Na sessão “Cartas dos leitores” do jornal O Globo do Rio, do dia 4,  foram publicadas duas cartas sobre o desarmamento que me pareceu interessante levar ao conhecimentos de nossos participantes:

1. “No dia 2/8/2004 fiz uma entrega voluntária de duas armas. Até hoje não recebi a recompensa prometida em um mês. Devo ter esperanças de receber este valor? Reajustado?” Renata Etges

2. “O  governo conseguiu meia vitória na proibição das armas. Conseguiu desarmar os cidadãos. Só falta conseguir desarmar os bandidos”. Carlos José da Silva Almeida

A Gazeta de Piracicaba

02 de julho de 2009

Cidade
Treinamento para os novos guardas

Aprovados em concurso público treinam para início das atividades em Charqueada

Seis novos guardas de Charqueada estão em processo de treinamento de defesa pessoal em Piracicaba. Os aprovados em concurso público devem servir à população em um prazo de 120 dias, é o que informa o comandante da Guarda Civil de Charqueada, Antônio Cândido Rosa, o inspetor Rosa.

“Eles estão no estágio de aprender defesa pessoal constante, com o professor Moacir Forti, diz Rosa, ao se referir a etapas do processo seletivo, como procedimentos técnicos operacionais, armamento e tiro, pronto socorrismo, combate à incêndio, rádio e comunicação, ordem unida e estudos relacionados a direito.

São dois guardas de Charqueada (inclusive uma mulher), três de Piracicaba e um de São José dos Campos. “Objetivo é ampliar o efetivo novamente até o final do ano”, declara Rosa. “A guarda tem um papel importante no combate à violência, por fazer parte de um trabalho conjunto com a Polícia Militar e Civil”, continua. “Bairros mais distantes, como Paraisolândia e Recreio, precisam de maior policiamento”, completa.

A Guarda Civil de Charqueada busca agora, na Justiça, a obtenção de licença para o porte de arma, por conta do Estatuto do Desarmamento que proíbe o uso de armas pelos guardas em cidades com menos de 50 mil habitantes.

Clique aqui para ver a notícia no original

Prezados Participantes da PLD

Vejam, abaixo, o resumo de notícias saídas em um só dia, para avaliarmos copmo nossos inimigos não dormem e continuam lutando para abolir nosso direito de ter e portar armas de defesa.

Deputado quer instituir ‘Semana da Paz’ em Alagoas
Alemtemporeal – Alagoas,Brazil
… mas que ele, enquanto exerce esta função, é a favor do desarmamento. “O Estatuto prevê que o porte de arma é uma excepcionalidade, não uma regra; …
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A visita faz parte do calendário de preparação para a Conferência …
Olhar Direto – Brazil
Na oportunidade, será realizada audiência pública para discutir o Estatuto do Desarmamento, as leis sobre armas, as atribuições das polícias e as …
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MaceióCaravana Desarma Brasil se reúne com superintendente da PF …
Alagoas 24 Horas – Maceió,AL,Brazil
… 18, à tarde com o superintendente da Polícia Federal em Alagoas, José Pinto de Luna, para debater a aplicação do Estatuto do Desarmamento no Estado. …
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‘Temos mais armas registradas que devolvidas’
Gazeta de Alagoas – Maceió,AL,Brazil
O Estatuto do Desarmamento foi elaborado em 2003, quando instituída a Campanha do Desarmamento que seguiu até 23 de outubro de 2005, ano do referendo. …

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    Rodrigo Couto // Do Correio Braziliense

    Brasília – Balanço parcial do Serviço Nacional de Armas (Senarm), órgão responsável pelo controle, emissão de registro e porte de armas de fogo no país, revela que o site da Polícia Federal (PF) recebeu, em 2008, pouco mais de 400 mil pedidos de recadastramento de artefatos, sem contar as solicitações que foram feitas nas delegacias da PF. O chefe substituto do Senarm, delegado Douglas Saldanha, comemora os números. “É positivo que muitos cidadãos se interessem em regularizar suas armas, contribuindo para reduzir a quantidade de armas frias no país”. Saldanha afirma que a estatística completa do recadastramento ficará pronta em março.

