Amigos, o tema a seguir também faz parte dos ideais de liberdade pelo qual lutamos, pois a pratica da caça esportiva implica no uso de armas de fogo e por isso alvo dos liberticidas.

No final desta crônica, seguem meus comentários.

Capivarol sem ambientalistas

http://www.jacintoflecha.blog.br/2014/05/capivarol-sem-ambientalistas.html#.VZKRTkaLV6

Jacinto Flecha – AGUDAS & CRÔNICAS

Quem viveu em cidades grandes na época do bonde deve lembrar-se de algumas propagandas afixadas no interior desses desajeitados veículos, com versos facilmente memorizáveis. Melhor dizendo, obrigatoriamente memorizáveis, pois lidas e relidas diariamente.

Cito de memória esta, de uma loja que vendia bilhetes de loteria em Belo Horizonte:

Cansado de andar “de tanga” / Um dia a gente se zanga / E sai, danado da vida / Mas logo “cava” dinheiro / Comprando um bilhete inteiro / No Campeão da Avenida.

Outra, cujo âmbito de circulação não se limitava à capital mineira, enaltecia as virtudes terapêuticas de um produto para males dos pulmões:

Veja, ilustre passageiro / O belo tipo faceiro / Que o senhor tem a seu lado / Mas, no entanto, acredite / Quase morreu de bronquite / Salvou-o o Rhum Creosotado.

Esses artifícios de propaganda chamavam a atenção de todos. Não sei se ajudavam a vender, pois nunca me convenceram a comprar o artigo do Campeão da Avenida, nem usar o Rhum Creosotado. Mas eram pelo menos divertidos.

Havia outros artifícios cujo resultado comercial deve ter sido bom, pois precisava compensar o custo dos milhões de exemplares de propaganda distribuídos gratuitamente em todo o Brasil sob a forma de almanaques.

O formato era geralmente de brochuras pequenas, contendo muitas informações úteis e instrutivas. Não a ponto de garantir um diploma universitário, nem era essa a sua função.

Há pessoas que ainda hoje guardam com carinho coleções preciosas desses almanaques, e se deliciam em mostrá-las aos amigos.

Calma, leitor! Já estamos perto do meu alvo de hoje. Mas antes de tratar dele, preciso referir-me a um dos almanaques mais famosos – o do Capivarol.

Não me lembro especificamente de informações colhidas nas várias edições que manuseei, mas certamente elas se incorporaram ao meu acervo cultural, enriquecendo-o difusamente com essa “cultura de almanaque”.

Capivarol deixou de ser fabricado, provavelmente devido à proibição da caça. E assim os ambientalistas radicais privaram a população de um produto presumivelmente terapêutico, e também do seu famoso almanaque. Mas a minha bronca é estar impedido de consumir a carne de capivara. Chegamos, afinal. E já estou percebendo o focinho torcido de algum ambientalista extraviado, que chegou até aqui atraído pelo título desta crônica.

Para cortar pela raiz qualquer patrulhamento ideológico, deixo claro que há muito tempo não tenho o prazer de caçar capivaras e comer sua carne, da qual tenho irreprimível saudade.

Se não proliferassem atualmente ambientalistas insensatos, capazes de proibir liminarmente a caça de animais predadores como javali, lobo e capivara, eu faria a esses leitores extraviados o convite para uma caçada de capivaras, durante a qual demonstraria também minhas habilidades com arco e flecha. Concluída a caçada, teríamos um banquete com carne de capivara.

Não consigo entender que ambientalistas radicais se empenhem na insensata proibição da caça de animais predadores, sem estabelecer medidas práticas para evitar efeitos indesejáveis.

Muitos desses efeitos já são patentes no Brasil e em outros países.

Conheça alguns deles, que menciono apenas como exemplos:

• Lobos – Sempre foram animais predadores, prejudiciais e perigosos, a ponto de os contos de fada alertarem as crianças contra o “lobo mau”. Apesar de regularmente caçados, nunca foram eliminados. Agora estão livres para os estragos que costumam fazer, e não são poucos os prejuízos que vêm causando.

• Elefantes – A caça desses graciosos e esbeltos bibelôs, cuja alimentação diária atinge 120 quilos, foi proibida para inibir os negociantes de marfim. Os bibelôs se multiplicaram, e hoje sua módica dieta devasta grande parte das savanas africanas.

• Javalis – Parente próximo do porco, esta espécie selvagem é perigosa e agressiva, inclusive para o homem. Proibida a caça, está livre para dizimar animais de criação.

