Amigos da coalizão Pela Legítima Defesa.
Dia 02 passado teve início a legislatura, onde os parlamentares reeleitos deverão requerer o desarquivamento de suas proposições, as quais irão caminhar a partir do ponto onde estavam.
O Dep. Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC) requereu ontem o desarquivamento de suas propostas, dentre elas a do PL 3722/2012, que propõe a alteração da Lei 10.826/2003, o draconiano estatuto do desarmamento das vítimas.
A retomada de nossa difícil luta deve se dar em alguns dias.
Usaremos a hashtag #PLDportejá para marcar o assunto.
Como sempre dissemos, o desarmamento civil tem como única finalidade o controle da população honesta, pois tiranos temem o povo, por isso o desarmam.
Os eternos pregadores das mentiras que tentam justificar essa tirania com a falácia da diminuição da criminalidade, já não conseguem mais sustentá-las.
Em uma entrevista, Carolina Ricardo, analista sênior do famigerado instituto Sou da Paz, reconhece as falácias sobre armas dos cidadãos e crimes.
Como jamais admitirão a verdade, que o desarmamento civil é o primeiro passo para a instalação de uma tirania, é de se tentar imaginar o tipo de malabarismo dialético que adotarão para continuar essa pregação.
Seguem relevantes excertos destacados pelo amigo e grande colaborador Rafael Moura-Neves.
Essa senhora reconhece que inexistem dados para qualquer coisa se dizer sobre homicídios no Brasil (causa, quem mata usw) por falta de esclarecimento e/ou indicação de autoria pelas Polícias. O índice médio de esclarecimento no Brasil é de oito por cento (8%). Ou seja, noventa e dois por cento (92%) das mortes ficam sem que se saiba por quê ou por quem ocorreram. Variações existem. Em São Paulo fica em torno de 50%.
Portanto, cada vez que antis alegam que armas de cidadãs/ãos são usadas em assassinatos e outros crimes (o que mistificam como violência), basta mostrar esta irrefutável prova de que nada se pode afirmar por falta de dados. Isto é dito por uma seniôra (não uma juniôra) do soudapáish, instituição cuja sede fica ao lado de um cemitério…
A primeira parte da entrevista é com outra pessoa. A seniôra do soudapáish aparece após a foto de Fortaleza.
Relevantes excertos:
http://veja.abril.com.br/blog/cidades-sem-fronteiras/2015/01/26/razoes-violencia-nordeste/
Carolina Ricardo, analista sênior do Instituto Sou da Paz.
1) Quais as principais causas das elevadas taxas de homicídios brasileiras?
“Essa é sempre um pergunta complexa de se responder. Especialmente porque, no Brasil, as taxas de esclarecimento de crimes são baixíssimas. O que significa que se os homicídios não são esclarecidos, fica difícil conhecer a correta autoria e as motivações e, portanto, conhecer de forma objetiva suas causas. Essa falta de resolução dos homicídios faz com que qualquer afirmação sobre as causas das mortes seja questionável. ...não há um diagnóstico preciso sobre o problema. Outro aspecto importante de se ressaltar é que a redução de homicídios deixou de ser uma prioridade na agenda política. Ações importantes como o controle de armas, políticas preventivas, articulação entre as polícias, redução da letalidade policial, não têm sido prioridade na agenda política. ...
2) Por que as cidades nordestinas aparecem com índices mais elevados do que as das demais regiões?
Ela quase põe a culpa na redução de homicídios no Sudeste, São Paulo mormente. Depois, especula absurdamente sobre causas que já declarou desconhecer.
“...Consequentemente, regiões no Nordeste passaram a viver aumento dos homicídios. Mas ainda é necessário aprofundar o diagnóstico das causas para poder afirmar as razões de aumento tão significativo. As causas podem ser as mais variadas, passando por conflitos interpessoais, por dinâmicas de tráfico de drogas, vingança, entre outras. Novamente, sem o correto esclarecimento dos crimes, á difícil afirmar quais as motivações dos homicídios nas cidades do nordeste....”
Absurda pergunta:
3) Os índices têm alguma relação com a maneira como as cidades estão estruturadas (muros altos, falta de espaços públicos e habitações dignas etc)?
Resposta idem.
No final da reportagem é possível postar um comentário.
Saudações.
José Luiz de Sanctis
no comment untill now