    Desde 1º de janeiro, quem estiver com armas de fogo sem registro na PF poderá ser enquadrado nos crimes de posse e porte ilegal, que preveem pena de detenção de um a dois anos e de dois a quatro anos, respectivamente, além de multa para ambos os casos. As pessoas que ainda possuírem o artefato sem registro não terão direito a legalizá-lo, mas têm a oportunidade de entregá-lo a qualquer delegacia da PF. Antes de transportar a arma, os interessados devem entrar no site da PF (www.dpf.gov.br) e preencher uma guia de trânsito. A medida evita transtornos, como a acusação de porte ilegal.

    O Ministério da Justiça prevê a liberação de R$ 10 milhões para a Campanha do Desarmamento este ano, além dos recursos previstos para 2008 que ficaram contingenciados. No ano passado, também foram reservados R$ 10 milhões para indenizar quem entregasse sua arma, mas apenas R$ 2,6 milhões foram usados.

    Críticas – Ao contrário da primeira campanha, realizada entre 2003 e 2005, quando foram entregues 446,8 mil armas em todo o país, a operação do ano passado teve bem menos sucesso, com o recolhimento de apenas 16.310 unidades.

    “Ou o governo se compromete, ou a iniciativa vai continuar com baixa adesão”, opina o coordenador do Programa de Controle de Armas da ONG Viva Rio, Antônio Rangel. O chefe substituto do Senarm, delegado Douglas Saldanha, explica que a PF trabalha com um passivo grande, além do pouco tempo do Estatuto do Desarmamento, sancionado em dezembro de 2003. “Os nossos esforços são contínuos e a campanha de entrega de armas não tem previsão para acabar”, diz.

    Fonte Diário de Pernambuco

No dia 3 de dezembro último, o deputado Pompeu de Mattos pronunciou, na Câmara dos Deputados, um discurso apelando para que o governo prorrogasse por mais um período o prazo para recadastramento de armas. Naquela ocasião ele afirmou que “pelos dados divulgados, apenas 107 mil armas foram recadastradas, sendo que destas cerca de 55 mil são armas antigas que não tinham documentação. As outras pouco mais de 50 mil, em sua maioria, são armas de empresas de segurança”.

Conclui o seu discurso fazendo um apelo às autoridades pela prorrogação do prazo de recadastramento, no que ele não foi atendido, e denunciando a principal causa do fracasso do recadastramento que, segundo ele, foi a “desconfiança do cidadão, que não percebe nas autoridades um real interesse pelo recadastramento, pois, o foco da propaganda ainda se fixa no desarmamento”.

Eis nos, novamente, diante de um problema: os dados são muito imprecisos, pois segundo alguns, há aproximadamente 15 milhões de armas espalhadas pelo Brasil. Outros dizem que é bem menos, e nisso as autoridades também o admitem, que seriam aproximadamente 4 a 5 milhões. Um governo que por um decreto lança na ilegalidade milhões de brasileiros, ou indica incompetência, ou pior, má fé. Se admitirmos que 4 milhões foram lançados na ilegalidade, significa que 2,22% da população honesta e trabalhadora do Brasil, hoje, passou a ser fora da lei!

Leia a notícia abaixo e vamos escrever ao Deputado pedindo-lhe que entre com um projeto de anistia para todos aqueles que ainda não recadastraram suas armas.

    Data: 03/12/2008
    Orador: Pompeo de Mattos
    Sumário: Discurso do dep. Pompeo de Mattos avalia o inexpressivo número de armas de fogo recadastradas em 2008.

    Texto:

    [img:pompeodemattos.jpg,full,alinhar_esq_caixa]Sr. presidente, Srs. parlamentares:

    Venho a esta tribuna às vésperas do fim do prazo estipulado pela Lei Federal nº 11.706, para o recadastramento de armas de fogo no país, para anunciar publicamente, defender a prorrogação dos prazos. A Lei foi resultado de um longo e exaustivo trabalho desta Casa, da qual participei ativamente, relatando 2 medidas provisórias em 2007, a 379 e 394, que acabaram não logrando aprovação em face da votação da CPMF, pois, o governo optou por revogar uma e editar outra, o que levou o Supremo Tribunal Federal a suspender a tramitação.

