Pedro Peduzzi
Repórter da Agência Brasil

Em nota distribuída durante o seminário, o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, reafirma que o governo pretende transformar a campanha de desarmamento em política de estado. Segundo ele, essa será uma das principais ferramentas de estímulo para que as pessoas se envolvam com a causa. A campanha, afirma o ministro, será como a campanha de vacinação: uma política pública realizada todos os anos em benefício social.

As campanhas feitas no Brasil recolheram mais de meio milhão de armas. É a segunda maior já feita em todo o mundo, em número de armas recebidas. Na comparação com outros países, o Brasil ocupa posição de destaque por ter inovado ao instalar em igrejas e ONGs postos de recolhimento que danificam as armas a marretadas, no momento da entrega.

Dessa forma, avaliam as autoridades, as campanhas deram maior confiança ao cidadão de que suas armas seriam, de fato, destruídas, diminuindo o risco de pararem nas mãos de bandidos.

Segundo o Ministério da Justiça, os homicídios por arma de fogo caíram 11% entre 2003, quando o Estatuto do Desarmamento foi aprovado, e 2009. Dados da Viva Rio indicam que muitas das armas usadas para a prática criminosa são roubadas de residências. Dados da Polícia Federal afirmam que, só em 2003, mais de 27 mil armas foram furtadas ou roubadas dessa forma.

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O DIA ONLINE - ir para a capa

15.10.10 às 01h31

Jair Bolsonaro é deputado federal pelo PP

Rio – Em Cuba, país dos sonhos da esquerda brasileira, a posse de arma branca é punida com até 10 anos de prisão, e arma de fogo não existe para o povo. Contudo, a violência cubana só não é maior que o ego do seu ditador. No Brasil, o desarmamento é política de poder e não de segurança, como reza a propaganda oficial do governo. O PNDH-3 é a prova viva da sanha autoritária daqueles que semearam o terror no Brasil depois que fracassaram em aqui implantar o comunismo.

Continua…

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04/09/2010 – 09h56

Marcel Alcântara / Gislene Rosa
Assessores

“O desarmamento da população não é uma forma eficaz de combater a elevação no número de homicídios”, destaca Bene Barbosa, especialista em Segurança Pública e presidente do Movimento Viva Brasil, que não se surpreendeu com os resultados da pesquisa divulgada nesta semana, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostrando que a taxa de homicídios no Brasil cresceu 32% no período de 15 anos, saltando de 19,2 mortes a cada 100 mil habitantes em 1992 para 25,4 em 2007.

Ele cita especificamente o caso do Estado de São Paulo que vem reduzindo seus homicídios desde 1999, ou seja, “muito antes de qualquer campanha e muito antes do Estatuto do Desarmamento”. O especialista ressalta que Pernambuco, um dos estados onde a Campanha do Desarmamento mais teve força e apoio de políticos e autoridades locais, o índice de criminalidade violenta explodiu nos últimos anos.

A Campanha do Desarmamento foi iniciada em 2003 com a elaboração de um estatuto específico que incentiva a entrega de armas de fogos em postos da Polícia Federal e dificulta a aquisição de armas de fogo e munições pela população.

De acordo com Barbosa, modelos de outros países podem ser tomados como parâmetro para a situação brasileira. “Hoje, os EUA possuem 275 milhões de armas nas mãos dos civis. Mesmo assim, eles possuem uma taxa de homicídios de 4,5 pessoas por 100 mil habitantes e todos os tipos de crimes vêm diminuindo nos últimos 10 anos.”

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GAZETA DO POVO

Publicado em 17/07/2010 | JORGE OLAVO

Um estudo elaborado pela Con federação Nacional dos Muni cípios (CNM) coloca em dúvida a eficiência do Estatuto do Desar mamento, em vigor desde 2003. A pesquisa revela que o número de homicídios com uso de armas de fogo se manteve em um alto patamar mesmo após a lei. Os dados mais recentes, de 2008, indicam que 71,3% das mortes violentas no país são ocasionadas por tiros – 0,5% a mais que em 2003. As estatísticas são ainda mais preocupantes quando os números são regionalizados.

O trabalho coloca o Brasil em uma “posição alarmante”, com altos índices de homicídios que se aproximam do total de mortes vivenciado por países em guerra. “O estudo mostra de uma maneira inequívoca o persistente aumento de homicídios em decorrência do uso de armas de fogo. O nosso papel com esse trabalho é levantar um debate sobre essa questão”, afirma o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski. A pesquisa foi baseada em dados do Datasus e do Ministério da Saúde, no período de 1999 a 2008.

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Leia também

Aumentam as mortes por arma de fogo no País

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7/15/2010 – 07:33 A- A+

ARCHIMEDES MARQUES

O desarmamento e a segurança dos bandidos

Vivemos em um país em que muitas vezes os valores se invertem e, nessa espécie de guerra urbana e social contra a violência diária, contra a marginalidade que cresce assustadoramente, contra a criminalidade que aumenta gradativamente a todo tempo em todo lugar, comprova-se que o Estado protetor mostra-se ineficiente para debelar tão afligente problemática e por isso teima em produzir programas emergentes que surgem e insurgem sem atingir os seus reais objetivos. Um deles, pelo menos até agora, ao invés de proteger a sociedade deu maior segurança aos bandidos, ou seja, inverteu os seus valores.

O projeto desarmamento estudado e executado pelo Governo Federal desde 2003, contra a vontade popular, demonstra ser no âmago do seu curso uma ação derrotada e inócua que age infrutuosamente na tentativa de reduzir a criminalidade no país e deixa cada vez mais a população órfã de proteção.

