NÃO MEXAM COM O TEXAS

Coluna de Rodrigo Constantino – 04-12-2013

http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/legislacao/nao-mexam-com-o-texas/

O desarmamento é uma das importantes bandeiras da esquerda. Os cidadãos de bem não podem ter armas, apenas os bandidos. Não funciona, claro. Esquecem que marginais já estão à margem da lei, ou seja, não serão eles a entregar voluntariamente suas armas.

Os americanos em geral e os texanos em particular pensam diferente. Lá, o direito de ter arma é levado a sério. O Texas tem taxa de criminalidade e homicídio abaixo da média nacional. É duro defender uma bandeira que sequer correlação possui, muito menos elo causal. Quanto menos arma, mais crime!

Eis a placa que tem no Texas, para lembrar os visitantes de sua cultura e tradição:

Texas

Diz algo assim: “Não mexam com o Texas. Nossos cidadãos possuem armas escondidas. Se você matar alguém, Nós vamos matá-lo em seguida. Nós gostamos de tiroteios – é uma tradição texana. Nós temos 120 prisões – aproveite sua estadia.”

Convenhamos: uma placa dessas intimida mais os bandidos e marginais do que outra dizendo “Sejam bem-vindos! Ninguém nesse local possui armas. Aproveite sua estadia”. Desarmar inocentes ajuda no combate ao crime?

Só no mundo encantado da esquerda caviar… que, em choque de realismo, costuma andar com seguranças armados, carros blindados ou morar em prédios cercados por guaritas. Mais fácil, né?

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Meus comentários:

No Brasil não podemos exibir uma placa como essa na entrada. Aqui a placa seria: Welcome to Brazil! Mas cuidado, aqui os cidadãos honestos foram desarmados. Menores assassinos ficarão apenas alguns dias internados e todos os bandidos contam com a incondicional solidariedade dos defensores dos direitos dos manos. Aqui somente os criminosos e tiranos estão seguros.

José Luiz de Sanctis – PLD

 

Segue abaixo notícia divulgada pelo Movimento Viva Brasil que, como o Pela Legítima Defesa, luta pelo direito de possuir e portar armas legais para legítima defesa e prática de esportes.

Sinceramente, não estou nem um pouco surpreso.

José Luiz de Sanctis

PLD

Segue também link do jornal A Tarde:

http://atarde.uol.com.br/bahia/materias/1551718-operacao-combate-golpes-ao-programa-de-desarmamento-em-feira

PRESO POR DESVIAR 1,3 MILHÃO DE CAMPANHA DO DESARMAMENTO ERA MEMBRO DO CONASP E CONSELHEIRO DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA!

Batizada de “Vulcano”, uma operação da Polícia Federal vem apurando a ocorrência de fraudes de grandes proporções nas campanhas de desarmamento. Até agora, foram cumpridos mandados de prisão em cidades baianas e em Fortaleza, capital do Ceará.

Um dos presos, Clovis Nunes, além de coordenador da MovPaz, a principal envolvida na fraude, foi eleito em abril para o CONASP – Conselho Nacional de Segurança Pública – e se tornou conselheiro do Ministério da Justiça de acordo com informações constantes do site da ONG:

“Clóvis Nunes, assume o cargo como representante da Rede Desarma Brasil, um conglomerado  de 49 ONGs e entidades da sociedade civil, de todo o país, que se integraram em Rede desde 2006, com a finalidade de implementar  o desarmamento no Brasil. Clóvis, que também é o idealizador e coordenador nacional da ONG MovPaz, que integra a Rede, acumula o cargo desde 2011, de Coordenador Regional da Campanha de Desarmamento também pelo Ministério da Justiça, para os estados da Bahia, Sergipe e Pernambuco.” Íntegra: http://movpazbrasil.org/clovis-nunes-toma-posse-no-conasp-e-se-torna-conselheiro-do-ministerio-da-justica/

De acordo com as primeiras informações, o esquema funcionava através de ONGs desarmamentistas e consistia no fornecimento de dados fictícios e na fabricação artesanal de armas para entrega em postos de coleta, mediante pagamento da indenização fixada pelo Governo Federal, que varia entre R$150,00 e R$450,00, a depender do tipo e do calibre da arma. Os dados colhidos na investigação apontam que mais de 8 mil armas que constam como recolhidas mediante indenização na verdade não existiam ou eram de fabricação caseira. A fraude supera a cifra de 1,3 milhão de reais

De acordo com o pesquisador em segurança pública Fabricio Rebelo, que coordena no Nordeste a ONG Movimento Viva Brasil, contrária ao desarmamento, a operação mostra a fragilidade e o risco envolvidos na forma de execução das campanhas de recolhimento de armas. “Fica mais uma vez evidenciado o quão temerário é admitir, através das chamadas parcerias, a ingerência de entidades não governamentais com ideologia desarmamentista num setor tão estratégico da segurança pública, principalmente com essa possibilidade de manipulação”, afirma.

Para o pesquisador, além do prejuízo ao erário, a fraude também demonstra como os dados relativos às campanhas de desarmamento são frágeis. “Apenas nessa operação, mais de 8 mil armas tidas como recolhidas eram fruto de fraude, mas elas estão computadas nas estatísticas do Ministério da Justiça, que usa esses dados para tentar demonstrar uma adesão da sociedade às suas campanhas de desarmamento. Agora, todos esses dados ficam sob suspeita, inclusive pelo risco de que esquemas semelhantes se repitam em outros estados”, conclui Rebelo.

A operação também apura a participação de integrantes da Polícia Militar no esquema e já resultou na prisão do ex-comandante do 1º Batalhão da Polícia Militar de Feira de Santana (BA). Com ele, foi apreendida uma arma sem documentação, uma carabina calibre 44.

