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050923_desarmamento_01
Por Archimedes Marques
* Archimedes Marques (Delegado de Policia no Estado de Sergipe. Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Pública pela UFS)

Estamos em verdadeira guerra urbana e social contra a violência diária, contra a marginalidade que cresce assustadoramente, contra a criminalidade que aumenta gradativamente a todo tempo no nosso País.

O Estado protetor, visando resgatar a ordem social ferida mostra-se ineficiente para debelar tão afligente problemática. Ações consideradas miríficas, pirotécnicas, projetos e programas emergentes surgem e insurgem sem atingir os seus reais objetivos.

A população assiste atônita aos remédios e as ações miraculosas que quase sempre restam inócuas. O projeto desarmamento estudado e executado pelo Governo Federal desde 2003 demonstra ser no âmago do seu curso mais uma dessas ações que agem infrutuosamente na tentativa de reduzir a criminalidade no País.

Quando a campanha do desarmamento começou naquele ano as autoridades constituídas apresentaram que o Brasil era detentor de 17 milhões de armas de fogo e que por tal fato gerava-se o alto índice de criminalidade, em especial o número de homicídios, vez que o cidadão em posse de tal arma por qualquer desavença eliminava o seu opositor, ou seja, associaram de maneira simplista a relação entre a criminalidade e posse de arma de fogo, quando na verdade a problemática é muito mais complexa.
Leia no original

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Qual é o político que fez a afirmação abaixo?

“Sobre a questão salarial vamos conversar com o governo, aproveitando inclusive aqui a presença do vice-governador José Wanderley, sobre o anseio da categoria pela equiparação salarial”, disse. Já sobre o porte de arma, o senador disse que será preciso promover alterações nas leis 10.826 (Estatuto do Desarmamento) e na lei 11.706 (altera e acresce dispositivos ao Estatuto) para que elas possam contemplar também os agentes penitenciários que necessitam portar armas de fogo fora dos presídios”.

Prezados Pasrticipantes da PLD

Quem te viu e quem te vê: Clique aqui e tire suas conclusões… Estava me esquecendo… será que teremos eleições neste ano?

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17/12/2009 16:30

Guardas portuários reclamam regulamentação do porte de arma

Brizza Cavalcante
Jorge Pimentel (E): as Companhias Docas, por serem economia mista, geram confusão acerca da função pública exercida pelas guardas portuárias.

A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado debateu em sua última reunião de 2009 os problemas na aplicação da lei que trata do porte de armas para os guardas portuários. O Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03) deixa claro que as guardas portuárias estão entre as organizações que têm direito a porte de arma, mas as autoridades portuárias não têm emitido o documento de autorização do porte.

Os portuários argumentam que, só no Porto de Santos, por dia passam milhares de pessoas, circulam 20 mil caminhões e trabalham 414 guardas portuários.

O autor do requerimento para a realização da audiência, deputado Paes de Lira (PTC-SP), ressalta que, embora o direito ao porte de arma seja legal, não tem se concretizado porque as administrações portuárias não tomam as providências necessárias a fim de fornecer aos guardas o registro com uma carteira funcional adequada conferida nos temos da lei. Lira acrescenta que esta atribuição das administrações portuárias consta do Estatuto do Desarmamento. “É muito clara a lei, trata-se apenas de fazer com que ela seja cumprida.

Em caso de dúvida escrever para o chefe de gabinete do deputado eliasmiler@gmail.com

Clique aqui para ler a íntegra da notícia

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    Parece que o “desarmamento” não está indo muito bem. A prefeitura de Diadema (SP) entrou no regime de liquidaçãoo às avessas “leve dois e pague um”. Segundo o blog do Ancelmo Gois quem entregar uma arma, além dos 100 reais prometidos pelo governo federal, o governo municipal pagará mais R$100. O Ministério da Justiça gostou da idéia e espera que outras prefeituras façam o mesmo.

    No blog do Ancelmo há como deixar comentários…

    Brasil pela Vida

[img:jairbolsonaro.jpg,thumb,alinhar_dir_caixa]O Deputado Jair Bolsonaro está trabalhando pela abolição do parágrafo 2º do artigo 5º do Estatuto do Desarmamento. Vamos escrever para ele incentivando-o a continuar nessa luta.

    [img:AgenciaCamara.gif,full,alinhar_esq_caixa]A comissão também pode votar o Projeto de Lei 6161/05, do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), que dispensa os proprietários de armas de fogo de comprovar novamente o cumprimento dos requisitos exigidos para seu registro quando da renovação desse documento. A proposta revoga o parágrafo 2º do artigo 5º do Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03).

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    [img:CelPaesdeLirablog.jpg,full,alinhar_esq_caixa]
    Caros amigos,

    Duas importantes novidades no cenário das tentativas de ampliação das draconianas disposições do Estatuto do Desarmamento:

    PL 144/2007, que pretende impor aos colecionadores que as armas de seus acervos sejam mecanicamente ineficientes, desfigurando, portanto, as características originais delas, o que as desvalorizará como peças de coleção — o relator, Dep William Woo, apresentou ontem, 13/03/2008, parecer pela inconstitucionalidade da proposição; Clique aqui e veja no site da Camara

    PL 152/2007, que pretendia atribuir ao SINARM competência exclusiva para autorizar e fiscalizar a recarga de munição de armas de porte leves, com o claro intuito de prejudicar os atiradores desportivos devidamente registrados no Exército — retirado por seu autor, em 11/03/2007.

    Duas pequenas vitórias, mas elas dão algum alento.

