[img:JoseLuiz_c__pia.jpg,thumb,alinhar_esq_caixa]
    Amigos.

    Pelo estatuto do desarmamento do pt, uns tem mais direito de defesa do que os outros. O direito natural à legítima defesa de todos, só se aplica aos apaniguados do pt e aos parantes do presidente conforme notícia abaixo:

    “…Dados expostos no Portal da Transparência, da Controladoria-Geral da União (CGU), revelam que o cartão corporativo do segurança pessoal da filha de Lula, Lurian Cordeiro, residente em Florianópolis, serviu no ano passado para comprar autopeças, ferragens, combustível e munições – no valor aproximado de R$ 55 mil, ao todo. …”

    Você não tem o direito de se defender, mas tem o dever de pagar impostos para que eles se defendam.

    Publicado no Estadão.

    Abraços.

    José Luiz

    [img:OESPlogo.gif,thumbnail,alinhar_esq_caixa]

    Quinta-Feira, 07 de Fevereiro de 2008 | Versão Impressa

    O descontrole dos cartões

    A demissão da ministra da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, exigida pelo presidente Lula, não estancou as revelações sobre o uso impróprio ou ilícito dos cartões corporativos do governo.

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    E o governo tem a coragem de dizer que a situação, depois do Estatuto do Desarmamento, melhorou. Se os bandidos tivessem certeza de que pelo menos a metade dos passageiros estaria armada, eles certamente não entrariam com tanta segurança no ônibus para assaltar, como o fizeram.

    [img:Globo_on_line_logotipo.JPG,full,alinhar_esq_caixa]
    Natanael Damasceno – O Globo

    RIO – Bandidos armados de pistolas assaltaram um ônibus que seguia para Magé ao entrar na Linha Vermelha no início da noite de quarta. Segundo os passageiros, os quatro homens, que estavam armados de pistolas e a toda hora ameaçavam explodir uma granada, entraram no coletivo da Viação Regina por volta das 19h40m no ponto final, no Castelo, Centro do Rio. Ao entrar na Linha Vermelha eles teriam anunciado o assalto, recolhendo em duas mochilas os pertences pessoais de cerca de 30 pessoas que estavam no veículo. Eles obrigaram o motorista a entrar na Linha Amarela e desceram do ônibus na altura da Avenida Leopoldo Bulhões, em Bonsucesso. O caso foi registrado na 21ª DP

(Bonsucesso).

Assistam o vídeo e vejam,

    • Recebemos de nosso Participante Doalcei Marcos, considerrações interessantes a propósito da relação mais armas, menos crimes, que nos pareceu interessante publicar em nosso blog.

    .

    Doalcei Marcos da Silveira
    Date: segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008 06:47

    População civil armada

    População civil armada, é um adicional a segurança individual e nacional.

    Os países do primeiro mundo, na sua maioria, asseguram o direito à legítima defesa a todo cidadão de bem, permitindo a posse de armas em suas propriedades, garantindo baixos índices de criminalidade.

    A população civil, armada, nos EUA, forma um exercito de mais de 50 milhões de pessoas. A maior guerrilha do bem do mundo. Os Estados Unidos possuem 90 armas para cada 100 cidadãos, o que faz do país a sociedade mais fortemente armada do mundo.

    Os cidadãos norte-americanos são donos de 270 milhões dos 875 milhões de armas de fogo conhecidas no mundo, segundo a Pesquisa sobre Armas Leves 2007, conduzida pelo Instituto de Pós-Graduação de Estudos Internacionais, com sede em Genebra. Cerca de 4,5 milhões dos 8 milhões de novas armas fabricadas anualmente no mundo são adquiridos nos Estados Unidos, afirmou a pesquisa.

    Sem os EUA, porém, a proporção cai para uma arma de fogo para cada dez pessoas, disse o documento.

    Assistam o vídeo e vejam, mas não se assustem, os EUA é o mais armado do mundo, mas tem índices de criminalidade ínfimos perante o Brasil, que quer desarmar a população de bem a qualquer custo.

    [img:RadiobrasAgenciaBrasil_1.jpg,full,alinhar_esq_caixa]

    Ana Luiza Zenker
    Repórter da Agência Brasil

    Brasília – A partir de agora, o recolhimento de armas de fogo, que já havia ocorrido durante campanhas feitas pelo governo em 2004 e 2005, será permanente. É o que prevê a Medida Provisória (MP) 417 que modifica o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003), assinada ontem (31) pelo presidente Luíz Inácio Lula da Silva, e publicada no Diário Oficial da União (DOU) de hoje (1º).

    Clique aqui e leia a íntegra e comente

    Entre as principais novidades estão a campanha permanente com possibilidade de indenização, a ampliação do prazo para o recadastramento de armas de fogo até 31 dezembro deste ano e a diminuição nas taxas cobradas para registro e porte de arma.

