Amigos.

Apesar do título sensacionalista, a VEJA aborda o assunto caça esportiva como alternativa para o controle de pragas.
Destaco a opinião do ecólogo Luciano: Verdade da USP de Piracicaba.

“Enquanto a caçada comercial pode extinguir espécies inteiras, a esportiva, feita sob controle, ajuda na preservação dos animais silvestres”, diz o ecólogo , do câmpus da Universidade de São Paulo em Piracicaba.

E-mails sugerindo nosvas reportagens sobre o assunto  para veja@abril.com.br .
É necessária a identificação do autor para que seja publicada, com nome, RG, telefone e endereço.
Abraços.
José Luiz de Sanctis
Coordenador Nacional da PLD

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Jornal da mídia

25/08/2009

Salvador – Integrantes da Caravana Comunidade Segura apresentaram propostas para o governador Jaques Wagner, que incluem a criação de comitês de desarmamento, reestruturação da Polícia Comunitária, construção de estratégias que fortaleçam a dimensão preventiva da segurança pública, apoio ao recadastramento e à entrega de armas, desenvolvimento de campanhas anuais de entrega voluntária de armas e divulgação do Estatuto do Desarmamento. O grupo já visitou 23 cidades, restando ainda São Paulo, Rio de Janeiro, Boa Vista e Florianópolis.

(…)

O Secretário da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Nelson Pellegrino, que representou o gov ernador na audiência pública realizada na manhã desta terça-feira (25), reafirmou o compromisso do Estado na formação de um grupo de trabalho para tratar a questão do desarmamento.

Segundo o secretário, além do comitê, o governo investirá na criação de mais postos de coleta de armas, assim como já acontece em outros estados. “Na Bahia, estamos apostando no Pronasci”, declarou. Ele disse que a Campanha do Desarmamento será agregada à agenda do Território de Paz, utilizando as mulheres que fazem parte do projeto Mulheres da Paz e os jovens do Protejo como agentes de divulgação.

Para a coordenadora de Controle de Armas do Instituto Sou da Paz de São Paulo, Heather Sutton é preciso repensar a Segurança Pública no Brasil. “Os dados evidenciam que o modelo atual não tem dado certo. Precisamos ter repressão, só que ela tem que ser qualificada, respeitando as leis e os Direitos Humanos, mas precisamos também olhar a prevenção, caso contrário, o índice de violência continuará aumentando”, disse.

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Atenciosamente

Diogo Waki

Coordenador Paulista da PLD

Redação CORREIO

Depois de um fim de semana em que 21 homicídios foram registrados em Salvador, todos por armas de fogo, o governo do estado anunciou na segunda-feira (24) que vai criar um Comitê Interinstitucional de Desarmamento.

A decisão foi tomada durante a passagem da Caravana do Desarmamento pela capital baiana. Os membros da caravana se reuniram com o governador Jaques Wagner, o secretário de Segurança Pública, Cesar Nunes, e o secretário da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Nelson Pellegrino. O objetivo do comitê é incentivar e monitorar campanhas para recadastramento e entrega voluntária de armas.

Segundo a coordenadora de Controle de Armas do Instituto Sou da Paz, Heather Sutton, integrante da caravana, o comitê também vai acompanhar ações de aperfeiçoamento do Sistema Nacional de Armas (Sinarm), responsável pela atualização de informações sobre armas e munições apreendidas no estado. Ela explicou que, com os dados, é possível rastrear as armas envolvidas em crimes e desarticular quadrilhas.

“Acredito que, se trabalharmos com a prevenção da violência e conscientizarmos as pessoas sobre a necessidade de se entregar as armas de fogo, o número de homicídios reduza ainda mais. A prevenção passa principalmente pela cultura, esporte e lazer e investimentos em Educação e Saúde”, afirmou o governador Jaques Wagner.

O comitê é uma das maneiras de garantir o cumprimento do Estatuto do Desarmamento, sancionado em 2003. Desde a implantação do estatuto, o índice de homicídios no Brasil reduziu em 12%. No ano passado, aproximadamente 600 mil armas foram tiradas da ilegalidade no Brasil.

