de sua residência. O caso de Israel é particular, dado que o país controla o território palestino de onde partem a maioria das missões terrocidas.

 

Um atentado no Brasil

Será praticamente impossível evitar um atentado terrocida no Brasil durante a próxima Olimpíada do Rio de janeiro. Países bem menores e mais ricos, com poderosos órgãos de inteligência e vigilância não conseguem. Seria muita pretensão de nossa parte imaginar que nossas instituições, mesmo com informações vindas do exterior o conseguiriam.

Além disso, convém lembrar que até hoje o Brasil não tem uma legislação anti- terrorismo, o que poderia estar ajudando em ações preventivas. É bom lembrar que, se vai haver um atentado no Brasil, as células terroristas já estão aqui instaladas, atuando no financiamento, logística e na aquisição das armas e explosivos necessários à ação.

O lamentável é saber que não temos leis anti-terrorismo porque os governos socialistas, que há 23 anos estão no poder, impedem que elas sejam aprovadas. O motivo é bem prosaico: é quase impossível fazer uma lei contra o terrorismo que não enquadre as organizações “companheiras” tais como o MST, Via Campesina e congêneres.

Dado que não poderemos evitar um atentado, temos que buscar uma forma de minimizá-lo caso aconteça. Como vimos acima, a única forma comprovadamente eficaz é fazer o enfrentamento armado do terrocida assim que ele se identifica e inicia sua ação.

Realisticamente falando, criar até as olimpíadas uma sociedade armada em nosso país é simplesmente impossível. Além da oposição política, nem tempo hábil haveria para tal. Uma solução provisória, mais factível de ser adotada, seria a utilização de oficiais militares e de policiais aposentados disfarçados de cidadãos comuns e espalhá-los nos locais com maior probabilidade de atentados.

Esses militares e policiais, que possuem treinamento em armas e possuem armas próprias, deveriam portá-las de forma oculta enquanto circulam em trajes civis por alvos potenciais, tais como: saguão de hotéis, atrações turísticas, cafés, bares e restaurantes com maior presença de turistas, pontos de acesso a transporte público, etc. Serão esses elementos que darão o primeiro (e talvez último) combate aos terrocidas.

Soldados e policiais fardados em posições visíveis são necessários para dar uma sensação psicológica de segurança, o que é fundamental para a tranqüilidade de desportistas e espectadores nos estádios e arredores. Entretanto, é tolice imaginar que um terrocida vá iniciar sua ação diante dessa força explícita. Se isso de fato acontecer os fardados serão os primeiros a tombar.

Nossa sugestão é que as Organizações Militares no RJ (das três forças), em conjunto com a Secretaria de Segurança Pública do RJ, requisitem TODOS os oficiais militares disponíveis e policiais aposentados para esta missão. A Polícia Federal emitiria uma licença de Porte de Arma temporária, válida pelo tempo de duração da olimpíada, para todos os envolvidos na operação. Seria estabelecido um rodízio dessas pessoas que atuariam em duplas ou trincas. Por exemplo, num dia uma dupla ficaria no saguão do hotel X e no outro dia visitaria o Corcovado. Apesar de atuarem em duplas ou trincas estes agentes ficariam distantes um do outro e fingiriam não se conhecer. Levar familiares durante este “trabalho” também seria permitido e auxiliaria o disfarce.

Para reforçar a dissuasão o governo deverá divulgar a existência dessa força oculta. Numa declaração normal das autoridades à imprensa, falando sobre o esquema de segurança, deverá ser dito que, além da forças policiais e militares visíveis, N centenas de agentes “invisíveis” estariam dispersos pelo Rio de Janeiro prontos para entrar em ação em caso de necessidade.

Esta solução não é a ideal, dado que um terrorista treinado (tal como os bandidos comuns) consegue identificar policiais e militares com certa facilidade. Entretanto, é a melhor coisa que se pode fazer além de rezar e pedir a Alah que nos poupe do ódio de seus revoltados devotos.

O mundo estará de olho em nós. Estaremos a altura da responsabilidade?

 

Leonardo Arruda

Associação Brasileira Pela Legítima Defesa (ABPLD)

 

Amigos da coalizão Pela Legítima Defesa.

Dia 02 passado teve início a legislatura, onde os parlamentares reeleitos deverão requerer o desarquivamento de suas proposições, as quais irão caminhar a partir do ponto onde estavam.

O Dep. Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC) requereu ontem o desarquivamento de suas propostas, dentre elas a do PL 3722/2012, que propõe a alteração da Lei 10.826/2003, o draconiano estatuto do desarmamento das vítimas.

A retomada de nossa difícil luta deve se dar em alguns dias.

Usaremos a hashtag #PLDportejá para marcar o assunto.

Como sempre dissemos, o desarmamento civil tem como única finalidade o controle da população honesta, pois tiranos temem o povo, por isso o desarmam.

Os eternos pregadores das mentiras que tentam justificar essa tirania com a falácia da diminuição da criminalidade, já não conseguem mais sustentá-las.

Em uma entrevista, Carolina Ricardo, analista sênior do famigerado instituto Sou da Paz, reconhece as falácias sobre armas dos cidadãos e crimes.

Como jamais admitirão a verdade, que o desarmamento civil é o primeiro passo para a instalação de uma tirania, é de se tentar imaginar o tipo de malabarismo dialético que adotarão para continuar essa pregação.

Seguem relevantes excertos destacados pelo amigo e grande colaborador Rafael Moura-Neves.

