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“Chassez le naturel, il revient au galop”, diz o provérbio francês: expulsai o natural, ele voltará à galope. Os ambientalistas proibiram a caça e agora colhem os frutos. Hoje, no Brasil, a caça é muito restrita. Amanhã, ela será obrigatória…
Último Segundo
A França está convocando caçadores para abater javalis que estão causando danos às plantações do país.
Só no ano passado, estes animais causaram mais de 20 mil acidentes nas estradas do país. Apenas no inverno passado, os caçadores mataram 560 mil javalis, um recorde no país e dez vezes mais do que se matava há 30 anos.
E, além dos prejuízos em fazendas, nos últimos anos, os javalis têm invadindo áreas como cidades e jardins.
Com isso, o governo francês liberou a caça ao javali durante o ano todo, em áreas suburbanas e rurais, durante o dia e a noite.
Antes, a caça ao javali era restrita a certas épocas do ano, assim como todos os outros tipos de caça.
A esteria anti-armas no mundo todo afetou lógicamente um dos usos legítimos das armas de fogo que é a caça.
A burocracia afasta o homem e desetimula o desenvolvimento e da atividade e é por esta razão que no mundo inteiro tem diminuído a quantidade de caçadores mesmo quando a quantidade de caça, no caso específico do Javali, cresce exponêncialmente.
Esta realidade produz problemas de toda espécie, talvez o mais fácil de perceber sejam os econômicos que os produtores rurais sentem diuturnamente todavia está bem longe de ser apenas este.
No Brasil a situação é ainda mais grave que na França, porém as iniciativas são contrárias às soluções conhecidas e parte dela passa pelo desarmamento civil sobretudo pelo Estatuto do Desarmamento que é um instrumento de tirania e nunca alguma coisa vinda para regular a posse, porte e uso legítimo de armas de fogo.
*Nota: os usos legítimos de arma de fogo correspondem:
defesa; treino; recreação; esporte (todas as modalidades de tiro); e caça.
O porte de armas é condição importante para o uso e o desenvolvimento das atividades ligadas ao uso legítimo das armas de fogo.