(notícia publicada na edição impressa do dia 25/08/2009 do CORREIO)

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6/08/2009 às 00:26:43 – Atualizado em 06/08/2009 às 00:57:32

Marcelo Vellinho

mulherreage

Vítima de tentativa de assalto em sua residência, no Uberaba, uma mulher reagiu e atirou em um dos assaltantes, por volta das 8h20 de ontem. O bandido, que se identificou como Adriano Martins, 18 anos, foi socorrido pelo Siate e internado no Hospital Cajuru, em estado grave. Os outros dois assaltantes fugiram. A mulher se apresentou no 7.º Distrito Policial (Vila Hauer) e entregou a arma, uma espingarda calibre 12 registrada.

Os três marginais renderam a vítima no momento em que ela, saindo para trabalhar, abria o portão de casa, na Rua Ademar Vieira Araújo, Vila União. Eles a obrigaram a entrar na residência, onde estava sua filha, e mantiveram as duas reféns dentro de um quarto.

Enquanto dois assaltantes reviravam a casa em busca de objetos de valor, Adriano vigiava as vítimas, mas se descuidou. “Elas aproveitaram a desatenção e se trancaram dentro do aposento, deixando o bandido para fora”, relatou o soldado Martins, do 20.º Batalhão da Polícia Militar.

Balaço

Os marginais, então, ameaçaram arrombar a porta e atirar nas moradoras. A mulher pegou a espingarda que estava no quarto e avisou os assaltantes que iria atirar caso eles não fossem embora. “Como tentavam arrombar a porta, ela atirou”, disse o policial. O disparo atravessou a madeira e atingiu Adriano embaixo do braço. Os outros bandidos abandonaram o comparsa ferido.

A mulher prestou depoimento no DP e relatou que, há cerca de 10 anos, seu marido foi morto durante um assalto. Adriano foi internado sob escolta policial e, caso sobreviva, será preso em flagrante.

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O participante  Osório Resende  chamou nossa atenção  para a notícia abaixo, publicada pelo jornal O Estado de São Paulo. E o Denis Mizne, continua achando que a criminalidade diminuiu… Não há  pior cego do que aquele que não  quer ver.

30 de  julho de 2007
Em São Paulo

O crime cresceu em São Paulo – e o interior foi o grande responsável. Os homicídios aumentaram 11% no Estado no 2º trimestre do ano e os roubos, 18,8%, ambos em relação ao mesmo período de 2008. Mas, apesar da piora, a Secretaria da Segurança Pública está otimista. É que a análise do trimestre mostra que o pior pode ter ficado para trás. De fato, depois da escalada registrada em abril e maio, o mês de junho trouxe uma inversão: queda da maioria dos delitos, como roubo de veículos e até mesmo de homicídios.

A mudança teria acompanhado a melhora dos indicadores econômicos, como as reduções da taxa de desemprego e do número de cheques protestados e o aumento do otimismo do empresariado. Assim, o comportamento cíclico da atividade econômica se transformou na principal – mas não única – explicação para a criminalidade. Na análise da secretaria, o período de alta, iniciado há seis trimestres, está interrompido.

O aumento de 33% dos assassinatos no interior no 2º trimestre do ano em relação a 2008 foi o grande responsável pelo crescimento no Estado. Em números absolutos, isso significa que os 414 casos de 2008 se transformaram em cerca de 550 em 2009.

Esse movimento fez com que o total de assassinatos registrasse o primeiro aumento significativo em São Paulo desde 1999, quando o Estado registrava cerca de 3 mil casos por trimestre. Desde então, houve constantes quedas dos homicídios. Eles chegaram em 2008 ao patamar de mil casos por mês – redução de 70% em comparação com 1999. Com o aumento neste trimestre, houve 1.165 desses crimes no Estado. Na comparação com os três primeiros meses do ano, o crescimento ficou em 2,1%.

Recorde

O aumento de 18,8% do número total de roubos no Estado significou um novo recorde em números absolutos da quantidade de registros desses crimes no Estado desde o início da série histórica, no 3º trimestre de 1995. Ao todo foram registrados nas delegacias 68,9 mil roubos no Estado – o recorde anterior pertencia ao primeiro trimestre deste ano, com 65.635 casos comunicados à polícia.