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AVISO: ESSA SUGESTÃO DE PAUTA PODE SER LIVREMENTE REPRODUZIDA E DIVULGADA DESDE QUE EM SUA ÍNTEGRA. MAIS INFORMAÇÕES OU ENTREVISTAS COM FABRÍCIO REBELO – IMPRENSA@MOVIMENTOVIVABRASIL.COM.BR

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Um excelente texto, uma verdade a ser posta em prática.

De fato eles não ganharam, senão não estaríamos lendo e divulgando este artigo.

Como nos livrarmos do direitismo depressivo e enfim começarmos a ajudar o  pensamento de direita?

http://lucianoayan.com/2013/11/23/como-nos-livrarmos-do-direitismo-depressivo-e-enfim-comecarmos-a-ajudar-o-pensamento-de-direita/

BY LUCIANOHENRIQUE on 23 DE NOVEMBRO DE 2013 • ( 6 )

Imagine que você é diretor de marketing de um produto de limpeza chamado Limpomax, que concorre com o produto S-Limpeza. Ambos os produtos disputam as prateleiras, enquanto a equipe de marketing do S-Limpeza decide lançar uma campanha, que diz: “S-Limpeza, o produto que estará na casa de todas as famílias”.

Qual seria sua reação diante desta campanha do S-Limpeza? Suponha agora que seus consultores de vendas surjam com esse slogan para a campanha do Limpomax: “Não tem jeito. Realmente o S-Limpeza estará na casa de todas as famílias. Danou-se para o Limpomax!”.

Muito provavelmente você riria na cara destes consultoria. Provavelmente os mandaria catar coquinho na descida. Mas não ria ainda, pois muitos esquerdistas morrem de dar risada da mesma forma, só que da postura de alguns direitistas.

Basta relembrarmos o lema máximo do marxismo: “Não tem como evitar, pois é a marcha da história. Com certeza o socialismo vencerá!”. E já vi vários direitistas surgindo com mensagens assim: “É, danou-se, principalmente aqui no Brasil. O esquerdismo já venceu! Tá tudo dominado por eles!”.

Em outras palavras, enquanto a esquerda faz o marketing acertadíssimo em prol do esquerdismo, alguns direitistas fazem o mesmo marketing. Só que de graça e ainda em prol do adversário. Não é um exagero dizer que temos esquerdistas e alguns direitistas lutando pela mesma causa do esquerdismo, assim como poderíamos dizer que os consultores de vendas do Limpomax estavam lutando pelo S-Limpeza.

Alguns destes marqueteiros do adversário ainda poderiam reclamar: “Mas é verdade que a esquerda venceu ou vai vencer! Não tem jeito! Tá tudo dominado mesmo!”. Mas já refutei essa hipótese no texto Por que a direita necessariamente vai vencer a guerra política. É simples: em ambientes abertos, com muitas variáveis ambientais, dar a vitória antecipada ao oponente não passa do fenômeno da profecia auto-realizável.

Este raciocínio submisso aos interesses esquerdistas é visto em algumas pessoas da direita. A esse comportamento dou o nome de direitismo depressivo.

O rótulo é inspirado em uma época onde estávamos implementando novos processos em uma organização. Foi quando notamos um dos líderes usando palavras para derrubar toda e qualquer melhoria organizacional, chegando a dizer coisas para o seu time que levaram vários deles a pedir demissão, por puro desânimo. Não demorou para transformarmos seu comportamento em: “Esse sujeito parece que está em depressão. Essa é a primeira liderança depressiva que vi! É a verdadeira anti-liderança!”.

No direitismo depressivo ocorre a mesma coisa: basta um destes abrir a boca, que a esquerda começa a computar pontos a seu favor. Basicamente tudo que o esquerdista quer é aquilo que este direitista começará a fazer.

Mas de onde vem o direitismo depressivo? Primeiramente, vem de uma absoluta falta de consciência política. Muitos não percebem a consequência política de seus discursos, principalmente quando fazem discursos em público, ou em locais onde podem ser multiplicados (ex. Internet). Segundo, vem de uma sensação de natural desânimo causada pelas contínuas vitórias da esquerda. O mais irônico de tudo é que este tipo de direitista depressivo não percebe que a sua postura está ajudando a esquerda a ganhar pontos. Pode-se dizer que ele, sem querer, é um grande colaborador da esquerda.

O direitismo depressivo pode aparecer em outros contextos, como por exemplo, quando o esquerdista diz “Nós queremos o controle de mídia, pois isso é lutar pela democracia”. Daí o direitista depressivo diz: “Quero o exército de volta, para tirar os socialistas do poder”. Mas é exatamente isso que o esquerdista queria que o direitista dissesse. Basicamente, ele quer dizer ao povo que “democracia é nossa (da esquerda)”, e o direitista depressivo diz: “democracia é deles (da esquerda), pois eu quero a ditadura”.

Um outro exemplo é quando o esquerdista diz que “a voz do povo é soberana”. Daí o direitista depressivo rebate: “o povo não sabe o que diz”, que é o mesmo que dizer que “a voz do povo não é soberana”. Mas se o povo quer ouvir alguém que está do lado deles, então automaticamente o direitista depressivo diz que “não está do lado do povo”. Depois disso, o esquerdista chega a coçar os olhos por não acreditar em como está sendo fácil vencer o direitista na conquista de mentes.

Nesses outros dois exemplos, podemos ver também outra característica do direitista depressivo: falar o que sente, pura e simplesmente, com uma candura de causar inveja a uma criança de 10 anos. É por isso que digo que muitos aparentemente estão em uma fase de infância política. Nesse caso, uma larga dose de consciência política pode levar pessoas que tem, por exemplo, 40 anos de idade, mas 7 anos de idade política, a 40 anos de idade política em questão de meses.