• Lebre europeia – Sua multiplicação rápida inviabiliza o cultivo de hortaliças, maracujá, laranja e café. É predador dos coelhos nativos.

• Maritacas – Aves conhecidas como “ratos voadores”, causam danos a diversos cultivos, como sorgo, girassol, frutas e grãos; e destroem a fiação elétrica.

• Raposas – Sempre eram caçadas, para proteger os animais de criação, e a proibição da caça está tornando impossível muitas dessas atividades.

• Capivaras – Destroem a vegetação e disseminam doenças mortais, mas a lei ambiental tornou-as intocáveis.

• Ambientalistas – Predadores de grande porte e curta inteligência, muito protegidos pela mídia. Refugiam-se em malocas dos governos mundiais e se alimentam com voracidade nos incentivos fiscais. Manipulam teorias catastrofistas contra o progresso, impedem pesquisas científicas, retardam e encarecem obras necessárias.

A esta altura da sanha ambientalista contra a caça, não faltam capivaras para fabricar Capivarol e satisfazer minhas preferências gastronômicas. Mas antes será preciso promover uma caçada sistemática a ambientalistas radicais e insensatos…

(www.jacintoflecha.blog.br)

Esta coluna semanal pode ser reproduzida e divulgada livremente.

Comentário:

A caça regulamentada que consiste no manejo sustentável da fauna como recurso renovável, que alguns entendem como esportiva e outros como uma tradição ancestral que vem sendo passada de geração em geração – um forte chamado da natureza que muitos não conseguem entender – gera acalorada polêmica e a histeria dos contrários, mas os fatos insistem em mostrar que é o dinheiro dispendido pelo caçador que sustenta a preservação.

Governos tão carentes de recursos e assoberbados com prioridades como educação, saúde e segurança, para citar as mais prementes, não dispõem de recursos necessários para investir na preservação. Nem falemos da corrupção.

Portanto, quem paga essa conta? O discurso raivoso dos ambientalistas não gera os necessários recursos. O que fazem é aglutinarem-se em ongs que demandam o escasso dinheiro público para as suas ações “salvacionistas”. E também muitos litros de um bom escocês.

Assim, quem vem pagando essa conta e contribuindo para a preservação é o caçador desportista, que investe na preservação justamente para que possa praticar a atividade venatória ano após ano.

Essa atividade salvou inúmeras espécies da extinção e vem sendo desenvolvida com sucesso nos EUA, Europa e por nossos vizinhos Argentina, Uruguai, Chile e Paraguai, além de contribuir enormemente para a preservação de outras que não são objeto da atividade.

Aqui, além da cegueira ideológica com relação ao assunto, temos um desgoverno liberticida empenhado em desarmar o cidadão de bem para fins de dominação social.

Temos poucas autoridades ambientais que realmente conhecem o assunto e sabem dos benefícios que a caça regulamentada trariam, mas como minoria não tem voz e sofrem a perseguição da patrulha do politicamente correto. Além disso, para praticar a atividade são necessárias armas de fogo. Mas como regulamentar a atividade com armas se o desgoverno quer nos desarmar?

No link abaixo, um belo discurso de um conservacionista que entende que ninguém preserva aquilo que não dá lucro, e pior ainda, causa prejuízo, demonstrando como a proibição da caça leva a extição das espécies.

As pessoas bem intencionadas e movidas somente pelo sentimentalismo e distantes da realidade assinam listas simplesmente pedindo a proibição da caça, mas não se perguntam ou não querem saber quem paga a conta e o resultado é o prejuízo ambiental.

Parece que estão começando a perceber que não existem soluções fáceis e que ninguém tem mais interesse na conservação do que o caçador, aquele sujeito “malvado” que põe a mão no bolso e quer o ambiente preservado para que sua paixão em estar em contato com a natureza também seja preservada. Essa é uma conta de adição, onde todos ganham.

Na Flórida o urso negro estava praticamente extinto há duas décadas e graças ao trabalho de ambientalistas sérios e daqueles que põe a mão no bolso, nesse curto espaço de tempo foi possível reabrir a caça sustentável da espécie.

Aqui a caça esportiva foi proibida por ignorância com relação ao assunto e preguiça de procurar soluções, as quais bastavam ser copiadas dos países onde deram certo. Liberaram, portanto, a caça furtiva, que não respeita quantidades, espécies e períodos de procriação. Mais um bonde da história perdido pelo Brasil. Mas último vagão está logo ali e ainda é possível alcaçá-lo.