    Todos os registros feitos até hoje pelos órgãos estaduais deverão ser renovados até dezembro na Polícia Federal. O prazo também vale para aquelas pessoas que possuem arma de fogo de fabricação nacional ou de procedência estrangeira com fábricação até 1997 e que ainda não são registradas.

    Ficam mais baratos o registro, a renovação e a emissão de segunda via do certificado de registro de arma de fogo, também para empresas de segurança privada e transporte de valores. O total a ser pago ficou em R$ 60. Para a renovação do certificado de registro os valores variam: R$ 30 para quem pedir até 30 de junho, R$ 45 até 31 de outubro e R$ 60 a partir de 1º de novembro.

    Já para expedição, renovação e segunda via de porte de arma de fogo, o valor continua o mesmo: R$ 1 mil.

    De acordo com a medida provisária, quem entregar sua arma voluntariamente e “presumindo-se de boa fé” poderá receber indenização. Os valores, locais e forma de entrega serão definidos em regulamento posterior.

    [img:correio.jpg,full,alinhar_esq_caixa]
    Brasília, domingo,

    Da Agência Brasil
    01/02/2008

    17h37-A partir de agora, o recolhimento de armas de fogo, que já havia ocorrido durante campanhas feitas pelo governo em 2004 e 2005, será permanente. É o que prevê a Medida Provisória (MP) 417 que modifica o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003), assinada ontem (31) pelo presidente Luíz Inácio Lula da Silva, e publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (1º).

    Entre as principais novidades estão a campanha permanente com possibilidade de indenização, a ampliação do prazo para o recadastramento de armas de fogo até 31 dezembro deste ano e a diminuição nas taxas cobradas para registro e porte de arma. Todos os registros feitos até hoje pelos órgãos estaduais deverão ser renovados até dezembro na Polícia Federal. O prazo também vale para aquelas pessoas que possuem arma de fogo de fabricação nacional ou de procedência estrangeira com fábricação até 1997 e que ainda não são registradas.

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    Esta notícia está difícil de ser entendida. Vamos ver se entendi bem.

    O governo, digamos o Lula, quer combater o comércio interno de armas. Agora, segundo a Folha de São Paulo, dois de seus ministros saem defendendo o fim do imposto de exportação de armas e munições. Para ser coerente deveria suspender também o imposto para a importação de armas e munições.

    Bem, pode ser que seja apenas para armas de guerra, como por exemplo, da IMBEL…

    Mas continua o enigma: então pode-se vender armas para a autodefesa das nações, mas internamente não se pode vender armas para a autodefesa individual…

    Não entendi. Ajudem-me a desvendar o enigma…

    [img:lgo_folha_online_210x45_ffffff_2.gif,full,alinhar_esq_caixa]Os ministros Tarso Genro (Justiça) e Nelson Jobim (Defesa) defenderam o fim do imposto de exportação de armas e munições para auxiliar a indústria bélica nacional, revela matéria publicada nesta sexta-feira na Folha de S.Paulo Publicidade
    da Folha Online

    (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

    Em um documento obtido pela Folha os dois pedem a revogação do imposto de 150% sobre armas e munições vendidas pelo Brasil aos países da América do Sul e do Caribe –um mercado que rende US$ 12 milhões ao país.

    O texto culpa o Estatuto do Desarmamento pelas dificuldades da indústria de armas no mercado interno. Além disso, o documento contempla o inverso do discurso do governo.

    [img:Globo_on_line_logotipo.JPG,full,alinhar_esq_caixa]

    MP prorroga até 31 de dezembro de 2008 prazo para registro de armas.

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta quinta-feira (31) uma medida provisória que altera o Estatuto do Desarmamento. Entre as iniciativas, ela torna permanente a política de indenização pela devolução de armas sem registros.

    Além disso, a MP prorroga de 2 de julho para 31 de dezembro deste ano o prazo para as pessoas registrarem suas armas de fogo. O governo também reduziu o custo do registro, estipulado em R$ 60. No entanto, quem registrar a arma com antecedência pagará uma tarifa menor.

    O objetivo de tornar permanente a campanha do desarmamento é aumentar o número de registro e diminuir a circulação das armas. A avaliação do Ministério da Justiça é que isso contribui para a redução da violência.

    A campanha de desarmamento com indenização valeu entre 2004 e 2005.

    Assinada MP que altera o Estatuto do Desarmamento

    Yara Aquino
    Repórter da Agência Brasil

    [img:RadiobrasAgenciaBrasil_1.jpg,full,alinhar_esq_caixa]

    Brasília – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou hoje medida provisória que altera o Estatuto do Desarmamento. O documento será publicado no Diário Oficial da União de amanhã (1º).