Essa senhora reconhece que inexistem dados para qualquer coisa se dizer sobre homicídios no Brasil (causa, quem mata usw) por falta de esclarecimento e/ou indicação de autoria pelas Polícias. O índice médio de esclarecimento no Brasil é de oito por cento (8%). Ou seja, noventa e dois por cento (92%) das mortes ficam sem que se saiba por quê ou por quem ocorreram. Variações existem. Em São Paulo fica em torno de 50%.

Portanto, cada vez que antis alegam que armas de cidadãs/ãos são usadas em assassinatos e outros crimes (o que mistificam como violência), basta mostrar esta irrefutável prova de que nada se pode afirmar por falta de dados. Isto é dito por uma seniôra (não uma juniôra) do soudapáish, instituição cuja sede fica ao lado de um cemitério…      

A primeira parte da entrevista é com outra pessoa. A seniôra do soudapáish aparece após a foto de Fortaleza.

Relevantes excertos:

http://veja.abril.com.br/blog/cidades-sem-fronteiras/2015/01/26/razoes-violencia-nordeste/

Carolina Ricardo, analista sênior do Instituto Sou da Paz.

1) Quais as principais causas das elevadas taxas de homicídios brasileiras?
“Essa é sempre um pergunta complexa de se responder. Especialmente porque, no Brasil, as taxas de esclarecimento de crimes são baixíssimas. O que significa que se os homicídios não são esclarecidos, fica difícil conhecer a correta autoria e as motivações e, portanto, conhecer de forma objetiva suas causas. Essa falta de resolução dos homicídios faz com que qualquer afirmação sobre as causas das mortes seja questionável. ...não há um diagnóstico preciso sobre o problema. Outro aspecto importante de se ressaltar é que a redução de homicídios deixou de ser uma prioridade na agenda política. Ações importantes como o controle de armas, políticas preventivas, articulação entre as polícias,  redução da letalidade policial, não têm sido prioridade na agenda política. ...

2) Por que as cidades nordestinas aparecem com índices mais elevados do que as das demais regiões?

Ela quase põe a culpa na redução de homicídios no Sudeste, São Paulo mormente. Depois, especula absurdamente sobre causas que já declarou desconhecer.

“...Consequentemente, regiões no Nordeste passaram a viver aumento dos homicídios.  Mas ainda é necessário aprofundar o diagnóstico das causas para poder afirmar as razões de aumento tão significativo. As causas podem ser as mais variadas, passando por conflitos interpessoais, por dinâmicas de tráfico de drogas, vingança, entre outras. Novamente, sem o correto esclarecimento dos crimes, á difícil afirmar quais as motivações dos homicídios nas cidades do nordeste....”

Absurda pergunta:

3) Os índices têm alguma relação com a maneira como as cidades estão estruturadas (muros altos, falta de espaços públicos e habitações dignas etc)?

Resposta idem.

No final da reportagem é possível postar um comentário.

Saudações.

José Luiz de Sanctis

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O fracasso do desarmamento mais uma vez confirmado por pesquisa do próprio governo, conforme publicado hoje no jornal O Globo.

Notem que em nenhum momento culparam as armas de fogo. Seria vergonha de insistirem na mentira?

No final desta notícia também leiam: Na terra do Senador Renan Calheiros, um dos maiores defensores do desarmamento civil, a situação é bem pior. O decantado “Plano Federal de Segurança” para o estado de Alagoas, anunciado tempos atrás com foguetório pelo Ministro da Justiça, não surtiu efeito algum.

http://oglobo.globo.com/pais/mapa-da-violencia-2014-taxa-de-homicidios-a-maior-desde-1980-12613765

Mapa da violência 2014: taxa de homicídios é a maior desde 1980.

Número de assassinatos cresceu 7,9% no país entre 2011 e 2012

 Demetrio Weber e Odilon Rios  - Publicado:

BRASÍLIA E ALAGOAS – O Brasil registrou em 2012 o maior número absoluto de assassinatos e a taxa mais alta de homicídios desde 1980. Nada menos do que 56.337 pessoas foram mortas naquele ano, num acréscimo de 7,9% frente a 2011. A taxa de homicídios, que leva em conta o crescimento da população, também aumentou 7%, totalizando 29 vítimas fatais para cada 100 mil habitantes. É o que revela a mais nova versão do Mapa da Violência, que será lançada nas próximas semanas com dados que vão até 2012.O levantamento é baseado no Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, que tem como fonte os atestados de óbito emitidos em todo o país. O autor do mapa, o sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, diz que o sistema do Ministério da Saúde foi criado em 1979 e que produz dados confiáveis desde 1980. As estatísticas referentes a homicídios em 2012, portanto, são recordes dentro da série histórica do SIM.— Nossas taxas são 50 a 100 vezes maiores do que a de países como o Japão. Isso marca o quanto ainda temos que percorrer para chegar a uma taxa minimamente civilizada — destaca o sociólogo.

Para Waiselfisz, o Brasil vive um “equilíbrio instável”, em que alguns estados obtêm avanços, mas outros tropeçam. Os dados mais recentes mostram que apenas cinco unidades da federação conseguiram reduzir suas taxas de homicídios de 2011 para 2012. Dois deles — Rio de Janeiro e Espírito Santo — se mantiveram praticamente estáveis, com quedas de 0,3% e 0,4%, respectivamente. Os outros três foram Alagoas, com retração de 10,4%; Paraíba, com 6,2%, e Pernambuco, com 5,1%. Ainda assim eles continuam entre os dez estados com maiores taxas de homicídio do país.