Saudações cinegéticas.

José Luiz de Sanctis

Como a proibição da caça acabou com os leões de Botswana

http://sportingclassicsdaily.com/issue/june-2014/article/how-conservation-efforts-killed-the-lion-in-botswana

Flórida autoriza caça de ursos negros pela primeira vez em duas décadas.

http://g1.globo.com/natureza/noticia/2015/06/florida-autoriza-caca-de-ursos-negros-pela-primeira-vez-em-duas-decadas.html

 

O deputado federal Onyx Lorenzoni (Democratas-RS) apresentou ontem (19-03) o Projeto de Lei nº 7283/2014 assegurando a concessão de porte único para até duas armas curtas. Atualmente, a legislação exige expedição de um porte para cada arma de fogo.

O projeto também acaba com a discricionariedade, ou seja, atendidas as exigências, a autoridade é obrigada a conceder em até 15 dias úteis.

“Exigir-se a expedição de um porte para cada arma que um cidadão possuir equivale a requerer-se de um motorista a expedição de uma Carteira Nacional de Habilitação para cada veículo que possuir.” Onix Lorenzoni.

Acompanhe tramitação em: http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=608953

Leia o inteiro teor em: http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1237510&filename=PL+7283/2014

Ao cumprimenta-lo pela iniciativa, aproveitemos a oportunidade para solicitar que apresente um Projeto de Lei que restitua a validade permanente dos registros de armas de fogo, pois as arbitrariedades cometidas a mando deste desgoverno tem impedido até mesmo a renovação do registro, atirando milhões de cidadãos honestos na ilegalidade.

Sem registro válido é impossível obter o porte de arma.

Enviemos nossas mensagens para dep.onyxlorenzoni@camara.leg.br

ou na página do Deputado: http://www.camara.gov.br/Internet/Deputado/dep_Detalhe.asp?id=523198

ou  no telefone: (61) 3215-5828 – Fax: 3215-2828

Enquanto aqui o registro é obrigatório e tem validade limitada, nos EUA a tentativa do governo desarmamentista do Obama em registrar armas de assalto (rifles semiautomáticos como AR-15, AK-47 e assemelhados) enfrenta forte oposição.

Donos de armas em Saratoga Springs queimam formulários para registro de armas em protesto organizado pela campanha “Keep Calm and Register Nothing”, ou seja, fique calmo e não registre nada.

“Nós basicamente explicamos para as pessoas que uma vez registrada, essa arma não lhe pertence mais, não é mais sua.” Foi o que disse Lisa Donavan, uma das organizadoras do protesto.

Ela continua dizendo que: “É apenas uma questão de tempo até o Estado tomá-las… Isso se dará com sua falência ou quando mudarem a lei e decidiram confiscar as armas que foram registradas.”

“Nós somos completamente contra o registro pois o mesmo é uma clara evidência que levará ao confisco”, disse Jake Palmateer, co-fundador da coalizão NY2A Graasroots.

Aqui no Brasil é exatamente isso que está acontecendo. As pessoas registraram as armas sem burocracia e sem custo, no período da “anistia”. Após três anos o cidadão é obrigado a renovar o registro, passando por um processo extremamente burocrático e custoso e muitas vezes tem seu pedido de renovação arbitrariamente negado, sendo jogado na ilegalidade. Configura-se assim o confisco, pois temendo responder pelo crime de posse ilegal de arma e muitas vezes não tendo condições de recorrer à justiça, acaba entregando sua arma ao desgoverno.

Leia a íntegra da reportagem em:

http://www.defesa.org/donos-de-armas-em-ny-queimam-seus-registros-como-forma-de-protesto/

Matéria original em inglês em:

http://www.guns.com/2014/03/18/ny-gun-owners-burn-registration-forms-protest-calls-register-nothing/

Portanto, vamos solicitar ao Dep. Onyx Lorenzoni um PL que retorne a validade permanente do registro de arma.

José Luiz de Sanctis

Coordenador Nacional

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O excelente artigo de Alexandre Borges, do Instituto Liberal, sobre o recente morticínio promovido por um esquizofrênico nos EUA e sobre a seletividade da imprensa contaminada pela ditadura do politicamente correto, dispensa comentários. Íntegra no link abaixo.

Mais uma vez, as decantadas “gun free zone” (áreas livres de armas) dos desarmamentistas foi a escolhida.

Saudações.

