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O mais curioso é que eles não ressaltam os verdadeiros objetivos do maníaco do Massacre de Realengo.
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Veja
Em tom professoral, o perturbado assassino deixa “alerta” às autoridades e diz que se tornou “um combatente”, em outra demonstração de covardia
Em uma das mensagens, em tom quase professoral, Wellington Menezes de Oliveira, ainda barbado, faz um ‘alerta’ dirigido às autoridades. “Que o ocorrido sirva de lição para as autoridades escolares. Para que descruzem os braços para as situações em que alunos são agredidos, humilhados”, diz, demonstrando raiva enquanto segura a câmera.
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