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    O Estado de S. Paulo, quinta-feira, 30 de outubro de 2008

    O site Drudge Report divulgou um vídeo de uma emissora de TV da Flórida que mostra um aumento de até 30% na venda de armas de fogo no Estado. Segundo comerciantes ouvidos pela e-missora, o principal motivo do crescimento é o medo da vitória do democrata Barack Obama. A mai-oria dos compradores diz temer que um governo democrata aumente as restrições à venda de armas.

Importante! Temos que votar e reverter o resultado da votação. Proibir a caça amadora é o primeiro passo. Depois se seguirão outras proibições.
Atenciosamente
Pela Legítima Defesa

    Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

    O Supremo Tribunal Federal – STF está julgando uma ação sobre a legalidade da caça amadora no país e solicitou ao Ibama um parecer. O único estado que tem a atividade regulamentada é o Rio Grande do Sul, mas a caça está proibida de ser realizada desde 2005. Atualmente, os únicos tipos de caça permitidos são a de controle e a científica, mas somente podem ser realizadas após estudos sobre sua necessidade e com o dimensionamento dos respectivos impactos para as espécies.

    De um lado, os defensores da caça amadorista alegam que as áreas utilizadas para a atividade são uma alternativa de uso sustentado à expansão agrícola e que o dinheiro arrecadado pelas associações são utilizados, também, como apoio na proteção a áreas de planos de manejo e de unidades de conservação.

    Aqueles que são contrários à caça amadora alegam que a prática é cruel, que há suspeita de poluição ambiental, pois há emissão irregular de chumbo na biosfera, que faltam estudos e que a atividade não tem uma finalidade social relevante que a legitime.

    Neste contexto, o Ibama quer saber a sua opinião sobre a caça amadora. Você é contra ou a favor a manutenção da atividade no Brasil?

    Você é contra ou a favor à caça amadora ?

    Clique aqui e dê o seu voto

[img:JoseLuiz_c__pia.jpg,full,alinhar_esq_caixa]Amigos.

Exceto pela confusão a respeito do porte (primeiro registra-se depois requer-se o porte – algo impossível no governo do pt), o artigo é bastante oportuno.

“…Ou será que alguém imagina que o seqüestrador-assassino comprou a sua arma em um estabelecimento comercial autorizado, mediante a apresentação do porte de armas e, ainda por cima, a registrou regularmente?…”

Abraços.

José Luiz

    Artigos
    Portal

    Marli Nogueira (A autora é Juíza do Trabalho em Brasília).

    Tenho ouvido as mais disparatadas opiniões a respeito do seqüestro em Santo André, inclusive de pessoas que, em razão de sua autoridade, tinham a obrigação de não ser tão superficiais. Há quem diga, por exemplo, que ele resultou de uma “arraigada cultura machista”. Mentira! Ele resultou, isso sim, de uma paixão, doença da alma que, na ausência de antídotos fortes que só podem ser produzidos mediante uma excelente formação moral que dê estrutura ao indivíduo, acaba extravasando de seus bordos e causando tragédias como essa. Paixão, como essas autoridades deveriam saber, deriva do termo grego pathos, que significa exatamente “doença”. Dele vêm os demais termos ligados ao mesmo tema, como “patologia” e “patológico”. E, como doença da alma, pode acometer homens ou mulheres. Aliás, não são tão raros assim os casos de mulheres que matam seus maridos por ciúmes, exatamente como fez o rapaz de Santo André. Pretender utilizar esse caso para estimular mais desavenças, colocando mulheres contra homens, é, no mínimo, uma irresponsabilidade.

    Outra opinião completamente distorcida é a de que o crime decorre da “permissão exagerada” do uso de armas. Mais uma mentira da grossa! Ou será que alguém imagina que o seqüestrador-assassino comprou a sua arma em um estabelecimento comercial autorizado, mediante a apresentação do porte de armas e, ainda por cima, a registrou regularmente? Ele mesmo afirmou que “comprar uma arma é facílimo”. E é mesmo. Basta contatar um bandido qualquer, pagar-lhe o preço solicitado e pronto. Esse papo de desarmamento (que fatalmente voltaria à baila após o “sucesso” da Lei Seca) é conversa mole para boi dormir. O Brasil somente poderá aceitar uma política de desarmamento no dia em que o governo conseguir impedir por completo a entrada de armas contrabandeadas no país. E não só isso.

    Deverá, primeiro, retirar as armas de todos os bandidos. Onde já se viu deixar a população desarmada em meio a milhares (ou milhões, talvez) de bandidos que as utilizam para matar cada um de nós? Desproteger os justos enquanto não se toma medida alguma contra os injustos é o cúmulo da injustiça.