    Com a medida, passa a ser permanente a política de indenização a quem entregar arma de fogo voluntariamente ao governo. As outras alterações dizem respeito ao registro de armas.

    O prazo que vence em julho deste ano será estendido para dezembro e haverá redução nos valores pagos pelo registro. A intenção é de aumentar o número de armas regulares no país e reduzir a criminalidade.

    As informações são da Secretaria de Imprensa da Presidência da República.

    [img:logo_jconline3.gif,full,alinhar_esq_caixa]

    Embalado por indicadores sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva atribuiu a queda da criminalidade em todo o País a programas sociais como o Universidade para Todos (ProUni) e a avanços da economia em seu governo. Novamente apoiado na tese de que o Brasil deixa para trás “três décadas” de recessão, Lula disse que a sociedade agora volta a ter motivos para crer no futuro.

    “A vida das pessoas está melhorando. As pessoas têm mais perspectiva de emprego, as pessoas têm mais perspectiva de voltar a estudar. Este ano, vamos somar os primeiros 50 mil jovens do ProUni”, disse Lula, que lembrou ter recebido cartas até mesmo de um senhor de mais de 60 anos que entrou na universidade graças a este “programa todo especial”.

    “Isso contribui para que a gente tenha uma manchete que diz: olha aqui, caiu a criminalidade”, prosseguiu Lula, que inaugurou as novas instalações do Correio Central em São Paulo, que passou por uma reforma. Apesar de exaltar as conquistas de seu governo, Lula reconheceu que houve avanços em gestões anteriores. “A verdade é que durante muito tempo houve um processo de degradação da estrutura da sociedade brasileira”, emendou.

    O Ministério da Justiça deve finalizar, até a próxima semana, medida provisória que recria a campanha do desarmamento, realizada entre 2004 e 2005. A intenção é que a nova ação seja feita nos moldes da anterior, com regularização do porte e entrega de armas ao governo em troca de indenização.

    A MP deverá determinar a duração da campanha – a anterior foi de 15 meses -, as metas a serem alcançadas e a existência de indenização por entrega de armamento. Os dados mostram que houve redução dos homicídios a partir da campanha (entre 2000 e 2006, o porcentual de mortes por armas de fogo caiu de 78% para 74,4%), mas essa queda se estagnou em 2006, já que não houve continuidade do programa.

    Fonte: Agência Estado

    Os desarmamentistas estão trabalhando para relançar a campanha contra o desarmamento. Por todos os lados saem notícias anunciando que baixou a criminalidade no Brasil e que a entrega de armas foi a responsável por esse “sucesso”. O que impressiona é o fato deles fazerem comentários, os mais absurdos, e negarem os efeitos de todo o esforço das polícias militares no combate ao crime, e a atuação do exército no Rio de Janeiro etc etc. Para esses desarmamentistas, 465 mil armas, nas mãos de 465mil perigosos brasileiros que renderam e entregaram suas armas, este foi o grande motivo da redução da criminalidade no Brasil.

    Se não acreditam, vejam a notícia que a Globo On Line publicou…
    [img:Globo_on_line_logotipo.JPG,full,alinhar_esq_caixa]

    Demétrio Weber e Marcelo Dutra – O Globo
    BRASÍLIA e RIO – A campanha do desarmamento, que recolheu 464 mil armas entre 2004 e 2005 e é citada por especialistas como fator decisivo na redução de homicídios no país, será relançada nos próximos dias por medida provisória. O texto já foi aprovado na Casa Civil e só aguarda a assinatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Ministério da Justiça pretende relançar a campanha no primeiro semestre.

    A proposta orçamentária para 2008 prevê R$ 40 milhões para financiar a campanha. O Ministério da Justiça espera escapar dos cortes provocados pelo fim da CPMF. O dinheiro servirá para indenizar os donos das armas. Na primeira campanha, o governo pagou entre R$ 100 e R$ 300 por unidade.
    O vice-presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara, deputado Raul Jungmann (PPS-PE), elogiou o relançamento. Segundo ele, o Estatuto do Desarmamento e a entrega voluntária de armas foram fundamentais para que o número de homicídios caísse 8% no país, entre 2003 e 2006, como mostrou na terça-feira o Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros divulgado pela Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (Ritla).
    Veja a íntegra da notícia.

    [img:AgenciaCamara.gif,full,alinhar_esq_caixa]

    Sônia Baiocchi

    Rocha: projeto amplia proibição já contida no Estatuto do Desarmamento
    A Câmara examina o Projeto de Lei 1921/07, do deputado Sebastião Bala Rocha (PDT-AP), que proíbe a fabricação, a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo.[img:200708071811_sebastiao_balaMED.jpg,full,alinhar_dir_caixa]

    Tramitação

    O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

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