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São Paulo apareceu na outra ponta. Entre 2011 e 2012, registrou alta de 11,3%, mas segue ainda com a segunda menor taxa do país. Considerando um período maior, de dez anos entre 2002 e 2012, os dados de São Paulo ainda são positivos, pois houve queda de 60% em sua taxa. Nesse mesmo período, o índice do Rio caiu 50%. Na média brasileira, a alta nesses dez anos foi de 2,1%. Para o sociólogo, a análise desses dados comprova que esses dois estados tiveram êxito em suas ações de Segurança Pública, mas que ainda é preciso fazer ajustes.

— Não se pode dizer que o ano de 2012 seja uma tendência, mas é preocupante. As ações pontuais na área de Segurança Pública estão mostrando seus limites. Sem reformas estruturais que mexam no sistema penitenciário e no modelo obsoleto de Polícia Civil e Militar, não conseguiremos resolver o problema. E aí, sim, a tendência vai ser de alta — afirma Waiselfisz.

O sociólogo destaca ainda que a onda de violência migrou das capitais para o interior, na esteira de novos polos de crescimento econômico. Segundo Waiselfisz, as taxas de assassinatos em capitais e grandes municípios diminuíram 20,9%, no período de 2003 a 2012, enquanto as de municípios menores cresceram 23,6%.

Líder em violência e cobaia do plano federal Brasil Mais Seguro, Alagoas acumula 64,6 assassinatos por 100 mil habitantes. De janeiro a abril deste ano, 820 pessoas foram assassinadas (contra 765 ano passado). O secretário de Defesa Social alagoano, Diógenes Tenório, informou que só comentará os dados após a publicação do Mapa. Uma das propostas para combater o crime é a parceria da Polícia Militar com projetos sociais de redução do consumo de drogas. Segundo a secretaria, 70% dos homicídios têm a droga como pano de fundo. Outra ação é o reforço no policiamento em áreas críticas.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo também informou que não comentaria o estudo por não ter tido acesso aos dados. No entanto, lembra que, em 2012, sua taxa de homicídios foi de 11,53 para cada 100 mil habitantes, na época, a mais baixa do país.

Na terra do Senador Renan Calheiros, um dos maiores defensores do desarmamento civil, a situação é bem pior. O decantado “Plano Federal de Segurança” para o estado de Alagoas, anunciado tempos atrás com foguetório pelo Ministro da Justiça, não surtiu efeito algum.

http://oglobo.globo.com/pais/plano-federal-de-seguranca-nao-diminui-assassinatos-em-alagoas-12336640

José Luiz de Sanctis

Coord. Nacional PLD

 

 

 

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A ONU com sua hipocrisia desarmamentista, divulgou um estudo onde aponta o Brasil como um dos países onde mais se cometem assassinatos. Esquerdista que é essa organização jamais vai admitir em algum “estudo” que o desarmamento fracassou e que desarmar a população honesta só favorece bandidos e tiranos.

Segue excelente texto de Rodrigo Constantino comentando o estudo e no final um vídeo mostrando o comportamento de uma esquerdista engajada, fazendo queixa de um roubo. O vídeo é uma sátira, mas o comportamento dessa gente é esse mesmo.

http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/lei-e-ordem/brasil-tem-286-da-populacao-mundial-e-114-dos-assassinatos/

Rodrigo Constantino

Brasil tem 2,86% da população mundial e 11,4% dos assassinatos!

O Brasil possui cerca de 200 milhões de habitantes. Em um mundo com 7 bilhões de almas, aproximadamente, isso corresponde a 2,86% do total. Mas quando o assunto é assassinatos, aí o Brasil cresce, e muito, em relação ao resto do mundo: temos 11,4% do total. É o que diz estudo da ONU recente:

Segundo o estudo da ONU , 437 mil pessoas foram mortas em 2012 no mundo; desses, 50.108 foram no Brasil. As maiores taxas de homicídios no planeta estão na América Latina e África.

O levantamento relata preocupação com o crescimento dos casos no Norte e Nordeste do país.

Segundo o texto, a taxa média de homicídios brasileira — 25,2 por cada 100 mil habitantes– é quatro vezes maior que a mundial, que ficou em 6,2 para 100 mil. 

A África é aqui! Segurança é tema prioritário no Brasil. Nossos jovens, principalmente os homens (um cínico, se quisesse agir como a esquerda faz com a questão das “minorias”, poderia dizer que é preconceito contra o sexo masculino!), morrem como moscas por conta da violência, da criminalidade, das guerras por poder no tráfico.

Mas a esquerda ainda acha que a solução é desarmar civis inocentes, blindar as favelas da ação da polícia “fascista”, e tratar os assassinos como “vítimas da sociedade”. Aí só nos resta disputar no photochart com os países africanos e com a Venezuela, líder em homicídios na América Latina e sob o modelo político-idológico que o PT defende…

Rodrigo Constantino

 

 

Segue o vídeo: Como um esquerdista “socialmente correto” enxerga um bandido.

http://youtu.be/T3UiOCry06w

José Luiz de Sanctis

PLD

 

Amigos do PLD.

No link abaixo o excelente comentário de NIVALDO CORDEIRO sobre a prisão do cantor Leonardo em Brasília, dia 01/02, por transportar 22 cartuchos de munição calibre .22 e sobre o atentado contra o filho do Governador Geraldo Alckmin ocorrido dia 02/02, dele escapando porque tinha a escolta de policiais armados. Leiam também o excelente comentário CONTRAPONTO de IRAPUAN COSTA JUNIOR sobre o draconiano estatuto do desarmamento das vítimas.

Vamos divulgar!

Saudações.

