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    Vitor Hugo Brandalise

    Apesar das novidades, velhas conhecidas chamavam a atenção: as armas de fogo. No estande da Taurus, maior fabricante do País, as pessoas se acotovelavam para manusear as 15 armas expostas. Algumas aproveitavam para pegar duas pistolas, cruzá-las em frente ao peito e tirar fotos. Outras queriam testá-las.

    Caso de Gabriel, de 12 anos, que tentava apertar o gatilho de uma pistola automática. “É duro”, dizia, acompanhado dos pais. “Ele tem de se familiarizar. A maioria dos acidentes domésticos com armas acontece porque os pais não as mostram ao filho”, justifica o pai, o treinador de agentes de segurança José Cirino. Gabriel não tem dificuldade em escolher sua preferida: “Qualquer uma. Arma é arma.”

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