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15/10/2008 – 18h34
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O senador César Borges (PR-BA), que foi relator do Estatuto do Desarmamento, defendeu em Plenário, nesta quarta-feira (15), a prorrogação da atual campanha do governo federal para recolhimento de armas ilegais. A campanha, intitulada “Não deixe a ilegalidade fazer mais vítimas”, se encerra em 31 de dezembro deste ano.
- Diante do número de vítimas e do problema social que é gerado, advogo que mais recursos poderiam ser alocados para as campanhas educativas e indenizações para compensar a entrega de armas. Desde 2004, essas indenizações somaram apenas R$ 41 milhões, o que gera uma média anual de pouco mais de R$ 8 milhões – disse.
César Borges criticou o Executivo por demorar em aplicar as penas de um a três anos de detenção além de multa, previstas no Estatuto do Desarmamento para o porte ilegal de armas de fogo.
Escreva para o Senador
Além das campanhas publicitárias, César Borges entende que o governo deve agir também na limitação à oferta de armas, por meio do combate ao contrabando e fiscalização da produção, venda, exportação e importação de armas e munições.
Em aparte, Sérgio Zambiasi (PTB-RS) defendeu a intensificação do combate ao contrabando de armas nas regiões de fronteira de diversos estados brasileiros. Segundo ele, a maior parte das armas ilegais no Brasil chega pelas fronteiras do Brasil com países com a Bolívia e o Paraguai.
Da Redação / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Este político é o típico exemplo do que há de pior nos parlamentos brasileiros. Um resquício das criaturas que todos gostaríamos de esquecer, mas que infelizmente existem para a desgraça do Brasil.
“Não deixe a ilegalidade fazer mais vítimas”, como se toda e qualquer arma na mão de uma pessoa de bem fosse inevitavelmente ferir um inocente. E as armas nas mãos dos criminosos; essas não tem problema? Levante as mãos, não reaja e entregue tudo o que tem. É assim que tem que ser?
Quem for a favor dos direitos individuais e da legitima defesa um “direito sagrado” que nas eleições digam um enorme NÃO a este sujeito
Até parece piada:
agir também na limitação à oferta de armas, por meio do combate ao contrabando e fiscalização da produção, venda, exportação e importação de armas e munições.
Como se não se fiscalizasse produção e venda, exportação e …..importação de armas e munições.
Parece piada, importar armas no Brasil…. quem consegue trazer uma mera arma a duras penas tem que além de percorrer uma via crussis de documentos, prazos incertos e incertezas de todo tipo provocadas pelos agentes públicos de não respeitam o direito do cidadão de fazer as coisas legalmente e criam todo tipo de impedimento e prejuízo ao ponto da maioria dos que importam terem que ingressar em juízo mesmo que toda documentação e exigências sejam atendidas.
Esse fulano ou não sabe o que diz ou é um belo ……
Não temo deitar-me junto à milhões de armas de fogo pois sou sabedor de que armas de fogo não matam e não ferem pessoas!Quem assassina,fere e “destrói” pessoas são pessoas que transmitem à paz,o amor,à não-violência e outros besteirós!A FOME no planeta terra não me deixa mentir.Muitas coisas boas para todos e boa noite.
Palavras ao vento senador,não sei se o senhor sabe, mas armas são roubadas de orgãos de responssabilidade do exército, como o caso dos fusis que todos nós ficamos sabendo atraves dos noticiarios(casa de ferreiro espeto de pau) ,bandido não copra arma em loja de caça e pesca e armas não atiram sosinhas,ja basta o fato de todas as pessoas que tem uma arma serem encaradas co criminosos, alem de todas as barreiras ipostas por voces para se adequiri uma arma de forma legal, seja ela nacional ou importada que chega a ser eté impossivel de se adiquirir mesmo pelo meios ipostos pela legislação, frente a sua representatividade sou um ignorante mas com relação ao sua forme de pensar prefiro continua assim