    A luta continua.

    Forte abraço do

    Cel PAES DE LIRA

Clique aqui e veja no site da Camara ou
Veja a seguir o parecer do deputado Willian Woo sobre o PL 144/2007

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    [img:logo_jconline3.gif,full,alinhar_esq_caixa]

    Embalado por indicadores sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva atribuiu a queda da criminalidade em todo o País a programas sociais como o Universidade para Todos (ProUni) e a avanços da economia em seu governo. Novamente apoiado na tese de que o Brasil deixa para trás “três décadas” de recessão, Lula disse que a sociedade agora volta a ter motivos para crer no futuro.

    “A vida das pessoas está melhorando. As pessoas têm mais perspectiva de emprego, as pessoas têm mais perspectiva de voltar a estudar. Este ano, vamos somar os primeiros 50 mil jovens do ProUni”, disse Lula, que lembrou ter recebido cartas até mesmo de um senhor de mais de 60 anos que entrou na universidade graças a este “programa todo especial”.

    “Isso contribui para que a gente tenha uma manchete que diz: olha aqui, caiu a criminalidade”, prosseguiu Lula, que inaugurou as novas instalações do Correio Central em São Paulo, que passou por uma reforma. Apesar de exaltar as conquistas de seu governo, Lula reconheceu que houve avanços em gestões anteriores. “A verdade é que durante muito tempo houve um processo de degradação da estrutura da sociedade brasileira”, emendou.

    O Ministério da Justiça deve finalizar, até a próxima semana, medida provisória que recria a campanha do desarmamento, realizada entre 2004 e 2005. A intenção é que a nova ação seja feita nos moldes da anterior, com regularização do porte e entrega de armas ao governo em troca de indenização.

    A MP deverá determinar a duração da campanha – a anterior foi de 15 meses -, as metas a serem alcançadas e a existência de indenização por entrega de armamento. Os dados mostram que houve redução dos homicídios a partir da campanha (entre 2000 e 2006, o porcentual de mortes por armas de fogo caiu de 78% para 74,4%), mas essa queda se estagnou em 2006, já que não houve continuidade do programa.

    Fonte: Agência Estado

    [img:AgenciaCamara.gif,full,alinhar_esq_caixa]

    Sônia Baiocchi

    Rocha: projeto amplia proibição já contida no Estatuto do Desarmamento
    A Câmara examina o Projeto de Lei 1921/07, do deputado Sebastião Bala Rocha (PDT-AP), que proíbe a fabricação, a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo.[img:200708071811_sebastiao_balaMED.jpg,full,alinhar_dir_caixa]

    Tramitação

    O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

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    [img:RadiobrasAgenciaBrasil.jpg,full,alinhar_esq_caixa]
    Cilene Figueredo
    Da Agência Brasil

    Brasília – Para que o Estatuto do Desarmamento, de fato, entre em vigor, seria necessário que apenas as Forças Armadas e os policiais manuseassem armas de fogo. Para as demais pessoas, o porte só se justificaria em casos excepcionais. A avaliação é do secretário nacional de Segurança Pública, Antônio Carlos Biscaia, em entrevista hoje (24) ao Programa Revista Brasil, da Rádio Nacional.

    Segundo o secretário, além do combate ao crime organizado, é necessário um trabalho de mudança cultural para que a população deixe de adquirir ilegalmente armas de fogo. “Todos os dias, centenas de armas são apreendidas. O que mais choca é que muitas delas não vêm apenas do crime organizado, mas são encontradas com pais de família sem porte” afirmou. “A população diz ser contra a violência, mas adquire armas de fogo do mercado ilícito.”

    Para o especialista, é necessário sempre levantar a bandeira do desarmamento, pois, após o referendo de 2005, não houve mais nenhuma consulta popular nem outra medida das autoridades para pôr o tema em evidência. “Cerca de 90% das armas apreendidas são ilegais”, ressaltou.

    Vejam o resultado da pressão feita pela Conic, CNBB e a tal Rede Desarma Brasil. Eu proponho que façamos o seguinte:

    Vamos escrever para o deputado Pompeo de Mattos alertando-o para o risco de a MP não sair como ele está esperando. Ele precisa agir rápido sob pena de perdermos o terreno ganho. Estando no site do deputado clicar no e-mail dele.

    Veja abaixo a notícia divulgada pela agência Brasil.

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    [img:AntonioCarlosBiscaia531.gif,full,alinhar_esq_caixa] O secretário nacional de Segurança Pública, Antônio Carlos Biscaia (ex-deputado pelo PT/RJ), defendeu nesta terça-feira a realização de campanhas anuais de desarmamento no País. Ele esteve reunido com representantes da Rede Desarma Brasil e outros movimentos sociais para discutir a aplicação do Estatuto do Desarmamento.

    Segundo Biscaia, o Ministério da Justiça encaminhou à Casa Civil uma proposta com critérios para a aplicação do estatuto. O secretário informou que, em breve, uma medida provisória com as regras deve ser editada. Antes, no entanto, o governo quer prorrogar o prazo para o cadastramento de armas e estabelecer uma nova temporada de entrega voluntária de armas, como ocorreu em 2004 e 2005.

    Para o secretário, é preciso um trabalho constante para que a população compreenda a importância do desarmamento. “Andar armado não protege ninguém. Ao contrário, pode até gerar mais violência”, avaliou.

    Segundo ele, o paradigma da segurança pública deve ser o desarmamento. “Esse é um dos propósitos do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci)”, disse.

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