Creio que alguns leitores podem ter se indignado ao perceberem em si próprios algumas características do direitismo depressivo. Entendo essa sensação. Mas, para compensar sua ira (se este for o seu caso), lembro que na fase inicial deste blog já cheguei a escrever conteúdos que podem ser associados ao direitismo depressivo.

No meu caso encontrei a solução estudando coisas como a arte da guerra política, de David Horowitz, ou as regras para radicais, de Saul Alinsky (tanto o livro de Horowitz como uma análise da obra de Alinsky podem ser vistas aqui), ou mesmo a arte do controle de frame. Com o tempo pude notar que falar aquilo que sentimos enquanto estamos desanimados, ou falar coisas que só servem para ajudar o adversário, são ações injustificadas, das quais devemos ter vergonha.

No caso de falta de estímulo adicional, podemos olhar no espelho e perguntar para nós próprios: não estou ganhando absolutamente nada para dizer algo que só ajudará os esquerdistas. Sendo assim, por que eu farei isso?

É o momento onde podemos nos conscientizar que devemos parar de ajudar os esquerdistas a conquistar vitórias. Na verdade, nossa luta é a oposta: devemos lutar pelos ideais da direita. E isso implica em deixar de ser garoto propaganda involuntário da esquerda.

 

Prezados Amigos

Temos a grata satisfação de convidá-lo(a), bem como a seus familiares e amigos, a participar da conferência do renomado historiador italiano, Prof. Roberto de Mattei, na segunda semana de dezembro de 2013 – entre os dias 8 e 15 – sobre os bastidores do Concílio Vaticano II.

O evento realizar-se-á nas seguintes cidades:

- 8 de dezembroRio de Janeiro – no Windsor Flórida Hotel, na Rua Ferreira Viana, 81 – Bairro Flamengo. Faça já sua inscrição

- 9 de dezembroRecife – Pernambuco – no auditório do CIRCAPE – Círculo Católico de Pernambuco – Rua Riachuelo, 105 – 10º andar: Faça já sua inscrição

- 10 de dezembro – Brasília – Lançamento do livro, na Livraria Cultura: Clique aqui e faça sua reserva 

- 12 de dezembroSão Paulo – Conferência no Club Homs, Av. Paulista, 735:
Clique aqui e faça sua inscrição. 

Escolha sua cidade e faça já sua inscrição. No dia da conferências haverá, para os participantes, sorteio dos livros: O Concílio Vaticano II – uma história nunca escrita e Apologia da Tradição.

Para maiores informações clique aqui.

http://www.jornaldiadia.com.br/news/noticia.php?Id=7353#.Un57W5TF0ao

São Paulo, 07 de novembro de 2013 –Em curso sobre o Estatuto do Desarmamento, realizado nos dias 29e 31 de outubro e 5 de novembro, na Escola Paulista de Magistratura, o desembargador doTribunal de Justiça do Estado de São Paulo,  José Damião Pinheiro Machado Cogan, declarou que a atual legislação brasileira para regulamentação de armas “é exagerada”.

 

“Existem muitas falsas verdades sobre essa questão. Dizem que aqui não há controle sobre as vendas de armamentos. Muito pelo contrário, aqui existe extremo rigor. Porém, a lei em vigor hoje é exagerada. Não existe outro país que tenha essa legislação”, disse o desembargador.

 

Cogan afirmou ainda que todas as iniciativas de outros países para proibir a venda de armamentos causaram aumento de criminalidade. “A Austrália, por exemplo, que recolheu mais de 200 mil armas da população em 1996, viu no ano seguinte seus índices de criminalidade saltarem quase 100%. A Jamaica baniu as armas em 1974 e é um dos países com o maior índice de roubo, estupro e homicídios do mundo”, diz Cogan.

 

O curso “Estatuto do Desarmamento após 10 anos” contou também com a presença do ex-governador de São Paulo, Luiz Antonio Fleury Filho, que apresentou um resumo dos projetos de lei que hoje tramitam na Câmara dos Deputados e defendeu modificações profundas no Estatuto do Desarmamento, em especial no que diz respeito ao poder discricionário da Polícia Federal.

 

Já o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) defendeu o direito do cidadão de possuir e portar armas de fogo, ressaltou a importância doProjeto de Lei 3722/12, proposto pelo deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC), que sugere novas regras para a aquisição e a circulação de armas de fogo no país, e fez uma grave denúncia. O parlamentar comentou que um superintendente da Policia Federal do Rio Grande do Sul ordenou que os psicólogos reprovassem aqueles que estivessem pleiteando o porte de armas.

 

Os números de registros de armas de fogo que “sumiram” do cadastro do Sistema Nacional de Armas (SINARM) também causou espanto em muitos presentes. Bene Barbosa, presidente da ONG Movimento Viva Brasil citou que, atualmente, mais da metade das 16 milhões de armas de fogo que circulam pelo país não estão devidamente registradas no SINARM. Das que estão, em 2010 havia 8.974.456 de armas de fogo com registro ativo. Já em 2012, o número passou para apenas 1.291.661. “Com isso, 7.682.795 de armas encontram-se irregulares, em virtude da política de desarmamento do governo, aliado ao excesso de burocracia e a inexistência de estrutura do órgão responsável pelos registros”, afirmou.

 

Os participantes do debate realizado no último dia do curso, com exceção de Melina Risso, diretora do Instituto Sou da Paz, criticaram a falta de capilaridade e estrutura da Polícia Federal para gerenciar oSistema Nacional de Armase defenderam que as polícias civis dos estados voltem a cuidar do registro e porte de armas.