José Luiz de Sanctis

http://institutoliberal.org.br/blog/?p=6458&cpage=1#comment-18241

A segunda morte de Aaron Alexis está a caminho

ALEXANDRE BORGES *

O interesse da velha imprensa pelo caso do atirador Aaron Alexis, um ex-militar que matou 12 pessoas numa base naval em Washington nesta segunda-feira, tem despencado em queda livre nas últimas horas. O caso é exemplar como prova de que qualquer notícia que não reforce a narrativa dos jornalistas é descartada e que entre o interesse público e a agenda política a segunda sempre vencerá.

Para começar, Aaron Alexis é negro e budista, o que já é meio caminho para que a história seja enterrada junto com ele. Em 2011, quando o esquizofrênico Anders Behring Breivik, um branco norueguês “ultradireitista” (seja lá o que isso signifique), fez seus disparos, a tragédia serviu de desculpa para todo tipo de sociologia de botequim, daquela que a TV brasileira comete sempre que um caso possa servir para vender um embuste ideológico. Já Aaron, que não tem o physique du rôle desejado, deve rapidamente ser esquecido.

Quando Trayvon Martin foi morto por George Zimmerman, Barack Obama deu um discurso em que sugeriu que Martin poderia ser seu filho. E Aaron Alexis, não poderia também? Ou Barack Obama só adota seletivamente os negros que se encaixam na sua narrativa política?

O mesmo fenômeno aconteceu em 2012 com o “atirador de Toulouse”. Minutos depois da notícia de que um atirador havia espalhado o terror naquela cidade do sul da França, jornais do mundo inteiro começaram a especular sobre o crime de ódio dos brancos europeus contra imigrantes até que se descobriu que o terrorista se chamava Mohamed Merah e era um argelino muçulmano com ligações com a Al Qaeda. O nome de Merah foi rapidamente apagado do noticiário e toda sociologia de pé quebrado retirada às pressas das pautas.

O caso de Aaron Alexis é ainda mais embaraçoso para os politicamente corretos e ativistas em geral quando se conhece os detalhes que vão emergindo a cada momento e que vão além da cor e da religião “erradas” para que ele pudesse ganhar teses de doutorado e mesas redondas na CNN e na GloboNews.

Os jornais tentaram emplacar a tese de que Aaron usou uma AR-15 e que uma arma como esta não deveria estar nas mãos de um desequilibrado mental, o que ninguém discute. Só que o atirador, sabe-se agora, não carregava uma AR-15 mas pistolas de mão, daquelas que mesmo os mais ferrenhos ativistas contra as armas legais nos EUA não ousam pensar em proibir.

Outro ponto que a imprensa e os ativistas fogem é o chamado “profiling”, ou seja, um conjunto de medidas preventivas que os órgãos de segurança poderiam adotar para minimizar o risco desse tipo de tragédia. Basicamente o procedimento é monitorar cidadãos com o padrão de comportamento amplamente conhecido pelo FBI como reclusão repentina, súbito interesse por armas, mensagens violentas em redes sociais, entre outros sinais de que algo pode dar errado em breve. Há uma série de procedimentos a se adotar nesses casos e, se houvesse mais denúncias, é claro que muitas mortes seriam evitadas.

Segundo um estudo do próprio FBI, na maioria dos casos os atiradores revelam seus planos para parentes e amigos, que deveriam ser orientados para denunciar o potencial terrorista e tentar salvar a vida de inocentes, muitas vezes crianças. Estes vizinhos, amigos ou parentes, até psiquiatras que em muitos casos acompanhavam o futuro atirador, hoje não são incentivados a reportar para as autoridades o risco potencial identificado naquela determinada pessoa, já que isso seria “preconceituoso” e politicamente incorreto e, em nome dessa escolha ideológica barata, mais e mais pessoas morrem.

Mesmo com tudo isso, o mais importante assunto de todos sobre esses assassinatos seriais é uma aberração assassina chamada “gun free zones” (zonas livres de armas), o que inclui escolas, universidades e bases militares como as de ontem, não por coincidência os locais preferidos dos atiradores.

Uma “gun free zone” é nada mais que um aviso a qualquer assassino em potencial de que, se ele estiver armado, nada vai impedir que ele faça o que quiser naquele local, que ninguém terá como se defender. O inferno das boas intenções.

A “gun free zone” é a materialização de todas as perversões ideológicas num local físico em que serem humanos são transformados em alvos indefesos por políticos que normalmente passam a vida longe desse tipo de risco, trafegando em carros blindados e rodeados de seguranças, como Bill Clinton, seu maior entusiasta e em cujo governo elas se espalharam como praga.