José Luiz de Sanctis

PLD


A iniquidade do desarmamento civil

“O cantor Leonardo foi preso em Brasília por portar na mala algumas balas calibre 22, ontem. Hoje o filho do governador de São Paulo sofreu tentativa de sequestro, dele escapando porque tinha a escolta de policiais armados. Houve tiroteio. Vemos o renascer do cangaço no meio urbano fruto da iniquidade do Estatuto do Desarmamento, que tornou os brasileiros presa fácil dos neo jagunços. É preciso revogar esse monstro jurídico.”

Meus comentários em vídeo:

http://www.youtube.com/watch?v=ifLCFVHujl4&feature=youtu.be

Nivaldo Cordeiro

Contraponto

 Irapuan Costa JuniorEdição 2013 de 2 a 8 de fevereiro de 2014

O número de homicídios cresceu com a aprovação do Estatuto do Desarmamento.

É radicalmente desonesto dizer que a fiscalização das armas legais pela Polícia Federal e pelo Exército é deficiente.

E é até criminoso desarmar agentes carcerários.

Bruno Langeani e Marcello Baird, representantes da ONG Sou da Paz, distorcem dados e, por isso, produzem conclusões equivocadas sobre o desarmamento da população. A dupla seria apenas desinformada?

Na semana que passou, a “Folha de S. Paulo”, que abriga colunistas de peso, como Demétrio Magnoli, Reinaldo Azevedo e Eliane Cantanhêde, publicou artigo assinado por dois cidadãos inexpressivos (digo inexpressivos, pois não só eu, mas os vários amigos que se interessam pelo assunto abordado nunca ouviram falar deles), Bruno Langeani e Marcello Baird. Representam a ONG Sou da Paz. Objeto do artigo: defesa do chamado Estatuto do Desarmamento, a Lei 10.826, de 22 de dezembro de 2003, feita de encomenda para desarmar a nós, que desejamos legalmente exercer nosso direito de proteção da família e do patrimônio. Aliás, não só desejamos, como precisamos exercer esse direito, dado o estágio em que se encontra a criminalidade no Brasil, com uma polícia reduzida e desprestigiada e uma bandidagem crescentemente organizada e violenta.

Comentemos alguns juízos lançados pelos dois joões-ninguém em sua prosopopeia.

1 — Dizem eles: “Fruto da mobilização de diferentes setores da sociedade, o Estatuto do Desar­mamento completou dez anos em dezembro de 2013...” Comentário: mobilização de diferentes setores da sociedade? Quais, cara pálida? Quem se mobilizou para a aprovação dessa lei absurda foi apenas a esquerda no governo, apoiada por ONGs estrangeiras ou brasileiras financiadas por elas.

E quem chefiou a mobilização por sua aprovação no Congresso? Foram exemplares patriotas como o notório Renan Calheiros (PMDB), o mensaleiro João Paulo Cunha (PT), a “sanguessuga” Laura Carneiro. A sua aprovação se deu, aliás, no tempo da compra de votos, pagos com os recursos públicos desviados para o “mensalão”.

2 — Afirmam os dois articulistas: “(A lei) Ao restringir a posse e proibir o porte para civis, teve como principal trunfo a redução do número de homicídios...”. Comentário: vai aí uma mentira sobre a queda dos homicídios. Tomemos o “Mapa da Violência”, relatório que é, anualmente, produzido por uma ONG desarmamentista, o Instituto Sangari, do mesmo naipe da Sou da Paz, por quem rapazes assinam as baboseiras publicadas na “Folha”. As duas ONGs são irmãzinhas.

Vamos desmentir uma usando os números da outra. No ano de 1980, em pleno regime militar, quando eram praticamente livres posse e porte de armas, menos de 14 mil brasileiros morreram assassinados. Quando, em 1985 o po­der passou aos civis, os assassinatos estavam na casa dos 19 mil. No governo Fernando Henrique, em que começaram as restrições às armas legais (os bandidos, nos governos de esquerda, nunca foram incomodados com seus armamentos), começa o descalabro: os homicídios saltaram para 48 mil anuais. E durante a vigência do malfadado Estatuto do Desar­mamento, passaram dos 52 mil por ano. E os dois rapazinhos ainda afirmam uma queda no número de assassinatos! Pensam que escrevem para idiotas?

3 — Outra falácia escrevinhada por Langeani e Bardi: “Ações dos três poderes, nos três níveis federativos, são fundamentais para garantir o cumprimento das medidas básicas da lei (controle rígido das armas), como um banco de dados integrado, efetiva fiscalização de categorias com acesso a armas e empresas de segurança privadas...” Comento: é radicalmente desonesto dizer que a fiscalização das armas legais é deficiente, não é efetiva, seja pela Polícia Federal, seja pelo Exército.

Quem pratica o esporte do Tiro, quem coleciona armas, quem é caçador autorizado e quem comprou uma arma apenas para manter em casa, sabe a verdadeira barafunda burocrática a que tem que se submeter para comprar um cartucho, renovar o registro de uma arma, tirar uma licença. Sabe o rigor da fiscalização, por vezes beirando o absurdo. Um atleta olímpico, representante internacional do Brasil, às vezes espera meses por uma licença para adquirir munição para seu treinamento indispensável. Não se conhecem delitos praticados com as armas desses colecionadores, atiradores e caçadores, mas não têm eles uma fração das facilidades que tem qualquer traficante de crack para se armar ou se municiar. É como se fossem eles os que praticam tantos assassinatos por ano.

