por John R. Holdaway.
Eu não gasto meus fins de semana de outono percorrendo as matas em busca de um cervo, mas muitos dos meus amigos e vizinhos assim o fazem.
Este blogger resolveu somar todos os caçadores em somente um punhado de estados, e chegou uma conclusão impactante:
O estado de Wisconsin acaba de encerrar uma temporada de caça de cervos sem qualquer acidente fatal. Isso é uma grande noticia. E haviam mais de 600.000 caçadores.
Permita que me reafirme esse número. Nos últimos dois meses, o oitavo exército maior no mundo – mais homens com armas na mão que o Irã; mais que França e Alemanha combinadas – dispostos nas matas de um único estado americano.
Mas isso empalidece em comparação aos 750.000 que estão nas matas de Pensilvânia esta semana. Os 700.000 caçadores de Michigan por sua vez agora retornaram para casa. Anexe ainda o quarto milhão de caçadores em Virgínia Ocidental, e é literalmente o caso que os somente os caçadores desses quatro estados sozinhos constituiriam o exército maior no mundo.

O ponto: A América para sempre estará a salvo de uma invasão estrangeira com esse tipo de potência de fogo nas nossas mãos.

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“Chassez le naturel, il revient au galop”, diz o provérbio francês: expulsai o natural, ele voltará à galope. Os ambientalistas proibiram a caça e agora colhem os frutos. Hoje, no Brasil, a caça é muito restrita. Amanhã, ela será obrigatória…

Último Segundo

A França está convocando caçadores para abater javalis que estão causando danos às plantações do país.

Só no ano passado, estes animais causaram mais de 20 mil acidentes nas estradas do país. Apenas no inverno passado, os caçadores mataram 560 mil javalis, um recorde no país e dez vezes mais do que se matava há 30 anos.

E, além dos prejuízos em fazendas, nos últimos anos, os javalis têm invadindo áreas como cidades e jardins.

Com isso, o governo francês liberou a caça ao javali durante o ano todo, em áreas suburbanas e rurais, durante o dia e a noite.

Antes, a caça ao javali era restrita a certas épocas do ano, assim como todos os outros tipos de caça.

Clique aqui e veja na fonte

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Federação Gaúcha de Caça e Tiro

03/11/2010

Portaria Javali

O secretário estadual da Agricultura, Gilmar Tietböhl, com o fim de regulamentar a captura e o abate do javali-europeu, “sus scrofa” e seus híbridos, assinou, nesta quinta-feira (2), Portaria estabelecendo medidas de controle ambiental de ocorrência da espécie. O instrumento permite o abate unicamente por meios físicos, sendo proibidos quaisquer outros meios, em especial o do veneno (Tietböhl assina a Portaria sob o olhar do prefeito de Mato Leitão, Carlos Alberto Bohn).

O número de javalis está crescendo, prejudicando as lavouras e a pecuária e trazendo danos aos produtores rurais do Rio Grande do Sul. Não existe controle da ocorrência dos espécimes de javali-europeu, “não se sabe quantos existem, mas já se sabe dos problemas que acarretam”, falou Tietböhl. O instrumento que permite a captura e abate será publicado no Diário Oficial do Estado desta sexta-feira (3), quando começa a vigorar.

Continua

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Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF) não é mais obrigatório para Atiradores Esportivos, Colecionadores e Caçadores registrados no Exército

Importante ler a nota no rodapé desta notícia

De acordo com ofício emitido pela DFPC (Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados), não é mais obrigatória a emissão de CRAF para atiradores, colecionadores e caçadores. A prova de registro passa ser o mapa de armas emitido pelas SFPCs das respectivas Regiões Militares.
Portanto, nenhum CAC pode ser detido ou preso por posse ilegal de arma de fogo se estiver com seu acervo constando do seu “mapa” ou ainda tiver os comprovantes de transferências respectivos. Cabendo neste caso, abuso de autoridade.
Para o transporte de arma de fogo para treinamento e/ou competições só é necessária GT (Guia de Tráfego) válida e também incorre em abuso de autoridade o policial que não aceitar a GT como documento único e válido para o transporte.
A íntegra do ofício se encontra no link abaixo e sugerimos que todos devem imprimir uma cópia.

http://www.mvb.org.br/userfiles/fim_do_craf.pdf

NOTA IMPORTANTE:

Resposta do Cel. Passos, Chefe do Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados – SFPC/2, que fiscaliza os CACs da 2ª Região Militar ao Bene:
“Até segunda ordem, o Comandante da 2a RM determinou o prosseguimento dos CRAFs.
Vamos buscar maiores esclarecimentos junto à DFPC.
Assim que tivermos uma posição definida realmente será informado.”
Portanto,
Alertamos que o CRAF continua sendo obrigatório aos CACs vinculados ao SFPC/2, 2ª Região Militar. Segundo informações, o Comando da 2ª RM está buscando maiores esclarecimentos junto à DFPC-Brasília a respeito do assunto. Mais informações poderão ser obtidas junto ao seu despachante ou diretamente no SFPC/2 http://www.2rm.eb.mil.br/sfpc/index.html .
Abraço.
José Luiz
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Sobre o artigo “Controle de arsenal de atiradores é questionado” publicado no Estadão de 29/04/2010, página C3.