É bom lembrar também o caso ocorrido em 2009 na base militar de Fort Hood, quando o major muçulmano Nidal Malik Hasan matou 13 companheiros de trabalho e feriu outros trinta gritando “Allahu Akbar” (Deus é grande) enquanto fazia os disparos em outra “gun free zone”.

Como explicar que uma base naval, local de trabalho de militares, é uma zona proibida para armas, desafia a lógica, o bom senso e a sensatez. Mais do que mortos por balas, as doze vítimas de Aaron morrem por não poderem se defender, mesmo dentro de uma área militar e frequentada por profissionais das forças armadas, que assim vão ficando cada vez menos uma “força” e muito menos “armadas”.

Por que atiradores não escolhem locais repletos de gente armada para fazerem seus disparos? Por que sempre escolhem as “gun free zones”, mera coincidência? Por que não se faz uma campanha de conscientização da população para denunciar potenciais atiradores para as autoridades? Não espere ver qualquer um desses temas debatidos na grande imprensa. Como Aaron Alexis é negro, budista, atirou com pistolas de mão numa “gun free zone”, sua história simplesmente não interessa e tem tudo para ser rapidamente esquecida.

* DIRETOR DO INSTITUTO LIBERAL

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O extenso estudo do Prof. John R. Lott Jr., publicado em 1999 e baseado em fatos concretos, o qual não deixa dúvidas de que quanto mais armas nas mãos de cidadãos honestos, menos crimes, mais uma vez é confirmado, e agora por uma por uma pesquisa feita pelo governo americano e pelo Instituto Pew Research, conforme demonstra o quadro “Números”, no final, publicado pela Revista Veja, edição 2321 de 15/05, página 44.

Segundo a pesquisa realizada no período de 1993 a 2010, a queda no número de crimes contra a propriedade foi de 61% e a queda de homicídios cometidos com o uso de armas de fogo foi de 49%.

Enquanto isso, no país onde o governo desarma o cidadão de bem deixando-o à mercê da bandidagem, o número de homicídios aumentou 72%.

Alguns poderiam perguntar: “mas será que o governo brasileiro não enxerga essa realidade?”  Sim, ele enxerga, mas o verdadeiro objetivo do desarmamento civil é o controle social para implantar aqui um estado totalitário.

O PLD vem afirmando esse único objetivo dos desarmamentistas desde que surgiram as primeiras falácias, cuja cortina de fumaça era “diminuir a criminalidade”. As verdadeiras razões do desaramamento civil vem muito bem explicadas, inclusive identificando os promotores do desarmamento mundial, no excelente artigo do Prof. Marcos Coimbra que segue, ao qual enviamos o nossos cumprimentos.

Verdadeiras razões do desarmamento

Marcos Coimbra* – 08/05/2013

Os hoplófobos persistem em sua mal intencionada ação de desarmar o cidadão digno e de bons costumes, em nome da ONU, apesar de existir relatório da própria entidade, elaborado em 2011, reconhecendo que o desarmamento da população não reduz a incidência de crimes violentos.

Sabemos que as estatísticas demonstram que o desarmamento da população, na verdade, aumenta a incidência de crimes violentos (além de preparar o terreno para assassinatos em massa e a implantação de ditaduras sanguinárias). Em qualquer tragédia é realçado o fato de que um criminoso usou armas de fogo, porém é omitido o que teria ocorrido caso algum cidadão estivesse de posse de sua arma de fogo. Haveria reação e seguramente o criminoso seria abatido.

Jornalistas do britânico The Guardian foram aos fatos e os apresentaram de maneira sintética e inteligente, levantando um quadro factual da momentosa questão da posse de armas por cidadãos honestos x criminalidade violenta em todo mundo: ( www.guardian.co.uk/news/datablog/interactive/2012/jul/22/gun-ownership-homicides-map ).

A grande patrocinadora do movimento de desarmamento do Brasil é a ONG Viva Rio, fundada em novembro de 1993, em consequência do seminário internacional: Cidadania Participativa, Responsabilidade Social e Cultural num Brasil Democrático, realizado no Rio de Janeiro, com o patrocínio e a participação das fundações Rockefeller, Brascan, Kellog, Vitae e Roberto Marinho.

Ela é filiada à Iansa (International Action Network of Small Arms – Rede de Ação Internacional de Armas Pequenas), um conjunto de 186 ONGs, fundada em maio de 1999, criada com o objetivo de atuar como uma central de coordenação da campanha internacional de desarmamento para permitir a implantação de um governo mundial, que atuaria com a utilização de uma força de paz das Nações Unidas, sob o comando dos “donos do mundo”.