4 — Outra afirmação daqueles dois macabeus: “Se não bastassem essas dificuldades, ainda há poderoso lobby visando flexibilizar o estatuto. Diversas categorias profissionais, como agentes penitenciários e profissionais da área jurídica buscam ter acesso ao porte de armas, com apoio da indústria brasileira…”. Comen­tando: é até criminoso desarmar agentes carcerários, como defendem essas ONGs suspeitas. Esses profissionais trabalham no mais alto patamar de risco para servir, protegendo, a população brasileira. Estão na linha de frente no reprimir os mais perigosos bandidos que os desencontros da vida e os descasos do governo geraram, e que a polícia e o Judiciário mantêm presos. Os agentes prisionais são os mais odiados integrantes da classe policial, que mais contato têm com bandidos e que mais se submetem, bem co­mo suas famílias, às expectativas de vingança pelas ações disciplinares que por dever têm que impor a toda classe de facínoras. Como não se armarem?

Pergunto aos dois servos da ONG Sou da Paz: devem facilitar a tarefa dos pistoleiros e se deixar abater na primeira esquina, como cordeirinhos? Deixar a família ao abandono? São mártires? A presidente Dilma Rousseff vetou lei aprovada no Congresso concedendo porte aos agentes carcerários, mas teve que voltar atrás. Até em paredes impenetráveis da cegueira stalinista há que se abrir alguma brecha...

Vem um trecho quase risível do artigo. Mas mentiras não são diversão e devem ser contestadas: “Em que pesem os desafios, a sociedade brasileira permanece firme em sua opção por um controle mais rígido da circulação de armas. Recente pesquisa do Da­tafolha sobre o posicionamento ideológico da população revelou que 69% dos brasileiros acreditam que a posse de armas deve ser proibida, pois ameaça a vida de outras pessoas”. Comentário: creio que Langeani e Bardi devem ter se ruborizado um pouquinho ao escrever essa inverdade. Ou não? Conheço dezenas de pesquisas onde se manifesta a população brasileira contra esse desarmamento equivocado, que tanta confiança deu aos assaltantes brasileiros no abordar suas vítimas, a qualquer hora, em qualquer sítio. Ficam sempre, essas enquetes, pelos 90%, condenando o desarmamento. Sur­gem sempre, em rádios, jornais, revistas. Mas deixemo-las de lado.

O argumento mais sólido, no desmentir essa afirmação dos dois garotos da Sou da Paz, foi o referendo brasileiro de 2005. Nele (e os dois não o podem desconhecer) dois terços da população brasileiro deram um sonoro não aos desejos de nos tutelar expressos tantas vezes por Renan, João Paulo, Márcio Thomaz Bastos, Tarso Genro, Dilma Rous­seff, Fernando Henrique, Lula e outros exemplos morais. E pelas ONGs vendidas.

Vamos nos deixar comandar até por nulidades como Langeani e Bardi? Tenham paciência. Eles me fazem, com essas falácias, lembrar um colega deles que vi certa vez na TV, ao lado de Hugo Chávez, que à época desarmava também os venezuelanos (com os resultados catastróficos para a segurança daqueles vizinhos). Não me lembro o nome da triste figura, mas ele afirmava, enfaticamente, que os brasileiros apoiavam entusiasmados o desarmamento por aqui. Isso, pouco após o resultado de referendo. Assim são eles. Esse mesmo desarmamentista militante, logo após o massacre na escola de Realengo, no Rio, se declarava, também na TV, satisfeito com o acontecido, pois assim poderia retomar a campanha contra as armas. Um enorme desrespeito com a dor das famílias dos estudantes assassinados. Senhores desarmamentistas, nem somos crianças, nós que respeitamos as leis e a boa convivência democrática, e nem têm vocês, financiados de fora, concubinados como que há de pior na política nacional, credenciais para serem nossos tutores. Vão plantar batatas. Ou pentear macacos, como queiram.

OBS. A triste figura da qual Irapuan Costa Jr. não lembra o nome é Antonio Rangel Bandeira, outro embusteiro da ong Viva Rio.

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Segue abaixo notícia divulgada pelo Movimento Viva Brasil que, como o Pela Legítima Defesa, luta pelo direito de possuir e portar armas legais para legítima defesa e prática de esportes.

Sinceramente, não estou nem um pouco surpreso.

José Luiz de Sanctis

PLD

Segue também link do jornal A Tarde:

http://atarde.uol.com.br/bahia/materias/1551718-operacao-combate-golpes-ao-programa-de-desarmamento-em-feira

PRESO POR DESVIAR 1,3 MILHÃO DE CAMPANHA DO DESARMAMENTO ERA MEMBRO DO CONASP E CONSELHEIRO DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA!

Batizada de “Vulcano”, uma operação da Polícia Federal vem apurando a ocorrência de fraudes de grandes proporções nas campanhas de desarmamento. Até agora, foram cumpridos mandados de prisão em cidades baianas e em Fortaleza, capital do Ceará.

Um dos presos, Clovis Nunes, além de coordenador da MovPaz, a principal envolvida na fraude, foi eleito em abril para o CONASP – Conselho Nacional de Segurança Pública – e se tornou conselheiro do Ministério da Justiça de acordo com informações constantes do site da ONG:

“Clóvis Nunes, assume o cargo como representante da Rede Desarma Brasil, um conglomerado  de 49 ONGs e entidades da sociedade civil, de todo o país, que se integraram em Rede desde 2006, com a finalidade de implementar  o desarmamento no Brasil. Clóvis, que também é o idealizador e coordenador nacional da ONG MovPaz, que integra a Rede, acumula o cargo desde 2011, de Coordenador Regional da Campanha de Desarmamento também pelo Ministério da Justiça, para os estados da Bahia, Sergipe e Pernambuco.” Íntegra: http://movpazbrasil.org/clovis-nunes-toma-posse-no-conasp-e-se-torna-conselheiro-do-ministerio-da-justica/