    Não sejamos hipócritas! Na verdade, o grande responsável pela morte da adolescente Eloá foi o “politicamente correto”, esse assassino invisível de valores, que tantas conseqüências desastrosas já acarretou. Se a sociedade entendesse que o correto é punir o agressor e defender a vida da vítima, ela certamente não estaria morta agora. Seu seqüestrador sim, poderia estar em seu lugar. É exatamente para preservar a vida da vítima em mãos de bandidos como ele que a polícia possui atiradores de escol.

    Mas ai da polícia se resolvesse se valer de algum desses atiradores para, à custa da vida de seu seqüestrador, salvar a menina-refém! Toda a turma dos Direitos Humanos e dos defensores do Estatuto da Criança e do Adolescente estaria, agora, vociferando contra a instituição.

    Essa gente parece não compreender que a partir do momento em que alguém decide, deliberadamente, infringir todas as regras da boa convivência, deve arcar com os custos dessa decisão.

    Punir os maus e defender as suas vítimas não é favor algum, mas uma obrigação. Até os antigos gregos já sabiam disso. Ensina Platão que quando Hermes indagou a Zeus se deveria distribuir a arte da justiça e do respeito a todos os homens, indistintamente, este respondeu: “A todos. Que todos os compartilhem, porque as Cidades não poderiam surgir se apenas poucos homens os detivessem, assim como acontece com as outras artes. Aliás, em meu nome, estabeleça como lei que aquele que não sabe compartilhar o respeito e a justiça seja morto como um mal da Cidade”.

    Mas como há séculos a humanidade vem se afastando cada vez mais dos valores que plasmaram a nossa civilização, a própria vida se encarrega da cobrar-lhe por esse desatino, e de maneira impiedosa.

    Casos como esse só podem mesmo resultar em tragédias, com imensa dor não apenas para a família das vítimas, como para todos os homens e mulheres de bem que ainda se pautam pelos poucos valores que ainda nos restam. Mas esses casos não constituem mais novidade alguma. Cada vez se tornam mais freqüentes e também mais violentos. E assim continuará sendo até que a sociedade, cansada de iniqüidades e dos discursos retóricos que lhes dão ensejo, resolva pôr um basta a esse estado de coisas, retomando os valores que permitiram sua agregação. E um deles é, justamente, o de fortalecer (em todos os sentidos) aqueles que, como a polícia, existem para protegê-la.

Quando da votação das ADINs, em que nós argumentávamos que o Estatuto do Desarmamento era inconstitucional e que o brasileiro honesto e trabalhador deveria ter o direito de se defender, eles disseram que o Estatuto do Desarmamento era inteiramente constitucional…

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    Mariângela Gallucci

    O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu contratar equipes de segurança armada para proteger seus ministros nas viagens a São Paulo e ao Rio. A iniciativa é mais uma demonstração de que a corte está preocupada com a segurança dos ministros, depois de incidentes recentes como assaltos, recebimento de carta com pó suspeito e grampo telefônico.

    Uma licitação foi lançada para contratar empresa especializada em segurança pessoal privada e armada. O contrato do Rio deverá ter valor anual máximo de R$ 394.675,20 e o de São Paulo, R$ 518.913,84. As equipes deverão fazer a segurança dos ministros em suas cidades, consideradas as mais perigosas.

    Foi no Rio que o presidente do STF, Gilmar Mendes, e a ministra Ellen Gracie foram assaltados no fim de 2006, durante um arrastão na Avenida Perimetral, na zona portuária. Já o ministro Marco Aurélio Mello teve um relógio Rolex roubado quando estava em São Paulo.

    Quando vão às duas cidades, os ministros já circulam em carros blindados, alugados especialmente para as viagens. A segurança é feita por equipes do Tribunal Regional Federal (TRF), em São Paulo, e do Tribunal de Justiça (TJ), no Rio.

    Entre as medidas adotadas pelo STF nos últimos tempos destaca-se um controle mais efetivo da entrada do prédio onde está o plenário e o gabinete da presidência do tribunal. Todos os visitantes têm de se identificar, passar por detector de metais e, se estiver com líquidos, como garrafas de água, são obrigados a deixar na portaria.

    Veja notícia no original

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Vale a pena ler.
Eu particularmente sou da mesma opinião do Secretário de Defesa dos EUA.
Aplica-se ao atual cenário brasileiro, onde várias ONGS de Direitos Humanos vivem criticando e exigindo tratamento dignos a bandidos, assassinos e traficantes; sem falar no protecionismo de várias autoridades, seja do executivo, do judiciário ou do legislativo, na defesa de seus pares e de interesses próprios.