Os dados da criminalidade foram apresentados ontem aos chefes das Polícias Civil e Militar em reunião na secretaria. Durante sua exposição, o chefe da Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP), Túlio Kahn, afirmou que o cenário atual é de estancamento da alta. A piora dos dados parou. Haveria uma desaceleração da alta e uma queda de vários índices a partir de junho. Outro fato tratado na reunião foi que, mesmo nos casos de alta, ela já não era generalizada pelas áreas do Estado, o que confirmaria a tendência de fim do aumento.

Capital

Na capital, a maioria dos índices permaneceu estável, exceto na zona norte, que registrou aumento generalizado. A explicação dada pelos policiais para o fenômeno seria que os índices de 2008 foram muito baixos por causa das operações extraordinárias feitas na região pelas Polícias Civil e Militar depois do assassinato do coronel José Hermínio Rodrigues, que comandava o policiamento da região, em 16 de janeiro de 2008. Assim, o que estaria fora da normalidade não seriam os dados deste ano, mas os baixos índices registrados em 2008. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Leia anotícia no original


Prezados participantes da PLD

Ontem foi re-lançado a campanha de recadastramento, que estão chamando de campanha do desarmamento. Ontem a Rádio Eldorado convidou ao Dr Marcelo Pereira, porta voz da Pela Legítima Defesa, a participar de um debate com aquele Denis Mizne, do Sou da Paz.

Ouça, clicando no link abaixo, o referido debate e se quiser deixe seu comentário no próprio site da Eldorado ou comente em nosso blog.

Clique aqui para entrar no site da Rádio Eldorado

Atenciosamente

Diogo Waki

Coordenador Paulista da PLD

estadao.com.br On Line

segunda-feira, 27 de julho de 2009, 15:15

Objetivo da Polícia Federal é recadastrar 2 milhões de armas até o dia 31 de dezembro, sem custo e burocracia

BRASÍLIA - Com o objetivo de recadastrar 2 milhões de armas clandestinas que estariam em poder da população, a Polícia Federal e a Associação Nacional da Indústria de Armas (Aniam) lançaram nesta segunda-feira, 27, a segunda etapa da campanha de recadastramento. Até 31 de dezembro próximo, quem quiser regularizar sua situação pode fazê-lo sem burocracia e, ao contrário da campanha anterior, sem pagar taxas.

Para quem quiser simplesmente se desfazer de sua arma, continua valendo a indenização de R$ 100 a R$ 300 por unidade devolvida, conforme o calibre. O programa de recadastramento de armas terminou em 2008, mas um projeto de lei aprovado em abril reabriu o prazo até o final deste ano e retirou, além da taxa de R$ 60 reais, várias exigências burocráticas. Agora basta o proprietário assinar um declaração, sem precisar comprovar a origem da arma.

O registro dará à pessoa o direito de possuir arma em casa, para defesa, mas não de circular pelas ruas, o que só será possível com um outro documento, o de porte. “Esse é o último esforço do governo para trazer o cidadão de bem para a legalidade”, afirmou o delegado Roberto Troncon, diretor de Combate ao Crime Organizado. Ele informou que, depois desse prazo, quem for apanhado com arma sem registro, mesmo que não tenha antecedentes criminais, perderá a condição de boa fé e será tratado como criminoso, podendo pegar de 1 a 3 anos de prisão, mais multa.

Clique aqui e veja o restante da notícia, na própria fonte

Se quiser comentar a notícia no “Estadão” clique aqui

O Globo do Rio publicou um artigo do deputado  Antonio Carlos Biscaia, lamentando os retrocessos que houve e estão em vias de acontecer, na Câmara dos Deputados, a propósito do Estatuto do Desarmamento. Veja alguns extratos do artigo abaixo.

O Globo – 20 de julho de 2009 (pg 7)

Antonio Carlos Biscaia - deputado federal (PT-RJ)

No fim de 2003, às vésperas do Natal, o Brasil adotou uma política de controle de armas e iniciou a trajetória de estímulo à formação da cultura de paz no país. Infelizmente, cinco anos e cinco meses depois, o que vimos é que o Estatuto do Desarmamento teve modificações e sofre constantes e fortes ameaças em seu conceito. Somente na Câmara dos Deputados, tramitam 21 projetos para permitir o porte de arma a 16 categorias.