De acordo com as primeiras informações, o esquema funcionava através de ONGs desarmamentistas e consistia no fornecimento de dados fictícios e na fabricação artesanal de armas para entrega em postos de coleta, mediante pagamento da indenização fixada pelo Governo Federal, que varia entre R$150,00 e R$450,00, a depender do tipo e do calibre da arma. Os dados colhidos na investigação apontam que mais de 8 mil armas que constam como recolhidas mediante indenização na verdade não existiam ou eram de fabricação caseira. A fraude supera a cifra de 1,3 milhão de reais

De acordo com o pesquisador em segurança pública Fabricio Rebelo, que coordena no Nordeste a ONG Movimento Viva Brasil, contrária ao desarmamento, a operação mostra a fragilidade e o risco envolvidos na forma de execução das campanhas de recolhimento de armas. “Fica mais uma vez evidenciado o quão temerário é admitir, através das chamadas parcerias, a ingerência de entidades não governamentais com ideologia desarmamentista num setor tão estratégico da segurança pública, principalmente com essa possibilidade de manipulação”, afirma.

Para o pesquisador, além do prejuízo ao erário, a fraude também demonstra como os dados relativos às campanhas de desarmamento são frágeis. “Apenas nessa operação, mais de 8 mil armas tidas como recolhidas eram fruto de fraude, mas elas estão computadas nas estatísticas do Ministério da Justiça, que usa esses dados para tentar demonstrar uma adesão da sociedade às suas campanhas de desarmamento. Agora, todos esses dados ficam sob suspeita, inclusive pelo risco de que esquemas semelhantes se repitam em outros estados”, conclui Rebelo.

A operação também apura a participação de integrantes da Polícia Militar no esquema e já resultou na prisão do ex-comandante do 1º Batalhão da Polícia Militar de Feira de Santana (BA). Com ele, foi apreendida uma arma sem documentação, uma carabina calibre 44.

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AVISO: ESSA SUGESTÃO DE PAUTA PODE SER LIVREMENTE REPRODUZIDA E DIVULGADA DESDE QUE EM SUA ÍNTEGRA. MAIS INFORMAÇÕES OU ENTREVISTAS COM FABRÍCIO REBELO – IMPRENSA@MOVIMENTOVIVABRASIL.COM.BR

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Entrevista com o Prof. Dr. Adilson de Abreu Dallari

No próximo domingo, 05/05, às 20:00 horas, irá ao ar pela Rede Vida uma entrevista com o Prof. Dr. Adilson de Abreu Dallari gravada no escritório do Prof. Dr. Ives Gandra da Silva Martins.

O Prof. Adilson Dallari dispensa apresentações, mas é importante ressaltarmos a sua firme posição em defesa do direito de propriedade e do porte de armas de fogo para legítima defesa e de sua importante participação na campanha do referendo de 2005.

Depois disso, a entrevista estará à disposição no site www.gandramartins.adv.br , no link Anatomia do Poder.

A entrevista será sobre administração pública mas no final o Prof. Adilson Dallari abordará a inconstitucionalidade da Lei 10.826/2003, por desrespeitar o resultado do referendo de 2005, bem como a situação de total insegurança que estamos vivendo.

Não percam!

 Venda de armas para EUA sobe 187,5% na gestão Lula

Devido as dificuldades legais  impostas aos brasileiros para comprar uma arma, a alternativa da indústria nacional é exportar. Outro fator é a tentativa antidemocrática e falaciosa do governo americano em tentar restringir o comércio de armas naquele país, fazendo com que haja uma corrida às lojas.

Alegações dos desarmamentistas de que armas são re-exportadas a regimes que não respeitam os direitos humanos são a desculpa para tentarem aprovar um tratado internacional sobre o comércio de armas na ONU, tratado esse que só afetará o cidadão de bem.

Os congressistas americanos já rejeitaram esse tratado, mas o Brasil assinou e aqui teremos que travar uma enorme batalha para evitar que nossos congresistas ratifiquem esse medida autoritária.

Quanto ao financiamento de campanhas eleitoraris, não há ilegalidade nenhuma nisso, mas alimentar tigres esperando que eles se tornem nossos amigos não é uma boa estratégia.

Segue íntegra da notícia:

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013/04/1270355-venda-de-armas-para-eua-sobe-1875-na-gestao-lula.shtml

Venda de armas para EUA sobe 187,5% na gestão Lula

RUBENS VALENTE – DE BRASÍLIA
Os Estados Unidos, que discutem restrições ao comércio de armamentos, adquiriram 7,9 milhões de armas de fogo do Brasil nos últimos 40 anos, e  59% desse total foi exportado durante o governo Lula (2003-2010).

É o que indica um levantamento inédito do Comando do Exército obtido pela Folha por meio da Lei de Acesso à Informação, com o registro detalhado de vendedores e compradores de 9,9 milhões de revólveres, pistolas, carabinas e espingardas, entre outras armas, enviadas para  fora do Brasil de 1971 a 2011.

A exportação dos armamentos brasileiros para os EUA aumentou 187,5% nos oito anos do governo Lula em comparação com o mesmo período do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). De 2003 a 2010, as indústrias brasileiras destinaram ao território norte-americano um total de 4,6 milhões de armas, o suficiente para armar a população inteira de países como Noruega e Croácia.

Demétrius Daffara/Editoria de Arte/Folhapress

Em 2011, o Brasil foi o líder das exportações para os EUA, com 846 mil armas de fogo, à frente da Áustria (a segunda colocada com 522 mil) e da
Alemanha (a terceira, com 313 mil).

O raio x das exportações revela que três empresas criadas nos EUA pelas fabricantes brasileiras Forjas Taurus e Amadeo Rossi adquiriram a maior parte das armas que entraram naquele mercado.