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Prezado Sr.

CAMPANHA URGENTE!

Solicitamos a V. Sa. o envio de uma mensagem aos Nobres Deputados abaixo, solicitando que analisem a proposta de substitutivo ou emenda ao PL 3722/2012 que se encontra na Comissão de Relação Exteriores e de Defesa Nacional – CREDN, sugestão essa encaminhada pela Coalizão Pela Legítima Defesa www.pelalegitimadefesa.org.br em 29/10/2013, cujo relatório apresentado pelo Dep. Claudio Cajado, se aprovado, criará mais dificuldades ao cidadão honesto que tenha ou que pretenda ter legalmente uma arma de fogo para defesa do que a draconiana Lei 10826/2003 (Estatuto do Desarmamento), relatório esse que se distancia ainda mais da decisão da população tomada no Referendo de 2005.

Informamos que os Deputados abaixo indicados são favoráveis à mudança da lei vigente, os quais podem propor alterações.

Deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP)

dep.nelsonmarquezelli@camara.leg.br

Fone (61) 3215-5920 – Fax (61) 3215-2920

Ou no Fale com o Deputado no link abaixo

http://www.camara.leg.br/Internet/deputado/Dep_Detalhe.asp?id=523597

Deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ)

dep.jairbolsonaro@camara.leg.br

Fone (61) 3215-5482 – Fax (61) 3215-2482/fax

Ou no Fale com o Deputado no link abaixo

http://www.camara.leg.br/Internet/deputado/Dep_Detalhe.asp?id=522255

Deputado Gonzaga Patriota (PSB-PE)

dep.gonzagapatriota@camara.leg.br

Fone (61) 3215-5430 – Fax (61) 3215-2430

Ou no Fale com o Deputado no link abaixo

http://www.camara.leg.br/Internet/deputado/Dep_Detalhe.asp?id=521901

Assim, segue abaixo um modelo de mensagem, caso não prefira escrever a própria.

José Luiz de Sanctis

Coord. Nacional

Exmo. Sr. Deputado.

Solicito V. Exa. especial atenção à sugestão de substitutivo ou emenda ao PL 3722/2012 que se encontra na Comissão de Relação Exteriores e de Defesa Nacional – CREDN, sugestão essa encaminhada pela Coalizão Pela Legítima Defesa www.pelalegitimadefesa.org.br , cujo relatório apresentado pelo Dep. Claudio Cajado, se aprovado, criará mais dificuldades ao cidadão honesto que tenha ou que pretenda ter legalmente uma arma de fogo para defesa do que a draconiana Lei 10826/2003 (Estatuto do Desarmamento), relatório esse que se distancia ainda mais da decisão da população tomada no Referendo de 2005.

Esperando contar com sua atenção, antecipadamente agradeço.

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O governo do Distrito Federal  (PT) sancionou uma lei que proíbe a fabricação e comercialização de armas de brinquedo em seu território. A restrição também vale para brinquedos que emitem sons, disparam bolas, espumas, luz, lasers e assemelhados.

O fascismo que assola este país não tem limites. Os tiranos não podem legislar sobre a criatividade das crianças (mas sabemos que essa ideologia pretende controlar até o pensamento dos homens livres) e não podem proibir tudo (que lápis, canetas e pedaços de madeira sejam transformados em revólveres imaginários), senão chegariam ao extremo, aprovando uma lei obrigando a amputação do polegar e do indicador das crianças. Nem assim conseguiriam, pois imaginariam armas de outra forma.

No entanto, esse processo de acovardamento e emasculação da população não é um “privilégio” somente nosso. Em seu artigo, Olavo de Carvalho ironiza absurdos que ocorrem nos EUA e aqui.

 Abaixo o link de uma enquete sobre o assunto:

A decisão do governo do Distrito Federal de proibir a venda de armas de brinquedo é correta?

Vote no link: http://polls.folha.com.br/poll/1327301

A seguir, excelente artigo de Olavo de Carvalho sobre esse absurdo.

http://www.olavodecarvalho.org/semana/130127dc.html

Desarmando as criancinhas    

Olavo de Carvalho     Diário do Comércio, 27 de janeiro de 2013

Carmel, Pennsylvania, uma menininha de cinco anos foi suspensa  da escola por ter ameaçado atirar na colega com um revólver de plástico  cor-de-rosa que dispara… bolinhas de sabão.

Na iminência de passar das palavras aos atos, a perigosa criaturinha foi providencialmente desarmada pelas autoridades competentes  e submetida à penalidade prevista no sábio regulamento escolar.

É a prova de que os EUA melhor fariam se proibissem logo todos  os brinquedos em forma de armas, quer disparem bolinhas de sabão, tufos  de pelúcia ou bilhetinhos de “Eu te amo”, e obrigassem todas as crianças  a brincar de casinha, independentemente dos sexos, para que não  cultivem o desejo maligno de algum dia atirar num bandido antes que o  bandido atire nelas. 

Mas a grande nação do norte não atingiu ainda aquele estágio  superior de civilização que permitiu ao nosso País, mediante essa medida profilática e a drástica repressão do comércio de armas entre adultos, ter apenas 4,5 vezes mais assassinatos anuais a bala do que a truculenta sociedade gringa, embora tenha também cem milhões de habitantes a menos e trinta vezes menos armas legais em circulação.

Eu mesmo sou  exemplo vivo do perigo extremo de deixar as crianças brincarem com armas. Passei a infância tentando ser Roy Rogers ou Hopalong Cassidy e, ao crescer, tornei-me um assassino intelectual de  idiotas, um dano que poderia ter sido evitado se no meu tempo, em vez de uma indecente facilidade de acesso a revólveres e espingardas de plástico, existissem os Teletubbies, os Menudos e sr. Luiz Mott. Estes, infelizmente, só apareceram por volta da década de 90 do século XX, quando   minha alma já  estava  corrompida.

