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Essa é demais!
A ONU vai apresentar como modelo de desarmamento o Estatuto do Desarmamento do Brasil. A Notícia do Correio Braziliense fala de tudo menos do Referendo. Vamos entrar no site do jornal e protestar por esta sonegação de informação.
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Correio Braziliense
23 de outubro de 2009
ONU o usará como um dos exemplos para discutir nova legislação internacional de controle de armas, no próximo mês, na Áustria
A Organização das Nações Unidas (ONU) começa a discutir, na primeira semana de novembro, uma legislação internacional de controle de armas. O Estatuto do Desarmamento do Brasil, de dezembro de 2003, pode servir de modelo para outros países. A reunião, que acontecerá em Viena, na Áustria, vai contar com a presença de autoridades nacionais e representantes de organizações não governamentais (ONGs) que participaram da campanha do desarmamento, realizada em 2004, e que resultou na arrecadação de mais de 459 mil armas em todo o país. Os resultados, que chegaram a surpreender o governo à época, é hoje motivo de comparação com a atual campanha, que este ano só recolheu cerca de 30 mil armas.
No estatuto, assinado pelo país em 2001, o governo brasileiro já atendeu a algumas recomendações da convenção da ONU sobre armas. “O nosso modelo é uma das alternativas para outras nações”, afirma o delegado federal Marcus Dantas, coordenador do Sistema Nacional de Armas (Sinarm). “Somos um dos únicos países do mundo que marca sua munição no próprio cartucho para possibilitar seu controle”, acrescenta. Hoje, a lei obriga as empresas fabricantes de armamentos a colocar nos lotes de munição números seriados. Com isso, o Comando do Exército e as polícias Federal e Civil podem rastrear os cartuchos a partir da saída das indústrias.
No estatuto, assinado pelo país em 2001, o governo brasileiro já atendeu a algumas recomendações da convenção da ONU sobre armas. “O nosso modelo é uma das alternativas para outras nações”, afirma o delegado federal Marcus Dantas, coordenador do Sistema Nacional de Armas (Sinarm). “Somos um dos únicos países do mundo que marca sua munição no próprio cartucho para possibilitar seu controle”, acrescenta. Hoje, a lei obriga as empresas fabricantes de armamentos a colocar nos lotes de munição números seriados. Com isso, o Comando do Exército e as polícias Federal e Civil podem rastrear os cartuchos a partir da saída das indústrias.
Se continuar deste jeito a interferencia da ONU em tudo os Direitos dos Individuos acabarão
O que que o mundo quer (ou merece) para se lembrar
de luatar contra a canalhice e a viadagem dessa cambada de malditos
sera que vão esperar a vinda de um Novo Hitler e um novo Holocausto?
ACORDA PORRA
Rodolpho muito nervosso
A ONU quer é espalhar a canalhice e sem-vergonhice
do brasilzinho pelo mundo.Será que vão mostrar
também a bandidagem armada de fuzil, a polícia impedida de trabalhar pelas ongs de direitos de vagabundos,o cidadão refém de marginais,o governo
safado, os impostos irreais,a saúde podre, os estudantes analfabetos,etc…?
E O RESULTADO DO REFERENDO, VAI APARECER OU NÃO??????
O problema não é a ONU, todos sabemos a porcaria que a ONU é. Quem sabe sobre o Romeo Dallaire e outras coisas sabe que a ONU é um lixo.
O pior é os que se dizem jornalistas aqui… se isso é ser jornalista eu confesso que não ficarei com pena deles quando o totalitarismo tomar conta e eles forem para o paredão!
Eu pelo menos sou engenheiro, vai dar para fazer alguma coisa…
Eles deveriam pensar melhor antes de ser assim!