Estes inocentes cidadãos deveriam ficar sob custódia, convivendo com os familiares dos que reclamam.
Abraços;
Jose Luiz de Sanctis

    Uma senhora americana escreveu um punhado de cartas à Casa Branca, queixando-se do tratamento dispensado aos “insurgentes presos” (terroristas) sob custódia do seu governo na baía de Guantanamo.

    Ela recebeu a seguinte resposta do governo:

    CASA BRANCA
    600 Pennsylvania Avenue – Washington,
    D.C. 20016

    Cara e preocupada cidadã:

    Muito obrigado pelas suas recentes cartas contendo críticas ao modo como tratamos elementos do Talibã e da Al Qaeda detidos atualmente nas prisões da baía de Guantanamo, em Cuba.

    Nossa administração trata tais assuntos com seriedade e a sua opinião foi ouvida em alto e bom som aqui em Washington. A senhora adorará saber que graças às preocupações de cidadãos como a senhora, nós estamos criando uma nova divisão do Programa Reeducação de Terroristas que vai se chamar “PROGRAMA DE ACEITAÇÃO LIBERAL E ESPONTÂNEA DE RESPONSABILIDADE MORAL POR ASSASSINOS” ou seja: ‘terrorista adotivo’.

    De acordo com as premissas deste novo programa, decidimos alojar um terrorista sob seus cuidados pessoais. Seu prisioneiro pessoal foi selecionado e o seu transporte até a sua casa foi programado para ser feito, sob escolta pesadamente armada, na próxima segunda-feira.

    Ali Mohammed Ahmed bin Mahmud (pode chamá-lo simplesmente de Ahmed) está destinado a ser tratado pela senhora com o sentido de se obter os padrões que a senhora pessoalmente tanto exigiu em suas cartas.
    Provavelmente será necessário que a senhora contrate alguns vigilantes para assistí-lo. Faremos inspeções semanais para nos certificarmos de que os seus padrões de tratamento estão compatíveis com os que a senhora tão veementemente recomendou em suas cartas.

    Muito embora Ahmed seja um sociopata extremamente violento, esperamos que a sua sensibilidade ao que descreveu como seu “problema de atitude” possa superar tais falhas de caráter.

    Talvez a senhora esteja certa ao descrever estes problemas como meras diferenças culturais. Compreendemos que a senhora certamente planeja oferecer-lhe aconselhamento e escolaridade.

    Seu ‘terrorista adotivo’ é extremamente proficiente em combate corpo a corpo e pode tirar uma vida humana com coisas tão simples como um lápis, um prego ou um clipe. Aconselhamos que a senhora não peça a ele para demonstrar tais habilidades ao grupo de ioga a que pertence.

    Ele também é perito em produzir uma ampla variedade de mecanismos explosivos a partir de produtos domésticos comuns, de modo que a senhora talvez deseje guardar esses itens em local bem trancado a menos que, em sua opinião, isto possa ofendê-lo.

    Ahmed não irá querer interagir com a senhora ou com suas filhas (exceto sexualmente) , uma vez que ele considera as mulheres como formas sub-humanas de propriedade.

    Este é um ponto particularmente sensível para ele e por isso, ele é conhecido por seu comportamento violento em relação às mulheres que não conseguem se submeter ao seu código de vestuário, que ele recomenda como o mais apropriado a ser adotado.

    Estou certo de que vai apreciar a anonimidade proporcionada pela ‘burka’ com o passar do tempo. Lembre-se apenas de que tudo faz parte do “respeito à sua cultura e às suas crenças religiosas” – não foi assim que a senhora colocou o problema?

    Obrigado mais uma vez pelas suas cartas.

    Nós realmente apreciamos quando pessoas, como a senhora, nos mantém informados sobre a melhor maneira de conduzirmos o nosso trabalho.

    Dispense ao Ahmed o melhor dos seus cuidados – e lembre-se: estaremos de olho!

    Boa sorte!

    Cordialmente,
    Seu amigo Donald Rumsfeld – Secretário de Defesa dos EUA.

    15/10/2008 – 18h34

    [img:senadorCesarBorja.jpg,full,alinhar_esq_caixa]

    O senador César Borges (PR-BA), que foi relator do Estatuto do Desarmamento, defendeu em Plenário, nesta quarta-feira (15), a prorrogação da atual campanha do governo federal para recolhimento de armas ilegais. A campanha, intitulada “Não deixe a ilegalidade fazer mais vítimas”, se encerra em 31 de dezembro deste ano.

    - Diante do número de vítimas e do problema social que é gerado, advogo que mais recursos poderiam ser alocados para as campanhas educativas e indenizações para compensar a entrega de armas. Desde 2004, essas indenizações somaram apenas R$ 41 milhões, o que gera uma média anual de pouco mais de R$ 8 milhões – disse.