Mas às vezes as criancinhas, essa parte especialmente temível da espécie humana, frustram as melhores intenções dos desarmamentistas e  descobrem meios incomuns e patológicos de se dedicar à prática da violência mortífera. Numa escola de Maryland, dois meninos sofreram a mesma punição da garotinha da Pennsilvanya porque, sem armas de plástico ou de madeira ao seu alcance, mas empenhados assim mesmo em brincar de polícia e ladrão, trocavam tiros com pistolas imaginárias formadas com o  indicador e o polegar, este imitando o cão do revólver, aquele o cano. Em situação tão inusitada, o educador, não podendo apreender equipamentos bélicos inexistentes nem cortar os dedinhos assassinos, só tem um caminho a seguir: investigar cientificamente de onde os meninos tiraram a ideia extravagante de que polícias e ladrões troquem tiros, e em seguida submetê-los a rigoroso treinamento de sensitividade para que entendam que essas duas classes de profissionais jamais se entregam a semelhante exercício.

Aí novamente os nossos vizinhos do norte muito teriam a aprender com a experiência brasileira. Por aqui não tiramos as armas somente das mãos das crianças, mas da sua mente, dirigindo sua atenção desde a mais tenra idade para práticas mais saudáveis como a masturbação solitária ou coletiva e a interbolinação de ambos os sexos.

Infelizmente, a dureza implacável do universo reacionário tem impedido que tão salutar medida surta os efeitos esperados. As forças do além coligam-se para frustrar as iniciativas mais belas dos nossos governantes iluminados e intelectuais progressistas.

Numa verdadeira conspiração voltada a desmoralizar em especial  a nossa mídia, tão merecedora do nosso respeito e consideração, que com desvelo maternal nos adverte diariamente para a crescente epidemia de violência assassina nos EUA, o número total de homicídios naquele país vem caindo despudoradamente nas últimas três décadas, passando de 9,8 por cem mil habitantes em 1981 para menos da metade (4,7) em 2011, malgrado o aumento prodigioso do número de armas legais em posse da população civil.

No nosso País, ao contrário, com um controle de armas cada vez mais severo, a proibição total de brinquedos em forma de armas e as sucessivas campanhas de entregas voluntárias de revólveres, pistolas, rifles e espingardas ao governo, o número de homicídios duplicou no mesmo período, chegando a uns 36 por cem mil habitantes em 2010. Oh, mundo injusto!

Ainda assim, continuam existindo na república americana mentes lúcidas e corajosas, como a do presidente Barack Hussein Obama, que prometem eliminar, mediante a proibição das armas, os oito mil homicídios anuais que ali se verificam. É verdade que, no mesmo período de um ano, segundo as estatísticas oficiais, quatrocentos mil cidadãos e cidadãs dos EUA salvam suas vidas reagindo a bala contra serial killers, assaltantes, estupradores etc. Desgraçadamente as almas de pedra dos reacionários e sócios da National Rifle Association ainda se recusam a entender que para impedir oito mil assassinatos vale a pena fomentar outros 392 mil. 

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http://www.seminariodefilosofia.org/forum/15

 

 A seguir, outro excelente artigo da psicóloga Ana Mercês Bahia Bock publicado no Jornal o Estado de São Paulo.

http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,tiro-nagua,1079860,0.htm

Tiro n’àgua

Lei que proíbe armas de brinquedo não acerta no alvo correto: a questão da agressividade e da desvalorização do outro em nossa sociedade.

Estadão, 28 de setembro de 2013 | 14h 57

Ana Mercês Bahia Bock

Quando nascemos, nascemos candidatos à humanidade, e é o contato com objetos da cultura, mediado pelos adultos que nos oferecem as significações, que nos humaniza.

Assim, quando nos preocupamos com as armas de brinquedo, devemos lembrar que a questão da socialização/humanização não está somente nos objetos, mas também na mediação produzida pelo adulto, ou seja, nas significações que são transmitidas nas relações sociais. Não é o simples contato material com um livro que nos faz leitores ou inteligentes, mas sim a convivência com eles, tratados de modo positivo e valorizado, sendo objeto de conversa e troca, enfim, livros que circulam e convivem conosco material e simbolicamente. Da mesma forma, não é o mero contato com armas de brinquedo que vai gerar agressividade ou violência.

As coisas não se passam assim tão direta e cruamente. Relacionamo-nos, ao mesmo tempo, com muitos objetos e com muitos adultos. Significações, valores, uso dos objetos, situações, cenários, vivências, sentidos subjetivos constituídos, tudo isso se relaciona no processo de humanização/socialização de cada um. Com isso, estamos querendo defender a ideia de que não se pode tomar a questão do uso das armas de brinquedo de forma simplificada, ou seja, tomá-las como o aspecto fundamental e único para compreender a agressividade para com o outro. Seria naturalizar a questão, absolutizando apenas um aspecto do problema.

O ponto crucial nessa discussão parece ser a agressividade que vemos acontecer nas relações. O outro é nosso parceiro social, mas não tem sido visto assim.
Tem sido desvalorizado, podendo mesmo receber um tiro de brincadeira ou não. É com essa visão do outro que deveríamos nos preocupar.

Mas e as armas de brinquedo que se pareçam com as armas de verdade? Deve-se permitir ou não sua venda? A questão é boa, pois pode nos colocar frente ao
problema da violência e da desvalorização do outro, em curso em nossa sociedade.