A ong “Sou da paz”, financiada pela Fundação Ford e pelo governo federal para promover o desarmamento civil no Brasil, agora foca o setor mais fiscalizado do país, ou seja, colecionadores, atiradores e caçadores registrados no Exército Brasileiro. Em nenhum momento se insurge contra o tráfico internacional de armas ou prega o desarmamento dos criminosos.

Num universo de 8,1 milhões de armas legais, se insurge contra um segmento que possui 0,02 % de armas, das quais 90% são peças de coleção cujas munições não são mais fabricadas, ou seja, as 154,5 mil em nome de colecionadores, atiradores e caçadores.

O motivo. Estiveram na frente de batalha no referendo de 2005 e continuam atuando contra as pretensões totalitárias dos desarmamentistas.

A reportagem dolosamente joga na vala comum dos criminosos, um segmento sério e extremamente fiscalizado da sociedade.

Das mentiras divulgadas, alegam que a polícia não tem acesso aos dados do Exército. Então, como chegaram ao total de 154,5 mil em poder desse segmento?

Também “souberam” de um – repito um (1) – caso envolvendo colecionador que fornecia armas ao crime organizado. Se não houvesse pronto atendimento do Exército na investigação que envolva alguma arma sob seu controle, auxiliando a polícia, como “souberam” dessa informação?

Tentam enganar a população ao afirmar que o estatuto do desarmamento possibilitou as apreensões de armas ilegais pela polícia. Outra agressão à verdade, pois a legislação anterior já tipificava como crime a posse e o porte ilegais de armas.

O presidente dessa organização, Denis Mizne, hábil em interpretar estatísticas conforme lhe convém, distorce os fatos quando afirma que o estatuto do desarmamento foi uma aspiração da sociedade brasileira. Teria ele esquecido do resultado do referendo de 2005, onde 64 % da população disseram NÃO à proibição, repudiando a lei que não desarma os criminosos?

Também ofende o Exército Brasileiro ao afirmar que os CACs “estão sujeitos a controles frouxos”, e ainda afirma que os CACs são “intocáveis”. Mentira! O Exército fiscaliza anualmente todos os CACs, sendo que nenhum destes conseguirá renovar seu registro junto a esta instituição, se tiver algum antecedente criminal, perdendo seu acervo no caso. Todos tem que ter ficha limpa.

Todos que cumprem a lei deveriam ser intocáveis, mas não há defesa contra o arbítrio de um estado policialesco.

As propostas que pretende apresentar para modificar a lei e atingir somente o cidadão honesto já tramitaram recentemente pelo Congresso e foram todas repudiadas pela inutilidade.

Neste mesmo caderno deste mesmo jornal, há algumas semanas passadas, era divulgado o aumento dos homicídios em todo o país a despeito do tal estatuto. Somente no estado de São Paulo o número de homicídios vinha caindo desde 1999, portanto antes da aprovação dessa lei em 2003, unicamente por conta da atuação firme da Polícia Militar. Nenhum elogio a Policia Militar constou da matéria. No entanto, no último trimestre, o número de homicídios voltou a aumentar.

A verdade é que a criminalidade vem aumentando. Roubos a residências, seqüestros relâmpagos, latrocínios, estupros, homicídios, etc. Portanto a Lei 10826/2003 beneficiou extremamente os criminosos, praticamente extinguindo a periculosidade de suas ações, pois sabem que a população honesta está desarmada e indefesa.

Acreditamos que nossos parlamentares têm assuntos e projetos mais urgentes e importantes para tratarem do que tornar o cidadão mais indefeso ainda.

Também confiamos plenamente na capacidade, na competência, no respeito à lei e na honestidade do Exército Brasileiro no cumprimento da função fiscalizadora do setor, devendo assim permanecer.

Portanto, “corajosos” desarmamentistas de cidadãos honestos e pacatos, vão desarmar os criminosos, combater o tráfico internacional de armas, se tiverem coragem, e deixem os que cumprem a lei em paz.

Tanto as oligarquias quanto os tiranos temem o povo, por isso confiscam suas armas”. Aristóteles.

JOSÉ LUIZ DE SANCTIS

Coordenador Nacional da PLD

OBS: esta análise está sendo enviada a todos os deputados e senadores.

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