As fabricantes não informam ao governo brasileiro o destino final dessas  armas, o que afastaria a hipótese de que estejam sendo redirecionadas a  outras países.

Alegando sigilo comercial, a Taurus se recusou a informar à Folha quem são os clientes das suas subsidiárias norte-americanas.

Para especialistas no tema, a reexportação é um fenômeno bastante conhecido. De acordo com eles, centenas de armas fabricadas pela Taurus
foram achadas num depósito em Trípoli após a queda do ditador Muammar Gaddafi.

Contudo, no levantamento obtido pela Folha há o registro da venda de apenas duas armas para a Líbia.

Maria Laura Canineu, diretora da ONG Human Rights Watch para o Brasil, afirmou que o país chegou a defender, nas discussões do novo tratado global para comércio de armas, aprovado neste ano na ONU (Organização das Nações Unidas), a exigência de que o exportador emita um certificado  de “utilizador final” da arma, mas a versão final do tratado acabou ficando “frágil nesse sentido”, sem “uma exigência clara”.

Segundo Maria Laura, a nova Lei de Acesso representa um avanço, mas o Brasil “tem enfrentado severas críticas pela falta de transparência na
exportação de armas”.

A quarta maior compradora nos EUA dos produtos brasileiros foi a Springfield Incorporation, uma conhecida apoiadora da Associação  Nacional do Rifle (NRA, na sigla em inglês). Há duas semanas, uma proposta de regulação do presidente Barack Obama foi recusada pelo  Congresso.

O poder de fogo político das fabricantes brasileiras também se revela em  tempos de eleição. Duas empresas e uma associação do setor doaram R$ 3  milhões a candidatos diversos na disputa eleitoral de 2010, incluindo R$  500 mil para a direção nacional do PT e R$ 200 mil para a campanha que elegeu Dilma Rousseff.

Abaixo dos EUA, os principais destinos das exportações brasileiras foram, em números aproximados, a Argentina (215 mil armas), Paraguai
(154 mil), Iêmen (112 mil) e Alemanha (109 mil).

Com uma receita de R$ 701 milhões e lucro líquido de R$ 42 milhões em 2012, a Taurus, sediada no Rio Grande do Sul, foi responsável por mais
de 50% das exportações brasileiras nos últimos 40 anos. No relatório de administração do ano passado, a empresa informou que 60% de sua produção  foi para o exterior. Desse volume, 88% teve como destino os EUA, o que correspondeu a cerca da metade de sua receita no período.

Colaborou MÁRCIO NEVES, de Brasília

Editoria de Arte/Folhapress

José Luiz de Sanctis

Coord. Nacional

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Voltamos a tratar do Projeto de Lei do Senado nº 176/2011, do Sen. Cristovam Buarque pelas razões seguintes:

 - O PLS 176, além de propor a anulação do referendo de 2005, pretende proibir qualquer pessoa física de comprar armas ou munições legalmente. Inclui na proibição Militares, Policiais, Juízes e outros profissionais que por dispositivos legais têm direito ao porte de armas. Só as Instituições e Corporações poderão comprar armas e munições e fornecê-las a seus integrantes como equipamento cedido. 

 - Para o Tiro Esportivo só as entidades poderão fazer aquisições, além de passar o controle à Polícia Federal, retirando-o do Exército.

 - É de conhecimento notório que, passados quase nove anos da aprovação da Lei 10.826/2003, a criminalidade só aumentou, desmascarando a falácia governamental que o desarmamento civil a diminuiria. Óbvio, o criminoso não encontra resistência para agir.

A íntegra do PLS, para referência: http://www6.senado.gov.br/mate-pdf/88993.pdf

Na iminência do apresentar o relatório ao PLS-176, enviemos nossas mensagens ao relator, Senador Eduardo Braga, solicitando a completa rejeição do mesmo por flagrante inconstitucionalidade, pois propõe a anulação o resultado do referendo de 2005, uma decisão soberana da população.

Após milhares de manifestações, Sen. Eduardo Braga escreve:

 “Vou relatar de acordo com minha consciência, respeitando a vontade do POVO.”

https://twitter.com/EduardoBraga_AM/status/258578713132797952

Contatos do Senador Eduardo Braga:

https://twitter.com/EduardoBraga_AM
http://www.senadoreduardobraga.com.br/
http://www.senadoreduardobraga.com.br/site/contato/
http://www.facebook.com/SenadorEduardoBraga
eduardo.braga@senador.gov.br

No do Alô Senado o PLS 176 é o mais comentado:

http://www.senado.gov.br/senado/alosenado/noticia.asp?not=440
http://www.senado.gov.br/senado/alosenado/noticia.asp?not=439
http://www.senado.gov.br/senado/alosenado/noticia.asp?not=438
http://www.senado.gov.br/senado/alosenado/noticia.asp?not=437
http://www.senado.gov.br/senado/alosenado/noticia.asp?not=436

Manifestemo-nos também pelo telefone “Alô Senado 0800-612211”.

ATENÇÃO!
Insisto para todos serem polidos, elegantes e formais. Inexiste necessidade de ser rude: os textos ficarão à mostra e outras pessoas que os lerem precisam ver os dados e argumentos, não insultos.

Evidentemente os participantes do PLD não agem dessa forma, mas podemos supor que alguns antiarmas, se passando por pró-armas, assim escrevam tentando nos atribuir a pecha de mal educados e destemperados.

Inexiste tampouco necessidade de elogiar o Sen. Cristovam, escrever “decepção”, “tinha-lhe admiração”, etc. Ele é um esquerdista, era do PT, foi ministro do Lula, é do gramscimo totalitário.  Portanto não há qualquer decepção, pois assim agem os totalitários.