O que é mais nocivo na desvalorização do outro: ter uma arma de brinquedo ou ter uma boneca loira em um país em que mais de 50% das pessoas são negras? Brincar apenas com objetos fúteis da cultura ou ter carrinhos e monstros  que batem e destroem? Jogar games violentos e assistir a filmes de heróis que, em defesa de uma causa justa, destroem e matam ou assistir aos nossos telejornais no seu empreendimento bem-sucedido de banalizar a violência, desrespeitando os direitos das pessoas envolvidas?

Ou seja, a questão da agressividade e da desvalorização do outro é que tem de ser pensada. Devemos enfrentar o debate sobre a agressividade em nosso meio,
sem tomá-la como um aspecto natural do humano. Devemos nos perguntar, cotidianamente: onde a temos construído?

Em muitas ocasiões e lugares. No trânsito, por exemplo: carros dirigidos por pessoas que não vemos, dados os vidros escuros; estacionamentos onde disputamos uma vaga; raiva dos ônibus que cruzam em nossa frente sem nos darmos conta que somos apenas uma pessoa e ali há um coletivo; na forma ostensiva da polícia, impondo poder pelo medo; na humilhação de parte de nossa população, parte essa que, muitas vezes, está em nossas casas trabalhando; nas relações de trabalho onde impera a ideia do ganhar ou morrer; nos corredores dos hospitais, onde pessoas morrem sem socorro. Vidas que valem mais que outras.

Cabe ainda em nossa reflexão pensar que as pessoas que cometem atos violentos também são humanizadas nesse mesmo espaço social. Nós, muitas vezes, preferimos vê-los como alguém que não é humano. Jogamos para baixo do tapete a discussão essencial: quem é o outro para nós?

Tudo isso acompanha o uso da arma de brinquedo, assim como o uso das inocentes panelinhas nas quais se brinca de fazer papinha para as bonecas. Todos esses elementos convivem na subjetividade de nossas crianças, que estão se humanizando.

A arma de brinquedo pode ser um bom instrumento para ensinar, a nossas crianças, o valor da existência do outro. Muitas vezes, pode ser com uma arma que a criança aprende que não se pode matar, ou mesmo aprende o efeito do uso da arma. Mas, se não vamos ensinar as significações das coisas (da importância e valor do outro, nosso parceiro social), é melhor proibirmos as armas. É sempre bom lembrar que não foram as armas que produziram humanos violentos, mas ao contrário: primeiro planejamos destruir o outro e aí inventamos as armas.

Isso é importante porque, ao retirarmos as armas e não relacionarmos a ação a um conjunto de preocupações e estratégias, inventaremos outras armas.

As crianças farão seus revólveres com madeira e sucata se eles não estiverem nas lojas – talvez um bom começo, que propicia uma relação com o objeto mais reflexiva. Temos, como sociedade, nos empenhado tanto na defesa das árvores, da água, do urso panda, do mico-leão-dourado e das baleias.

O que acontece? Desistimos das criaturas de nosso tempo? Mãos ao alto: um alerta para todos. 

*Ana Mercês Bahia Bock é psicóloga social e educacional, professora na PUC-SP e diretora do Instituto Silvia Lane de Psicologia e Compromisso Social

 

O excelente artigo de Alexandre Borges, do Instituto Liberal, sobre o recente morticínio promovido por um esquizofrênico nos EUA e sobre a seletividade da imprensa contaminada pela ditadura do politicamente correto, dispensa comentários. Íntegra no link abaixo.

Mais uma vez, as decantadas “gun free zone” (áreas livres de armas) dos desarmamentistas foi a escolhida.

Saudações.

José Luiz de Sanctis

http://institutoliberal.org.br/blog/?p=6458&cpage=1#comment-18241

A segunda morte de Aaron Alexis está a caminho

ALEXANDRE BORGES *

O interesse da velha imprensa pelo caso do atirador Aaron Alexis, um ex-militar que matou 12 pessoas numa base naval em Washington nesta segunda-feira, tem despencado em queda livre nas últimas horas. O caso é exemplar como prova de que qualquer notícia que não reforce a narrativa dos jornalistas é descartada e que entre o interesse público e a agenda política a segunda sempre vencerá.

Para começar, Aaron Alexis é negro e budista, o que já é meio caminho para que a história seja enterrada junto com ele. Em 2011, quando o esquizofrênico Anders Behring Breivik, um branco norueguês “ultradireitista” (seja lá o que isso signifique), fez seus disparos, a tragédia serviu de desculpa para todo tipo de sociologia de botequim, daquela que a TV brasileira comete sempre que um caso possa servir para vender um embuste ideológico. Já Aaron, que não tem o physique du rôle desejado, deve rapidamente ser esquecido.

Quando Trayvon Martin foi morto por George Zimmerman, Barack Obama deu um discurso em que sugeriu que Martin poderia ser seu filho. E Aaron Alexis, não poderia também? Ou Barack Obama só adota seletivamente os negros que se encaixam na sua narrativa política?

O mesmo fenômeno aconteceu em 2012 com o “atirador de Toulouse”. Minutos depois da notícia de que um atirador havia espalhado o terror naquela cidade do sul da França, jornais do mundo inteiro começaram a especular sobre o crime de ódio dos brancos europeus contra imigrantes até que se descobriu que o terrorista se chamava Mohamed Merah e era um argelino muçulmano com ligações com a Al Qaeda. O nome de Merah foi rapidamente apagado do noticiário e toda sociologia de pé quebrado retirada às pressas das pautas.

O caso de Aaron Alexis é ainda mais embaraçoso para os politicamente corretos e ativistas em geral quando se conhece os detalhes que vão emergindo a cada momento e que vão além da cor e da religião “erradas” para que ele pudesse ganhar teses de doutorado e mesas redondas na CNN e na GloboNews.