    César Borges criticou o Executivo por demorar em aplicar as penas de um a três anos de detenção além de multa, previstas no Estatuto do Desarmamento para o porte ilegal de armas de fogo.
    Escreva para o Senador

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Quem quiser escrever para o Painel do Leitor o e-mail é (leitor@uol.com.br)
Para ler na fonte clique aqui.

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    PAINEL DO LEITOR

    Armas
    “O editorial “Retrocesso armado” (Opinião, ontem) acerta em dizer que o Estatuto do Desarmamento é uma das causas da redução dos homicídios no Brasil.

    A primeira campanha recolheu mais de 460 mil armas. Nesta segunda campanha, focada no recadastramento, foram retirados os testes e taxas e atendidas as solicitações do lobby. Por que os ditos “cidadãos de bem” não registram suas armas?

    Cabe aos “representantes” dos donos de armas e aos proprietários recadastrá-las até 31/12. Prorrogar o prazo é um atentado contra as milhares de vidas que o Estatuto ajudou a salvar.”
    DENIS MIZNE , diretor-executivo do Instituto Sou da Paz (São Paulo, SP)

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    Após início de campanha, foram registradas só 5.602 armas, nº considerado irrisório

    A partir de 1º de janeiro, possuir arma sem registro será considerado crime, e o dono ficará sujeito a pena de detenção de um a três anos

    MARTA SALOMON
    DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

    Um mês depois de o Ministério da Justiça lançar campanha publicitária de R$ 6 milhões para estimular o registro de armas de fogo, a Polícia Federal contabilizou o registro de apenas 5.602 armas e o recadastramento de outras 12.706. A partir de 1º de janeiro, possuir arma sem registro será considerado crime, e o dono ficará sujeito a pena de detenção de um ano a três anos, além de multa.

    O baixo número de registros uniu adversários na questão do desarmamento. “É um número irrisório, insignificante é a palavra mais exata”, avalia Bené Barbosa, presidente do Movimento Viva Brasil, entidade contrária ao desarmamento.

    O cadastro da PF contabiliza 6.382.780 armas registradas; calcula-se que cerca de 4 milhões delas estejam nas mãos da população. Segundo Marcos Dantas, chefe do Serviço Nacional de Armas, de 300 mil a 500 mil outras armas deveriam ser entregues ou registradas. Mas a campanha não tem metas.

    Isso não é nada, é preciso cadastrar milhões de armas que estão na ilegalidade“, observa Denis Mizne, diretor-executivo do Instituto Sou da Paz, que defendeu a proibição da venda de armas no referendo de 2005.

    O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Barreto, endossa: “Os números são muito pequenos mesmo, isso preocupa”. Ele reconheceu que os interessados em fazer o registro enfrentam dificuldades. O endereço eletrônico que deveria permitir o registro provisório de armas na internet nem sequer começou a funcionar, apurou a Folha. Também estão atrasados os convênios que permitiriam o registro em cidades onde não há unidades da Polícia Federal.

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    [img:logoFOLHAES.jpg,full,alinhar_esq_caixa]
    GERAL

    por Redação

    O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Se­gurança Pública e Defesa So­cial (Sesp) vai aderir à Campa­nha Nacional do Desarmamento 2008. Com esta medida, serão criados em todo o Espírito San­to novos pontos para a popu­lação interessada em entregar qualquer tipo de arma de fogo. A ação tem como objetivo reduzir o número de armas em circula­ção e, conseqüentemente, os acidentes domésticos e índi­ces de homicídios por armas de fogo. O apoio do Governo do Estado à Campanha foi de­finido no início desta semana, durante reunião realizada en­tre a cúpula da Segurança Pú­blica e membros da Rede De­sarma Espírito Santo.

    LEIA A ÍNTEGRA DA NOTÍCIA

Para escrever para o deputado clique sobre a foto.

    Projeto – 26/09/2008 13h47

    Gilberto Nascimento

    [img:pompeodemattos.jpg,full,alinhar_esq_caixa]Pompeo de Mattos destaca que armas de cano longo são muito utilizadas pela população rural para caça e proteção.

    A Câmara examina o Projeto de Lei 3672/08, que acaba com a exigência de comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo de cano longo. A medida beneficiaria a população rural brasileira, que utiliza esse tipo de armamento para a caça de subsistência e proteção de animais ferozes, como destaca o autor da proposta, deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS).

    Para o deputado, o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03) cometeu uma injustiça com cerca de 10 milhões de proprietários de armas longas ao tentar controlar a criminalidade e coibir o uso massivo e indiscriminado de armas de fogo pela população civil. “Pelo próprio tamanho, as armas longas não podem ser portadas dissimuladamente, motivo pelo qual praticamente inexistem notícias de utilização de armas com essas características pela criminalidade.”

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