Pela Legítima Defesa

Felizmente o digníssimo Coronel Paes de Lira usa da sua condição de Coronel para legitimamente e de forma fudamentada defender suas posições e mais… defender os direitos naturais das pessoas, sobretudo daquelas de bem – respeitadoras do direito alheio e das leis. Pelas posições expostas o coronel se mostra um defensor da sociedade como poucos – fossem nossas autoridades policiais como ele não estaríamos na situação que estamos.
Por outro lado, outras pessoas, não se sabe porque razão ou interesse usam da sua condição de Coronel como qualificador das suas opiniões para acelerar o processo de supressão dos direitos legítimos do cidadão, a exemplo do Coronel José Vincente Silva que vergonhosamente se apresenta na Televisão como especialista e só faz propalar conceitos falsos sobre a posse de armas por cidadão de bem inclusive falando bobagens abissais quanto a aplicação dos armamentos pelas forças policiais como vimos no caso do sequestro de Santo André onde a menina Eloá veio a falecer. Tais figuras desarmamentistas são uma vergonha para aqueles de honram o juramento de defender a sociedade e o cidadão quanto maior a patente que ostetam, na qualidade de um oficial superior tal comportamento beira a indecência. Um homem não só treinado, mas adestrado para o uso correto de armas não pode alimentar a fobia por armas.
Quanto ao caso citado onde viu-se alguns membros da Polícia Civil agindo feito criminosos, só podemos esperar que se os levem aos tribunais para que respondam segundo nossas leis. Não só alguns deles agiram criminosamente como a maioria o fez pela omissão.
Fosse eu um oficial da Polícia Militar, pela educação que recebi, e visse meu oficial Superior baleado teria dado outro desfecho ao caso. Realmente o sangue frio e a capacidade de tolerância das nossas polícias militires é assombrosa e só se explica por uma politização das polícias. A polícia tem que tratar bandido como bandido, seja ele policial civil, civil, militar ou policial militar.
O Coronel bem demonstrou o direito legítimo a manifestação em sua explanação, contudo quando alguns policiais foram faze-la armados desrespeitaram a lei e a ordem pública, sem falar no uso de equipamentos públicos.
Cabe ao comando da PM pressionar e exigir que se identifiquem os policiais civis que agiram criminosamente e inclusive interpelar as outras autoridades para a apuração e responsabilização daqueles que atiraram no coronel, no palácio e no cavalo, aqueles que depredaram as viaturas e que degradaram a honra e violaram os direitos do Tenente Coronel. É uma questão de honra e obrigação moral para os comandantes da polícia militar… é o mínimo que a população espera deles com relação ao caso em questão.
Subordinação não significa submissão! E tais palavras, que deus nos ajude, nunca serão sinônimos!