Dentre os participantes do Viva Rio, destacaram-se o banqueiro David Rockefeller, o então chanceler FHC, fundador do Viva Rio que sempre atuou em estreita coordenação com ONGs internacionais como a Human Rights Watch e o Conselho Mundial das Igrejas (CMI).

É de se notar que a Human Rights tem entre os seus patrocinadores o megaespeculador George Soros, cujas fundações promovem a campanha de desarmamento e legalização do uso de entorpecentes.

 A campanha de desarmamento civil no Brasil não é proveniente de uma iniciativa própria, mas sim do resultado de um esforço internacional realizado por uma rede de instituições ligadas ao “establishment” oligárquico, em especial o seu componente anglo-americano-canadense.

O desarmamento da população se segue a uma série de medidas visando ao desmantelamento das Forças Armadas e a reestruturação das forças policiais civis e militares.

Em dezembro de 1995, durante um seminário internacional promovido no Rio de Janeiro pelo Ministério da Justiça, pelo movimento Viva Rio e pela Police Foundation dos EUA, o então secretário-geral do Ministério da Justiça, Sr. José Gregori, anunciou que o Viva Rio seria encarregado da elaboração de um projeto para orientar a nova Política de Segurança Pública do Governo Federal, uma doutrina de segurança cidadã, para ocupar o vazio que existe desde a doutrina de Segurança Nacional do governo.

O modelo econômico neoliberal adotado pelas últimas administrações conduz à miséria, à pobreza, ao desemprego, à exclusão social, ao desmantelamento do Estado Nacional Soberano, ao desmonte do sistema de repressão, do Judiciário ao Penal, passando pelo Ministério Público. É importante adotar medidas de prevenção, com políticas públicas adequadas, bem como combater a disseminação das drogas, inclusive as legais, como o álcool.

É notório o elevado grau de correlação entre o aumento do consumo de drogas e a violência, ocasionando o incremento da ocorrência de crimes. Especialistas insuspeitos afirmam que cerca de 90% das mortes são ocasionadas pelo seu tráfico e consumo, bastando assim que os usuários parem de consumir, para diminuí-la significativamente. Chega de hipocrisia. Vamos combater o verdadeiro inimigo.

Marcos Coimbra

Conselheiro Diretor do Cebres, titular da Academia Brasileira de Defesa e da Academia Nacional de Economia e autor do livro Brasil Soberano.

mcoimbra@antares.com.br   -   www.brasilsoberano.com.br

José Luiz de Sanctis

Coord. Nacional

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Apropriação indébita e armas

O excelente artigo do Prof. Denis Lerrer Rosenfield, “Apropriação indébita”, publicado hoje no Estadão, nos alerta sobre a verdadeira apropriação indébita de valores perpetrada pela esquerda liberticida.

“Mais uma questão que se encaixa nessa “cruzada” do politicamente correto é o controle quase total da liberdade de escolha dos cidadãos, no exercício legítimo – e universal – do direito à autodefesa. As campanhas em curso pelo desarmamento, deixando as pessoas de bem completamente à mercê de criminosos, num Estado incapaz de assegurar a segurança física de seus cidadãos, mostram o quanto a liberdade se está tornando um valor relativo em função de supostos bens maiores.

Os direitos humanos, tais como foram elaborados e defendidos no século 20, inclusive pelos críticos dos governos de esquerda, apresentam posições de defesa irrestrita da liberdade de escolha em todos os seus níveis, contra as ideologias coletivistas e totalitárias.”

No link abaixo a integra do artigo

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,apropriacao-indebita,1001169,0.htm

E-mail para cumprimentos: denisrosenfield@terra.com.br.

Em seguida, um artigo publicado originalmente pelo New York Times e aqui publicado pelo UOL, trata da questão das armas, mostrando que além da tradição, a indústria de armas é um forte fomento à economia em Montana, EUA.

A frase do republicano Bob Brown resume o principal motivo para não aceitarmos o desarmamento civil.

“Enquanto os americanos forem capazes de se armar corretamente, nunca haverá uma ‘revolução cultural’ que leve 60 milhões de vidas, como a que houve na China. Um homem desarmado não é um homem, é um escravo de seus opressores.”

http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/the-new-york-times/2013/02/24/fabricar-armas-vira-meio-de-vida-e-estrategia-contra-recessao-em-montana-nos-eua.htm

Evidentemente essa máxima se aplica a todos os povos portanto, jamais poderemos aceitar abrir mão do direito universal à legítima defesa e do direito de possuir e portar armas para tanto.

