Existem hoje cerca de 16 milhões de armas em circulação no Brasil, das quais 47,6% estão na ilegalidade, o que dá 7,6 milhões de unidades em poder de bandidos e de civis desavisados. Com 34,3 mil homicídios ao ano, o País é o campeão mundial de mortes por armas de fogo, em números absolutos.
Os dados fazem parte de um levantamento nacional, divulgado ontem pelo Ministério da Justiça, como ponto de partida para a retomada da campanha nacional pelo desarmamento, que passa a ser permanente. “A posse de armas não socorre o cidadão, só causa mais violência e crime”, afirmou o ministro Luiz Paulo Barreto. Nas duas primeiras versões da campanha (2004 e 2008) foram recolhidas 500 mil armas e regularizadas 1.5 milhão. “O controle não resolve, mas é parte essencial para reduzir a violência letal”, explicou.
Por conta das campanhas de desarmamento, a média anual de mortos por armas de fogo no Brasil caiu 8% entre 2004 e 2010, mas continua a maior do mundo. Por grupo de cem mil habitantes, os maiores índices de mortalidade, medidos até setembro de 2010, ficaram com Rio (44,1), Pernambuco (43,8), Espírito Santo (36,7), Alagoas (27,7) e Distrito Federal (26,5). Os menores índices ficaram com Piauí (5,1), Maranhão (6,3), Santa Catarina (7,3), Tocantins (9,4) e Amazonas (9,6).
Tudo mentira.
Como é que se pode saber o número de armas ilegais.
Caso fosse feito um senso, digamos que cada brasileiro dissesse que tem uma arma então se contariam o número de brasileiros e se poderia afirmar que já que todos disserem possuir uma arma poder-se-ia dizer que então pelo menos o número de armas seja no mínimo igual ou superior ao número de brasileiros, considerando-se que não mentiram para o senso.
Todavia isto não existe, estas ficções de números apresentadas são no mínimo ridículas e verdadeiramente desonestas. Não dá para ficar discutindo os números das mentiras pois provado que sejam mentira aparecem com outro e assim nos ocupam.
O fato é que não conseguem provar a veracidade destes números até porque são uma completa fantasia.
Ademais o brasileiro de bem tem o direito de se insurgir contra isto e entender ser legítimo e legal possuir e fazer uso legítimo de armas de fogo. Embora as leis atuais o permitem em tese, são meramente formais, não o permitindo de fato, assim se vertem em proibições quando deveriam ser regulações. São então apenas instrumentos deformados, ardis para conseguir o objetivo de desarmar o brasileiro assim como tantos outro povos do mundo que são vítimas destas campanhas e políticas que nascem no seio da ONU.
O pior ainda é observar a unilateralidade dos meios de comunicação de massa que se alinham com o Estado e as correntes globalistas promovendo o desamamento civil e a completa supressão e inexistência de espaço nos meios de comunicação para o pensamento contrário.
É uma vergonha ver um jornal como o Estado de São Paulo se prestando a disseminar estas mentiras e estas campanhas enganadoras.
Bonito blog, embora nao concordo com umas coisas que escreveste embora no global uma boa argumentação!