    Assim, nesta sessão legislativa de 2008 o governo publicou a Medida Provisória 417 para reabrir os prazos para recadastramento. Tive a grata oportunidade de contribuir com o relator desta MP, deputado Tadeu Filipelli (PMDB), que valorizou todo trabalho que produzi nas MPs anteriores, com o auxílio de muitos parlamentares desta Casa, além dos mais diversos seguimentos da sociedade. O texto final da MP nº 417, acabou por absorver grande parte do trabalho que realizamos resultando na Lei Federal nº 11.706.

    Infelizmente, todo o trabalho realizado não teve a continuidade desejada, por alegadas dificuldades operacionais, mas principalmente pela falta de foco com que o recadastramento foi tratado. Basta ver que o governo priorizou a campanha pró-desarmamento em detrimento de uma política de conscientização da importância do recadastramento e da segurança jurídica para quem buscasse a regularização de sua arma. Foram gastos, segundo dados divulgados, cerca de R$ 6 milhões de reais em uma campanha acanhada, que praticamente não encontrou eco. Esperava-se uma campanha pró-recadastramento minimamente equivalente aquela desenvolvida pelo governo no passado em favor do desarmamento.

    Para não ficar no campo da retórica e das conceituações é importante avaliar os números do recadastramento visando entender a necessidade da prorrogação dos prazos. Pelos dados divulgados, apenas 107 mil armas foram recadastradas, sendo que destas cerca de 55 mil são armas antigas que não tinham documentação. As outras pouco mais de 50 mil, em sua maioria, são armas de empresas de segurança. Ou seja, a adesão ao recadastramento foi muito baixa. Mesmo que haja divergências enormes nas estimativas de armas irregulares – Fala-se em 15 milhões, mas o governo que admitia estimava 10 milhões, hoje reconhece apenas 5 milhões – é inegável que o número de pouco mais de 100 mil armas recadastradas é decepcionante.

    Tais números são o resultado da regulamentação tardia, da falta de infra-estrutura para atender o cidadão, principalmente, as poucas delegacias de Polícia Federal no país.

    Já no caso de registro de arma nova, outro problema constado é o número insuficiente de instrutores para ministrar cursos e provas de tiro. Só para ilustrar essa carência, posso citar o caso do Estado de São Paulo, que não celebrou convênios com instrutores habilitados para a realização dos exames. Apenas 2 instrutores precisam atender todos os interessados em comprar uma arma, o que faz com que o interessado em comprar uma arma tenha que aguardar quase um ano para registrar uma arma.

    Infelizmente, portanto, a burocracia ainda dificulta o recadastramento. Mas tão grave quanto as dificuldades operacionais é a desconfiança do cidadão, que não percebe nas autoridades um real interesse pelo recadastramento, pois, o foco da propaganda ainda se fixa no desarmamento.

    Apelo às autoridades, ao diretor de Polícia Federal, o valoroso gaúcho Luiz Fernando Corrêa e o ministro da Justiça, também, gaúcho, Tarso Genro, para que submetam ao senhor presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, uma proposta de prorrogação do prazo para recadastramento de armas, que se estenda até o final de 2009.

    POMPEO DE MATTOS

    Deputado Federal – PDT – RS

Quem é o Deniz Mizne para pontificar como se fosse autoridade? Será que ele já esqueceu a “sova” que ele levou nos debates anteriores ao referendo, bem como a derrota amarga que sofreu com os resultados?