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Prezados participantes
Certamente os srs. se lembram do símbolo que está na entrada da ONU.   Ele indica muito bem de que lado ela está. Ela luta para desarmar o homem de bem.  O que ela faz para combater o crime? Leiam a notícia abaixo e tirem suas conclusões:
Os esforços realizados no Rio de Janeiro, com o apoio da organização não governamental (ONG) Viva Rio, para conter o avanço da venda e do uso de armas de fogo na região foram elogiados nesta quarta-feira (12) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). A parceria entre as duas entidades, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), elevou a qualidade do controle sobre as armas de fogo existentes no estado, incentivando o registro digital dos armamentos e estimulou a conscientização da população e a ação conjunta com as forças policiais.

Para o biênio, de 2009 a 2010, o Pnud repassou para o Viva Rio US$ 200 mil. O dinheiro será investido em projetos de aprimoramento para a identificação e o registro de armas de fogo, assim como a elaboração de um banco de dados. Para os especialistas da ONU, a circulação de armas de fogo, sem o controle das autoridades, tem uma ligação direta com a violência nos países.

Desde 2003 está em vigor no Brasil o Estatuto do Desarmamento. Uma das metas é a centralização do controle dos dados sobre as armas de fogo. De acordo com a ONG Viva Rio, nos últimos anos houve uma redução de 90% na venda de armas para civis.

Leia a notícia na fonte

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Meus caros.

Entendo ser oportuno divulgarmos essas análises nos site do PLD bem como serem utilizadas pelo Dep. Paes de Lira na campanha.

Reinaldo de Azevedo
Senador Demóestenes Torres

Vejam que em nunhum momento eles se referem ao fracasso do Estatuto do Desarmamento e à competência da Polícia Militar do Estado de São Paulo nos resultados.

Portanto entendo que devemos lembrá-los disso e pedir aos participantees que escrevam aos blogs.

Abraço.

José Luiz

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Vamos entrar no Estadão.com.br e comentar esta notícia! Nova investida dos anti-armas.

Análise do Instituto Sou da Paz indica que mais de 1,8 milhão de armas foram destruídas pelo Exército entre 1997 e 2008; em São Paulo, a cada 18 apreensões da polícia, uma vida foi salva

28 de abril de 2010 | 15h 09

Gabriel Pinheiro, do estadão.com.br

SÃO PAULO – Mais de seis anos após o Estatuto do Desarmamento entrar em vigor no País, mais de 8 milhões de armas de fogo continuam nas mãos da população e forças de segurança. Entre 1997 e 2008, mais de 1,8 milhão de armas foram destruídas pelo Exército. Os dados são de uma pesquisa nacional sobre a implementação da lei do desarmamento, realizada entre 2008 e 2009 pelo Instituto Sou da Paz e divulgada nesta quarta-feira, 29.

Entre os avanços, o levantamento inédito aponta, citando pesquisa do IPEA-PUC, que a cada 18 armas apreendidas pela polícia paulista, uma vida foi poupada. Segundo o estudo, as apreensões realizadas entre 2001 e 2007 em São Paulo salvaram 13 mil pessoas. No País, estima-se que 70% dos homicídios são cometidos com armas de fogo.

Clique aqui e comente a notícia

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pld CONTRA pndh2

Prezados Participantes da PLD

Certamente os Srs. já tomaram conhecimento do Decreto 7.037/09, assinado nas vésperas do Natal pelo Presidente Lula: o PNDH – 3 (Programa Nacional dos Direitos Humanos – 3).

O tal PNDH – 3, ou mini-constituinte do PT, que entre muitas pérolas abole o direito de propriedade, a liberdade de ensino, a liberdade de imprensa, de informação, estabelece a proibição de crucifixos em locais públicos, e que também quer mandar para cadeia militares mas não os terroristas, não deixou de mencionar o desarmamento civil, o desarmamento das vítimas, o qual deve ser implementado bem como propõe criar maiores restrições (leia-se proibições) ao direito de possuir e portar armas, este último já abolido por determinação do governo.

Se vingar esse absurdo, não poderemos mais viajar, pois ao retornarmos poderemos encontrar um invasor em nossa casa, da qual não poderemos expulsá-lo, pois haverá necessidade de uma “audiência conciliatória” entre o invasor que virou dono e o ex-proprietário, para depois o juiz decidir. Imaginem o que acontecerá no campo com as ações dos ditos sem-terra. Não faltarão juizes de esquerda para reconhecer o direito do invasor.

O projeto do ministro Paulo Vannuchi, ou projeto de governo do PT desagradou muitos e, questionado sobre as barbaridades, disse que é uma proposta a ser discutida com a sociedade civil, conforme entrevista que segue.

http://www.youtube.com/watch?v=K8VgPKCymO0

Nesta última semana, o governo manifestou a pretensão de que alguns pontos polêmicos que tratam de legalização do aborto, símbolos religiosos, invasões e censura, serão retirados do programa, e não fala em retirar do programa o desarmamento dos homens honestos.

Portanto, CLIQUE AQUI e envie sua manifestação de repúdio ao PNDH e vamos pedir ao Ministro Vannuchi que retire do PNDH-3 também o desarmamento da população honesta e trabalhadora deste país.

José Luiz de Sanctis
Coordenador Nacional da Pela Legítima Defesa

Clique aqui para participar desta campanha.

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pld CONTRA pndh2

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