As falácias dos desarmamentistas não se sustentam, pois a verdade é que o desarmamento só favorece os criminosos e os tiranos.

O vídeo que segue mostra a pujante indústria de armas em Montana.

http://tvuol.uol.com.br/assistir.htm?video=estado-americano-tem-curso-para-fabricacao-de-armas-0402CD9A3860C0994326&tagIds=1793&orderBy=mais-recentes&edFilter=editorial&time=all&

No final um armeiro comenta que “chacinas não ocorrem em Montana, pois ninguém sabe quem está armado e que as pessoas
sabem como usar uma arma e fazer valer o primeiro disparo”.

É o que o estudo de John R. Lott Jr. comprova: MAIS ARMAS, MENOS CRIMES.

Saudações.

José Luiz de Sanctis

Coord. Nacional

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Onde estava Deus ?

Diante da carnificina recentemente perpetrada por um psicopata em uma escola primária de Sandy Hook, Connecticut, EUA, os ateístas andaram perguntando “onde estava Deus?” quando ocorreu o massacre.

Bem, o Criador vem sendo metodicamente expulso das escolas e dos locais públicos dos USA e do mundo todo.

O vídeo abaixo apresenta uma resposta do conceituado comentarista Mr. Huckabee, da FOX TV, ao infame questionamento.

Notem que os ateístas daqui também atacaram o comentarista e principalmente a cristandade com inomináveis blasfêmias.

Mas esses hereges não perdem por esperar. Mais cedo ou mais tarde irão implorar pela misericórdia divina.

Estamos às vésperas do Natal, quando ocorrerá uma intensa troca de presentes.

Seria bom lembrarmos o real significado da data e praticarmos ações que nos aproximem Dele.

Segue o link do vídeo. Após o vídeo é possível postar um comentário.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=loSXncQkDOQ

 Saudações.

José Luiz de Sanctis

Coord. Nacional

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Em recente estudo realizado pela ONU, não foi possível estabelecer uma relação entre a propriedade legal de armas e a prática de crimes.

Agora, a mesma ONU apresenta um relatório onde mostra que, como menos armas, no Brasil há três vezes mais mortes praticadas por pessoas que se utilizam destas do que nos EUA.

É realmente estranho que uma das maiores entidades promotoras do desarmamento civil mundial apresente esses dados, contrariando seus objetivos desarmamentistas.

MAIS ARMAS, MENOS CRIMES é o título do livro de John R. Lott Jr, publicado em 1999 no Brasil, onde em extenso trabalho de pesquisa de dados realizado nos EUA, demonstrou com fatos que onde a população honesta tem o direito à propriedade e ao porte de armas a criminalidade cai drasticamente, principalmente a violenta.

Como as campanhas de desarmamento fracassaram e onde ela ocorreu a criminalidade aumentou, como aqui no Brasil, parece que a ONU foi obrigada a se render aos fatos.

Mas isso não implica que desistira de seu intento desarmamentista e os comentários dos “especialistas” com seus malabarismos verbais tentando justificar o contrário, deixa claro isso.

Leiam a íntegra no link abaixo, onde é possível postar um comentário.

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2012/12/18/com-menos-armas-brasil-tem-tres-vezes-mais-mortes-a-tiro-que-os-eua.htm

Saudações.

José Luiz de Sanctis – Coord.Nacional

 

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A QUEM INTERESSA O DESARMAMENTO

Prof. Marcos Coimbra

Membro do Conselho Diretor do CEBRES, Titular da Academia Brasileira de Defesa e da Academia Nacional de Economia e Autor do livro Brasil Soberano.

Após mais um triste episódio de massacre ocorrido nos EUA, agora no Colorado, por James Holmes, com a morte de 12 pessoas, em sessão de cinema no qual era exibido o mais recente filme de Batman, ressurge a histeria antidesarmamentista dos hoplófobos profissionais, sob o comando da ONU. Reforça a investida de abril do ano passado da nova representante para assuntos de desarmamento, Angela Kane, a qual afirmou que o mundo precisa avançar nos objetivos globais de desarmamento, em especial com a redução das armas convencionais.