    Portal Terra
    BRASÍLIA – Os donos de armas de fogo que não fizerem o recadastramento durante a campanha que se encerra em 31 de dezembro não deverão ter uma nova chance. A posição é defendida por entidades como o Instituto Sou da Paz, que não recomenda a reedição da campanha. – Não podemos dar a eles uma anistia infinita – afirma o diretor executivo do instituto, Denis Mizne, em relação à isenção das taxas e testes psicotécnicos concedida nesta campanha.
    A própria Polícia Federal não cogita uma nova mobilização para a regularização de armas de fogo, sob o argumento de que a pessoa que não recadastrou ou não renovou ainda poderá entregar a arma à PF, sem responder por crime e mediante indenização. A entrega permanente foi prevista na medida provisória (MP) 417, que modificou o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003). A MP também instituiu o dia 31 como prazo final da campanha e liberou os donos das taxas e de exames.
    Denis Mizne afirma que todas as facilidades possíveis já foram concedidas para incentivar o recadastramento. Segundo ele, mais de 90 entidades da Rede Desarma Brasil apoiaram que tais requisitos fossem retirados neste período da campanha. No entanto, ele diz que não será mais possível conceder benefícios.
    - Apoiamos que se retirasse excepcionalmente estes requisitos de taxas, neste primeiro momento de renovação, desde que se mantivesse posteriormente. Não interessa a ninguém que se continue renovando cadastros de forma absolutamente descontrolada, sem testes. A menos que algum grupo esteja tentando boicotar a atual campanha para garantir facilidades permanentes – disse. Mizne também defende a manutenção da credibilidade do Estatuto do Desarmamento e o resultado obtido com o referendo de 2005. – As pessoas que num primeiro momento defenderam a manutenção da venda de armas agora precisam colaborar também com a elaboração de um controle eficiente – afirmou, defendendo a elaboração de um banco de dados completo sobre o registro de armas no país, começando pelo cadastro unificado que a PF vem fazendo

Se quiser escrever para o Sou da Paz clique aqui.

Outrora, dizia-se que a segurança pública é direito de todo cidadão e dever do Estado. Agora Eles estão dizendo que é dever de todo cidadão. Se é dever, eles deveriam possibilitar os meios para o exercício deste dev er, ou seja que o cidadão tivesse o direito de ter e portar armas de defesa.

Leiam o artigo da Heather Sutton, creio que esta participante do Sou da Paz, que esteve em debates representando o ex-deputado Greenhalgh.

Vejam o artigo publicado em A Tarde, de Salvador, e deixem o comentário no próprio jornal.

    [img:ATardeOnLine.jpg,full,alinhar_esq_caixa]
    Segurança pública é dever de todo cidadão brasileiro
    Heather Sutton*

    Todos os dias quase 100 brasileiros perdem suas vidas por causa de uma arma de fogo. Tragicamente, a grande maioria são jovens de 15-25 anos, principalmente afro- descendentes das periferias das grandes metrópoles. Num esforço para mudar esta realidade, inúmeras organizações da sociedade civil se juntaram com deputados e senadores para aprovar o Estatuto do Desarmamento em 2003. O Estatuto – lei de controle de armas vigente no país – tem como objetivo reduzir cada vez mais estas tragédias, diminuindo o número de armas em circulação e aumentando o controle sobre aquelas armas que continuarão nas mãos da população. Neste sentido, o Estatuto proibiu o porte de armas, centralizou o registro e criou a primeira campanha de Entrega Voluntária de Armas que foi responsável por tirar 469 mil armas de circulação. De acordo com o Ministério de Saúde, este conjunto de medidas foi fundamental para uma queda em 12% dos homicídios por arma de fogo no país entre 2003 e 2006.

    No mesmo viés, este ano foi aprovada a Medida Provisória 417 que visa reduzir ainda mais a quantidade de armas em circulação com a extensão permanente da campanha de Entrega Voluntária de Armas. Além disso, a medida aumenta o controle, determinando que aqueles que não entregarem suas armas devem registrá-las junto à Policia Federal até 31 de dezembro, ou cair na ilegalidade.

