Com muita frequência padres e bispos no Brasil, se posicionam pelo desarmamento, inclusive abrem seus templos para favorecer as campanhas do governo para o recolhimento de armas, dando a impressão que a doutrina católica é favorável ao desarmamento.

Padre Paulo Ricardo, católico conservador, defende o direito de ter e portar armas de defesa e apresenta a doutrina católica sobre a matéria e critica o plebiscito.

Vale a pena assistir:

Atenciosamente
Diogo Waki
Coordenador Paulista da PLD

, , , ,

, , , , , , ,

, , ,

Prezados Participantes da PLD

Assistam trechos do debate sobre desarmamento, promovido pela Rede Minas de TV, no qual participou o Cel Paes de Lira, porta-voz da Pela Legítima Defesa. Se conseguirmos a íntegra, pretendemos transformar em DVD para disponibilizar aos nossos participantes.

Atenciosamente
Diogo Waki
Coordenador Paulista da PLD

, , , , , , , , , ,

Enquanto isso, no Congresso Nacional, no “Senado” Federal da República…

, , ,

Não percam, quarta-feira, dia 4 de maio, às 20 horas, no canal 9, ou canal 20 pela antena parabólica, um importante debate sobre o Massacre de REalengo, o plebiscito de Sarney e o desarmamento. Deverá participar do debate nosso porta voz, o Cel. Paes de Lira, que foi um grande expoente durante o referendo de 2005. Confira a programação no link http://www.redeminas.tv/programacao/04/05/2011

Assistam, também o 3º programa da PLD em Foco no endereço http://www.pelalegitimadefesa.org.br

Atenciosamente
Diogo Waki
Coordenador Paulista da PLD

, , , , , ,

No dia 29/4, o Deputado Federal Paes de Lira fez o uso da palavra para criticar a intenção da organização não governamental Sou da Paz de proibir o colecionismo civil de armas de fogo. O parlamentar afirma que o estudo apresentado pela ONG, como justificativa, contém inverdades. Paes de Lira afirmou que é a favor do desarmamento sim, mas dos criminosos e não do cidadão de bem que, devidamente habilitados, tem por objetivo a legítima defesa. Ele ainda revelou estatísticas que constatam um aumento assustador no número de crimes nas cidades brasileiras que mais colaboraram com o desarmamento, a exemplo de Sergipe e Alagoas, a semelhança do que ocorreu no Reino Unido.

, , , ,

O mais curioso é que eles não ressaltam os verdadeiros objetivos do maníaco do Massacre de Realengo.

*        *        *

Veja

Em tom professoral, o perturbado assassino deixa “alerta” às autoridades e diz que se tornou “um combatente”, em outra demonstração de covardia

Em uma das mensagens, em tom quase professoral, Wellington Menezes de Oliveira, ainda barbado, faz um ‘alerta’ dirigido às autoridades. “Que o ocorrido sirva de lição para as autoridades escolares. Para que descruzem os braços para as situações em que alunos são agredidos, humilhados”, diz, demonstrando raiva enquanto segura a câmera.

Foto de Wellington Menezes de Oliveira divulgada pela Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro que foi recuperada do computador da casa do assassino

,

Clique no link abaixo ou copie  e cole no seu browser

http://g1.globo.com/videos/v/consulta-popular-sobre-desarmamento-pode-ser-marcada-para-outubro/1483188/#/G1/page/3

, ,
Eduardo Bresciani – O Estado de S. Paulo

BRASÍLIA – O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), acertou com os líderes partidários a apresentação de um projeto de decreto legislativo convocando um plebiscito já para o mês de outubro deste ano sobre o desarmamento. Sarney afirmou que o plebiscito é melhor do que o referendo por agilizar o processo. No formato escolhido, o eleitor vai autorizar ou não o Congresso a aprovar uma lei proibindo o comércio de armas.

“Todos os líderes estiveram de acordo e apoiaram o projeto que eu vou apresentar hoje estabelecendo para o mês de outubro, no primeiro domingo, um plebiscito”, disse o presidente da Casa.

O projeto apresentado por Sarney é de um decreto legislativo convocando a consulta popular. A proposta terá de ser apreciada pelo Senado e pela Câmara para se tornar viável. A pergunta a ser feita ao eleitor seria “O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?”.

Para Sarney, o fato de em 2005 a maioria dos eleitores ter se posicionado de forma favorável ao comércio de armas não indica que o resultado se repetirá. “Eu acho que a sociedade muda, o que nós estamos vivendo hoje não é o que vivíamos há alguns anos, precisamos repensar o que foi decidido. Acho que hoje nós temos opinião diferente”.

O presidente do Senado afirmou que a continuação do comércio de armas foi nociva para o país. “A população brasileira foi induzida a um erro porque nós estamos verificando que a venda de armas no país de nenhum modo atingiu aquilo que eles julgavam, que era garantir o cidadão, pelo contrário, ela só torna mais vulnerável o cidadão porque cada um que tem arma passa a ser objeto de procura dos bandidos e infratores para que com essa arma cometa crimes que a sociedade repudia”.

Ler notícia no original

, , , , , ,