E esta ação persiste, apesar de existir relatório da própria ONU, elaborado no mesmo ano de 2011 reconhecendo que o desarmamento da população não reduz a incidência de crimes violentos. Sabemos que as estatísticas demonstram que o desarmamento da população na verdade aumenta a incidência de crimes violentos (além de preparar o terreno para assassinatos em massa e a implantação de ditaduras sanguinárias).

Ora, é realçado o fato de que o criminoso usou armas de fogo, porém é omitido o que teria ocorrido caso algum frequentador do cinema estivesse de posse de sua arma de fogo.

Haveria reação e seguramente o assassino seria abatido e o número de vítimas não teria atingido tal volume. Os jornalistas do britânico The Guardian foram aos fatos e os apresentaram de maneira sintética e inteligente, levantando um quadro factual da momentosa questão da posse de armas por cidadãos honestos x criminalidade violenta em todo mundo: http://www.guardian.co.uk/news/datablog/interactive/2012/jul/22/gun-ownership-homicides-map .

A grande patrocinadora do movimento de desarmamento da população civil brasileira é a ONG Viva Rio, fundada em novembro de 1993, em consequência do seminário internacional: Cidadania participativa, responsabilidade social e cultural num Brasil democrático, realizado no Rio de Janeiro, nos dias 04 e 05, com o patrocínio e a participação de representantes das Fundações Rockefeller, Brascan, Kellog,Vitae e Roberto Marinho. Ela é filiada à IANSA-International Action Network of Small Arms (Rede de Ação Internacional de Armas Pequenas), um conjunto de 186 ONGs, fundada em maio/99, criada com o objetivo de atuar como uma central de coordenação da campanha internacional de desarmamento, para permitir a implantação de um governo mundial, que atuaria com a utilização de uma força de paz das Nações Unidas, sob o comando dos “donos do mundo”.

Dentre os participantes da Viva Rio, destacaram-se o banqueiro David Rockefeller, o então chanceler FHC, fundador do Viva Rio que sempre atuou em estreita coordenação com ONGs internacionais como a Human Rights Watch e o Conselho Mundial das Igrejas (CMI). É de se notar que a Human Rights tem entre os seus patrocinadores o megaespeculador George Soros, cujas Fundações promovem a campanha de desarmamento e legalização do uso de entorpecentes. O CMI também patrocina a campanha internacional de desarmamento civil.

A campanha de desarmamento civil no Brasil não é proveniente de uma iniciativa própria, mas sim do resultado de um esforço internacional realizado por uma rede de instituições ligadas ao “establishment” oligárquico, em especial o seu componente anglo-americano-canadense, objetivando implantar uma estrutura de governo mundial, acima dos Estados Nacionais, que os “donos do mundo” pretendem ver inviabilizados no contexto da “globalização”. O desarmamento da população se segue a uma série de medidas visando o desmantelamento das Forças Armadas e a reestruturação das forças policiais civis e militares, elementos cruciais do plano de dominação externo.

Em dezembro de 1995, durante um seminário internacional promovido no Rio de Janeiro pelo Ministério da Justiça, o movimento Viva Rio e a Police Foundation dos EUA, o então secretário-geral do Ministério da Justiça, Sr. José Gregori, anunciou que o Viva Rio seria encarregado da elaboração de um projeto para orientar a nova Política de Segurança Pública do governo federal, uma doutrina de segurança cidadã, para ocupar o vazio que existe desde a doutrina de Segurança Nacional do governo. Tudo isto é apenas “coincidência”.

O modelo econômico neoliberal adotado pelas últimas administrações conduz à miséria, à pobreza, ao desemprego, à exclusão social, ao desmantelamento do Estado Nacional Soberano, ao desmonte do sistema de repressão, do Judiciário ao Penal, passando pelo Ministério Público. As armas são consequência, não causa.

É importante adotar medidas de prevenção, com políticas públicas de geração de empregos, com justa remuneração. É vital combater a disseminação das drogas, inclusive as legais, como o álcool. É urgente o combate à violência, propagada pelos meios de comunicação, em especial as telenovelas e os filmes americanos, financiados pela publicidade inconsequente, invertendo os valores morais da sociedade. É notório o elevado grau de correlação entre o aumento do consumo de drogas e a violência, ocasionando o incremento da ocorrência de crimes.

Especialistas insuspeitos afirmam que cerca de 90 % das mortes são ocasionadas pelo seu tráfico e consumo, bastando assim pararem de consumir, para diminuí-la significativamente.

Correio eletrônico: mcoimbra@antares.com.br

Página: www.brasilsoberano.com.br (artigo de 01.08.12-MM).

 

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