Os jornais tentaram emplacar a tese de que Aaron usou uma AR-15 e que uma arma como esta não deveria estar nas mãos de um desequilibrado mental, o que ninguém discute. Só que o atirador, sabe-se agora, não carregava uma AR-15 mas pistolas de mão, daquelas que mesmo os mais ferrenhos ativistas contra as armas legais nos EUA não ousam pensar em proibir.

Outro ponto que a imprensa e os ativistas fogem é o chamado “profiling”, ou seja, um conjunto de medidas preventivas que os órgãos de segurança poderiam adotar para minimizar o risco desse tipo de tragédia. Basicamente o procedimento é monitorar cidadãos com o padrão de comportamento amplamente conhecido pelo FBI como reclusão repentina, súbito interesse por armas, mensagens violentas em redes sociais, entre outros sinais de que algo pode dar errado em breve. Há uma série de procedimentos a se adotar nesses casos e, se houvesse mais denúncias, é claro que muitas mortes seriam evitadas.

Segundo um estudo do próprio FBI, na maioria dos casos os atiradores revelam seus planos para parentes e amigos, que deveriam ser orientados para denunciar o potencial terrorista e tentar salvar a vida de inocentes, muitas vezes crianças. Estes vizinhos, amigos ou parentes, até psiquiatras que em muitos casos acompanhavam o futuro atirador, hoje não são incentivados a reportar para as autoridades o risco potencial identificado naquela determinada pessoa, já que isso seria “preconceituoso” e politicamente incorreto e, em nome dessa escolha ideológica barata, mais e mais pessoas morrem.

Mesmo com tudo isso, o mais importante assunto de todos sobre esses assassinatos seriais é uma aberração assassina chamada “gun free zones” (zonas livres de armas), o que inclui escolas, universidades e bases militares como as de ontem, não por coincidência os locais preferidos dos atiradores.

Uma “gun free zone” é nada mais que um aviso a qualquer assassino em potencial de que, se ele estiver armado, nada vai impedir que ele faça o que quiser naquele local, que ninguém terá como se defender. O inferno das boas intenções.

A “gun free zone” é a materialização de todas as perversões ideológicas num local físico em que serem humanos são transformados em alvos indefesos por políticos que normalmente passam a vida longe desse tipo de risco, trafegando em carros blindados e rodeados de seguranças, como Bill Clinton, seu maior entusiasta e em cujo governo elas se espalharam como praga.

É bom lembrar também o caso ocorrido em 2009 na base militar de Fort Hood, quando o major muçulmano Nidal Malik Hasan matou 13 companheiros de trabalho e feriu outros trinta gritando “Allahu Akbar” (Deus é grande) enquanto fazia os disparos em outra “gun free zone”.

Como explicar que uma base naval, local de trabalho de militares, é uma zona proibida para armas, desafia a lógica, o bom senso e a sensatez. Mais do que mortos por balas, as doze vítimas de Aaron morrem por não poderem se defender, mesmo dentro de uma área militar e frequentada por profissionais das forças armadas, que assim vão ficando cada vez menos uma “força” e muito menos “armadas”.

Por que atiradores não escolhem locais repletos de gente armada para fazerem seus disparos? Por que sempre escolhem as “gun free zones”, mera coincidência? Por que não se faz uma campanha de conscientização da população para denunciar potenciais atiradores para as autoridades? Não espere ver qualquer um desses temas debatidos na grande imprensa. Como Aaron Alexis é negro, budista, atirou com pistolas de mão numa “gun free zone”, sua história simplesmente não interessa e tem tudo para ser rapidamente esquecida.

* DIRETOR DO INSTITUTO LIBERAL

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Debate sobre o estatuto do desarmamento.

Nesta próxima sexta-feira, 13/09, às 18 horas ocorrerá um debate sobre o draconiano estatuto do desarmamento na TV Câmara, na Rádio Câmara e no portal Câmara Notícias, no programa Participação Popular.

Uma “pesquisa” do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) conclui que quanto maior o número de armas de fogo em circulação, mais numerosos são os casos de homicídio. Os desarmamentistas não se cansam de requentar as mesmas mentiras usadas na campanha do referendo de 2005, as quais foram rechaçadas pela população.

Até as pedras nas ruas sabem que a criminalidade aumentou depois da aprovação do estatuto do desarmamento das vítimas, no entanto, uma “pesquisa” promovida por um instituto patrocinado por um governo que pretende desarmar o cidadão honesto para controle social e cubanizar o país, o resultado não poderia ser outro.

Confirmando a extensa pesquisa realizada por John Lott, publicada em seu livro MAIS ARMAS MENOS CRIMES, a Universidade de Harvard, uma das mais antigas, respeitadas e prestigiadas universidade do mundo, publicou recentemente um estudo mostrando que não há correlação entre o controle de armas e a diminuição da criminalidade, demonstrando, mais uma vez, que onde a população honesta tem mais armas a ocorrência de homicídios é significativamente menor, conforme já publicado neste blog. É bom lembrar que até a desarmamentista ONU já havia chegado a essa mesma conclusão.

http://www.breitbart.com/Big-Government/2013/08/27/Harvard-Study-Shows-No-Correlation-Between-Strict-Gun-Control-And-Less-Crime-Violence

No entanto, estamos lidando com ditadores. Tiranos não tem o mínimo respeito pela vida alheia, menos ainda terão com relação a opinião da população. Por que respeitariam a decisão soberana tomada no referendo de 2005, cuja esmagadora maioria se manifestou pela manutenção do direito de ter e portar armas para legítima defesa?