    Durante a primeira campanha de 2004-2005, quando chamados à entregar suas armas, os cidadãos o fizeram em grandes números fazendo sua contribuição para a segurança pública no país. Em 2008 e 2009 as organizações da sociedade civil que compõem a Rede Desarma Brasil (composto por mais de 70 organizações em 20 estados brasileiros que tem trabalhado para consolidar o desarmamento no país), estão se mobilizando para tornar a segunda campanha de entrega um sucesso como a primeira. As organizações da Rede estão trabalhando – cada uma em um canto do país – para articular parcerias entre o estado e a sociedade civil, montar novos postos de recolhimento e disseminar as informações para a população. Nos meses de outubro, novembro e dezembro a Rede Desarma Brasil organizou eventos, caminhadas, debates e reuniões em mais de 10 estados para difundir a campanha. Algumas cidades, como Londrina e Recife já contam com postos de recolhimento funcionando, montados por organizações da sociedade civil. Clique aqui e veja a continuação deste artigo e deixei o seu comentário no próprio jornal.

    Heather Sutton é coordenadora do Instituo Sou da Paz, em São Paulo*

Prezados Participantes

Para escrever para este jornal e deixar o seu comentário clique aqui. Precisamos começar a patrulhar os jornais que começam a fazer propaganda do desarmamento.

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    Violência
    Especialistas, porém, criticam Estatuto e fiscaliação

    [img:exposicaodearmas.jpg,full,alinhar_esq_caixa]Perto de completar três anos do referendo que liberou a comercialização de armas de fogo no Brasil, dados do Ministério da Saúde apontam que o número de mortes por arma de fogo no país caiu 12%. No último levantamento, de 2007, o Ministério registrou 34 mil mortes no país. As informações são da rádio CBN.

    O referendo sobre a permissão ou não da venda de armas foi realizado em 23 de outubro de 2005. Especialistas, porém, afirmam que a queda no número de mortes não é animadora e criticaram itens do Estatuto do Desarmamento e a fiscalização sobre o comércio.

    Segundo o sociólogo Antônio Rangel Bandeira, coordenador de Controle de Armas do Viva Rio, o estatuto foi derrotado pela pressão da indústria armamentista. “Corre na Câmara Federal um projeto de lei que conecebe porte de arma a mais de 25 categorias profissionais”, denunciou. “Prevê porte para todos os advogados, por exemplo. Só aí já são meio milhão de pessoas. Outro item prevê que os caminhoneiros tenham acesso, são mais 17 mil pessoas”.

    O deputado Pompeu de Mattos (PDT–RS), que pertence ao lobby da indústria de armas, diz que o problema é o descontrole das armas no país. “Isso é inaceitável”, falou ele. “O que queríamos e desejamos é que, com a permissão da comercialização, as armas nas mãos dos cidadãos de bem sejam identificadas, controladas, reguladas”, explicou.

    No meio do caminho, o deputado Raul Jungmann (PPS-PE), presidente da Comissão de Segurabnça Pública, diz que o problema é a falta de cumprimento do Estatuto do Desarmamento. “Temos um problema com isso”, admitiu ele, que considera “um retrocesso”o fato de pessoas flagradas com armas ilegais poderem ser liberadas mediante pagamento de fiança.

Pelo volume de notícias que começaram a veicular na imprensa sobre a matéria, indica a nova investida do governo pela entrega de armas e pelo recadastramento.

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Recebemos do Rafael Moura o seguinte e-mail que é de interesse de todos os participantes

    [img:Raimundo_Colombo.jpg,thumb,alinhar_esq_caixa]Foi indicado Relator-Revisor da MP 417 / PLV 12/08, das armas, o Senador João Raimundo Colombo, do Democratas de Santa Catarina, Presidente da CPI das oNgs: http://www.senado.gov.br/sf/atividade/Plenario/sessao/disc/listaDisc.asp?s=075.2.53.O
    PRESIDENTE 19:10

    O SR. PRESIDENTE (Antônio Carlos Júnior. DEM – BA) – A Presidência designa para relatores-revisores os seguintes Srs. Senadores: Ideli Salvatti, Medida Provisória nº 414, de 2008; Valter Pereira, Medida Provisória 416, de 2008 (Projeto de Lei de Conversão nº 11, de 2008); e Raimundo Colombo, Medida Provisória nº 417, de 2008 (Projeto de Lei de Conversão nº 12, de 2008).