O ideal é enviarmos nosso apelo ao relator, Sen. Eduardo Braga, com cópia ao Sen. Cristovam, para que este fique ciente que seu PLS carece totalmente de oportunidade, bom senso e constitucionalidade.

Agora o Sen. Buarque se auto condói:

“Brabas as críticas ao meu projeto que proíbe venda de armas. Nunca imaginei que tanta gente gostasse de armas.”

https://twitter.com/Sen_Cristovam/status/256177133787951104

Cristovam Buarque ‏@Sen_Cristovam

Esse comentário demonstra a falta de percepção do Sen., o qual não entende que se trata de um direito do cidadão e não de gostar ou não gostar de determinado objeto.

Devido à ideologia esquerdista que defende não lhe é possível conceber que cabe ao cidadão decidir o que quer e o que não quer ter e não ao Estado tutor. Nas democracias quem decide é o cidadão.

Vídeo onde o Sen. Cristovam apresenta a infundada justificativa: http://www.youtube.com/watch?v=FuQ16HbCRuE

E-Mail: cristovam@senador.gov.br

http://www.facebook.com/Cristovam.Buarque

https://twitter.com/Sen_Cristovam/status/256373889268080642

Portanto, à defesa dos nossos direitos.

José Luiz de Sanctis

Coord. Nacional

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Anteriormente comentado no PLD em Foco pelo Cel. Paes de Lira, o PL 1448/2011 que estabelece penalidades para entidades esportivas, estandes, escolas, clubes ou academias que admitem, para treinamento de tiro, criança ou adolescente de autoria do Dep. Dr. Rosinha do PT-PR, recebeu parecer pela rejeição total do relator, Dep. Lael Varella (DEM-MG).

Veja em: http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=503921

Esse PL ainda passará por outras comissões e será acompanhado pelo PLD, mas com um parecer pela rejeição total dificilmente prosseguirá.

O Deputado Lael Varella sempre defendeu o direito à propriedade e porte de armas para legítima defesa pelo cidadão honesto e o tiro esportivo.

Portanto, enviemos nossos agradecimentos ao Dep. Lael Varella por ter rejeitado esse absurdo projeto, típico de ditadores.

Envie sua mensagem para dep.laelvarella@camara.gov.br ou acesse www.deputadolaelvarella.com.br e deixe sua mensagem em Fale Conosco.

Ao Deputado os nossos sinceros agradecimentos.

José Luiz de Sanctis

Coord. Nacional

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Amigos participantes do PLD.

Parece surreal, inacreditável, mas é verdade. Como se não houvessem problemas sérios a serem solucionados neste país, o antidemocrático senador Cristovam Buarque apresentou  o absurdo Projeto de Lei do Senado 176/2011, que pretende revogar o resultado do referendo de 2005 .

Vejam abaixo a mensagem enviada pelo nosso aliado Prof. Bene Barbosa do Movimento Viva Brasil.

Enviem mensagens ao Senador Eduardo Braga, relator do projeto, solicitanto a rejeição sumária do mesmo por ser um atentado à democracia e à decisão da maioria da população expressada no referendo de 2005.

Saudações.

José Luiz de Sanctis

Coord. Nacional

Notícias do Movimento Viva Brasil 

PROJETO DE LEI DO SENADO REVOGA RESULTADO DO
REFERENDO, PROIBE A VENDA DE ARMAS E INVIABILIZA O TIRO ESPORTIVO

Em 2011 o senador Cristovam Buarque protocolou no Senado o PLS 176 que revoga o resultado do referendo de 2005, anulando os votos de quase 60 milhões de brasileiros que disseram não ao fim da venda legal de armas e munições, imediatamente o Movimento Viva Brasil se posicionou contra tal absurdo.

Assim que o PLS 176/11 foi colocado em votação popular no Votenaweb, se tornou um dos mais votados e comentador, com 88% dos votantes contra o desarmamento.
Ainda é possível votar e comentar no link: http://www.votenaweb.com.br/projetos/3132.

Essa semana esse PLS ganha mais um capítulo ao seguir para a Subcomissão Permanente de Segurança Pública do Senado onde foi indicado o Senador Eduardo Braga para sua relatoria. Cabe agora ao senador Eduardo Braga dizer se esse absurdo e antidemocrático projeto deve ser rejeitado ou aprovado.

Além de proibir a venda legal de armas e munições ao arrepio do resultado inconteste do referendo, ele vai mais longe e arranca do Exército Brasileiro a responsabilidade, controle e fiscalização sobre os Atiradores Esportivos, passando estes atributos diretamente para o Ministério da Justiça. Todos sabemos o que isso significa: o fim do Tiro Esportivo no Brasil.

Não podemos aceitar tamanho golpe na democracia brasileira e nos direitos individuais já tão desrespeitados no Brasil. Acreditem! Ninguém, absolutamente ninguém, está a salvo dos falsos democratas que usam os instrumentos democráticos contra a própria democracia.

Não importa como você tenha votado no referendo, pois todos precisam entender que, ou se respeita a democracia ou caminhamos para uma ditadura. Hoje é o voto em um referendo, amanhã será a votação para presidente da república!

Enviem seus protestos e pedidos de REJEIÇÃO, de forma educada porém firme e inequívoca, ao PLS 176/11 para os e-mails  eduardo.braga@senador.gov.br e cristovam@senador.gov.br

Também é possível a manifestação diretamente no Facebook dos senadores:

http://www.facebook.com/Cristovam.Buarque

http://www.facebook.com/pages/Senador-Eduardo-Braga/141762029265299

 

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