Quinta-feira, 26 de novembro de 2009 – 00:26

Campanha em Fernandópolis entrega mais de 80 registros de armas

Agência BOM DIA

A Polícia Federal realizou nesta quarta-feira em Fernandópolis uma etapa da caravana do desarmamento. Um posto móvel foi montado para recolher e também fazer o recadastramento de armas de calibres permitidos no Brasil.

Durante a campanha, 83 registros foram feitos pelos agentes da PF de Jales, enquanto cinco armas foram devolvidas. Todas serão destruídas, como prevê o Estatuto do Desarmamento.

Quem optou por entregar a arma deve esperar 90 dias para receber uma a indenização que varia de R$ 100 a R$ 300. Em Fernandópolis, até uma espingarda foi entregue.

A caravana, que já passou Santa Fé do Sul e Pereira Barreto, segue nesta quinta-feira em General Salgado, última etapa da campanha regional.

Segundo o delegado Vinícius Zangirolani, a expectativa foi superada, em três dias, 182 registros foram feitos e 14 armas entregues. “Esperávamos obter cerca de 30 registros por dia, mas multiplicamos esse valor. No total, conseguimos aumentar o volume em seis vezes”, disse.

Veja na fonte. Eles pedem que se comente a notícia…

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2 comments untill now

  1. Deus queira que eu esteja errado… mas duvido, que daqui a alguns anos, estas pessoas que cadastraram e entregaram “suas” armas não vão se arrepender.

    Sei que não sentirei quando forem injustiçados num futuro próximo, porque isso já é esperado. Boa intenção é importante mas não basta, a boa intenção junto a ingenuidade causa muitos danos e felizmente neste caso só aos próprios indivíduos.

    Faça-se uma nova constituinte e se ponha na constituição de forma pétrea o direito e sua regulação que todos terão suas armas devidamente registradas, pelo menos as pessoas de bem, pois aqui só falamos para elas.

  2. Não há como acreditar num país que não respeitou o resultado do referendo de 2005; eles dizem que não, que respeitaram e que o referendo era para avaliar se as pessoas queriam ou não a proibição da venda de armas e munições e que estas continuam a serem vendidas. Mas, dificultar a venda quase impossibilitando-a, não é desrespeitar a vontade popular, que optou pela continuidade do comercio de armas e munições? e oque dizer do porte? se não se pode portar uma arma, se não se pode dispará-la então para que adquirir uma ou para que recadastrá-la?

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