Portanto, divulguemos e participemos do debate, se é que haverá posição contrária ao desarmamento. De qualquer forma não podemos deixar de expressar nossa opinião e deixar claro esse direito.

Vamos também solicitar que as sugestões para mudanças da legislação enviadas pelo PLD ao relator do PL 3722/12, Dep. Cláudio Cajado (DEM-BA), sejam apreciadas.

Participe pelo telefone 0800-619-619, pelo e-mail participacaopopular@camara.leg.br ou pelo Twitter, escrevendo no corpo da sua mensagem o nome de usuário @participacaopop

http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/tv/materias/PARTICIPACAO-POPULAR/451379-PARTICIPACAO-POPULAR-DISCUTE-PERMISSAO-PARA-CIVIS-TEREM-ARMAS-EM-CASA.html

Saudações.

José Luiz de Sanctis

Coordenador Nacional

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Prezados participantes da PLD

Estudo acadêmico da Harvard University confirma a nossa tese de que mais armas não significam mais crimes, antes pelo contrário, os índices de diversos países demonstram o oposto, ou seja, menos armas, mais crimes. Fiz uma tradução caseira do artigo para aqueles que não entendem o inglês e, para os mestres e doutores em inglês, me perdoem os erros.

Atenciosamente

Diogo Waki

Coordenador Paulista da PLD

HARVARD STUDY: Banning guns DOES NOT stop gun violence

Estudo da Harvard University demonstra que proibir armas não diminui a violência

 http://www.catholic.org/politics/story.php?id=52219

 
The rate of gun ownership is 4,000 per 100,000 inhabitants in Russia. The murder rate in Russia was 20.52 per 100,000 in 2002. Few would deny Russian President Vladimir Putin’s right to own a gun.


 

LOS ANGELES, CA (Catholic Online) – In fact, these findings clearly demonstrate that more gun laws may in fact increase death rates. According to the study, “the mantra that more guns mean more deaths and that fewer guns, therefore, mean fewer deaths” is wrong.

LOS ANGELES , CA ( Católica Online) – Na verdade , estes resultados demonstram claramente que mais leis de controle de armas podem de fato aumentar as taxas de mortalidade . De acordo com o estudo, ” o chavão de que mais armas significam mais mortes e que menos armas , portanto, significam menos mortes ” está errado .

 

The figures on Eastern European gun ownership and corresponding murder rates clearly show that fewer guns do not mean less death. The rate of gun ownership is 4,000 per 100,000 inhabitants in Russia. The murder rate in Russia was 20.52 per 100,000 in 2002. In Finland, where the rater of gun ownership is exceedingly higher — 39,000 per 100,000–the murder rate was almost nonexistent at 1.98 per 100,000.

Os números sobre a posse de armas de Leste Europeu e as taxas de homicídio correspondentes mostram claramente que menos armas não significam menos  mortes. Na Rússia, em 2002, onde a taxa de posse de armas é de 4.000/100.000 habitantes, a taxa de homicídios foi de 20,52/100.000 habitantes. Já, na Finlândia, nesse mesmo ano, onde o índice de posse de armas era extremamente superior – 39.000 armas/100.000 habitantes – a taxa de homicídios foi quase inexistente:  1,98/100 mil .

 

In regards to Western Europe, the study shows that Norway “has far and away Western Europe’s highest household gun ownership rate (32 percent), but also its lowest murder rate.”

Em relação à Europa Ocidental , o estudo mostra que a Noruega “tem , de longe, maior taxa de posse de armas em domicílio da Europa Ocidental ( 32 por cento) , mas também tem a menor taxa de homicídios . “

 

Focusing on intentional deaths by examining U.S. versus Continental Europe, the study found similarly revelatory figures. The U.S., which is so often labeled as the most violent nation in the world by gun control proponents, comes in seventh place behind Russia, Estonia, Lativa, Lithuania, Belarus, and the Ukraine — in murders. America also only ranks 22nd in suicides.

Quanto a mortes provocadas, comparando os EUA com a Europa Continental , o estudo constatou figuras igualmente reveladoras . Os EUA, que é muitas vezes rotulado como o país mais violento do mundo pelos defensores do controle de armas , vem em sétimo lugar , depois da Rússia , Estónia, Lativa , Lituânia, Belarus e Ucrânia – em assassinatos. América também ocupa apenas o 22º lugar em taxas de suicídios .

 

The murder rate in Russia, where handguns are banned, is 30.6 percent; the rate in the U.S. is 7.8 percent.

A taxa de homicídios na Rússia, onde armas são proibidas , é de 30,6 por cento, a taxa nos EUA é de 7,8 por cento .

 

The burden of proof, the study concludes, is that it rests on those who claim more guns equal more death and violent crime. Such proponents should “at the very least [be able] to show a large number of nations with more guns have more death and that nations that impose stringent gun controls have achieved substantial reductions in criminal violence (or suicide).”

O ônus da prova , conclui o estudo , cabe àqueles que afirmam que mais armas equivalem a mais mortes e crimes violentos. Tais proponentes devem ” pelo menos serem capazes de  demostrar que um grande número de países com mais armas têm mais mortes e que os países que impõem controles de armas rigorosos conseguiram reduções substanciais na violência criminal (ou suicídio).”

 

The study’s authors conclude “those correlations are not observed when a large number of nations are compared around the world.”

Os autores do estudo concluem que ” as correlações não são observadas quando um grande número de nações são comparadas ao redor do mundo . “

 

The numbers presented in the study supports the notion that among the nations studied, those with more gun control tend toward higher death rates.

Os números apresentados no estudo confirmam a noção de que entre as nações estudadas, aquelas com maior controle de armas, tendem a ter taxas de mortalidade maiores.

 

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