Há projetos em tramitação que, além de ampliar o leque de categorias profissionais com porte legal de armas, querem tirar da Polícia Federal o controle sobre registro e autorização do porte, acabando com o sistema único que contribui para a redução da violência. Mais ainda: há proposta de tornar afiançável o crime de porte ilegal quando se tratar de espingardas e rifles, o que, evidentemente, abre brechas.

Felizmente, há parlamentares atentos e a sociedade organiza-se na defesa do Estatuto . Agora mesmo, até o fim de julho, a Caravana Comunidade Segura, iniciativa da Rede Desarma Brasil e coordenação do Viva Rio, percorre 27 capitais brasileiras num trabalho de conscientização e mobilização.

Com o olhar atento da sociedade, foi possível a prorrogação do prazo de recadastramento de armas de uso permitido até o fim deste ano. As campanhas de conscientização para o desarmamento, o controle rigoroso sobre a comercialização, o registro e o porte de armas, a autorização de porte apenas e tão somente para as polícias e as Forçar Armadas são os elementos de uma opção, que diz não ao Brasil armado.

Leia a íntegra clicando aqui

Antonio Carlos Biscaia é deputado federal (PT-RJ)

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16/07/2009 - 12h39

Colaboração para a Folha Online (fonte)

O prefeito da cidade de Abaré (BA), Delísio de Oliveira da Silva, espantou a tiros um grupo que invadiu a prefeitura para arrombar um caixa eletrônico, na madrugada de quarta-feira. Sete pessoas foram mantidas reféns durante a ação dos criminosos.

Segundo informações da Polícia Civil, quatro homens armados invadiram a prefeitura por volta da 1h e renderam funcionários e pessoas que passaram na rua no momento da ação. O grupo usou um maçarico para tentar arrombar um caixa eletrônico do Banco do Brasil, localizado no interior da prefeitura.

Ainda de acordo com a polícia, o prefeito chegou no local por volta das 3h e percebeu a ação dos criminosos. Silva, que estava armado, realizou alguns disparos para assustar o grupo. Os homens fugiram levando o carro de um dos funcionários, um Fiesta, que foi abandonado horas depois.

Nada foi levado pelos assaltantes e ninguém ficou ferido, informou a polícia. Até a tarde desta quinta-feira nenhum suspeito tinha sido identificado. A polícia afirmou que o prefeito ainda não prestou depoimento, mas destacou que ele possui licença para portar arma.

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Arma

O relaxamento das leis pode criar problemas para donos de bares

A partir desta terça-feira entra em vigor uma nova lei no Estado americano do Tennessee, no sul dos Estados Unidos, que permite o porte de armas em parques, bares e restaurantes.

Os defensores da medida, que está sendo contestada na Justiça, afirmam que essa é a melhor maneira de reagir a uma série de incidentes com armas de fogo no Estado, que tem o quinto maior número de mortes por armas de fogo no país.

Entre os opositores ao relaxamento das leis de porte de armas estão a própria polícia do Tennessee e o governador, do Partido Democrata do Estado.

No entanto, deputados estaduais conseguiram derrubar o veto do governador e abriram caminho para a ampliação do número de locais públicos em que é permitido portar armas em todo o Tennessee.

O autor da emenda é o democrata Doug Jackson, que diz estar defendendo o direito à proteção das famílias do Estado.

“As pessoas estão com medo do amanhã, sentem-se inseguras. É uma forma de proteger a sua família e o que lhe pertence e proporcionar segurança em tempos difíceis”, disse o político à BBC.

Entre os problemas apontados pelos opositores à lei está a dificuldade em se fazer cumprir a lei que proíbe a compra de bebidas alcoólicas por portadores de arma.

A possibilidade de bêbados armados preocupa donos de restaurante como Randy Rayburn, autor do último recurso contra a mudança na legislação.

“Não preciso de justiceiros no meu estabelecimento. Eu tenho uma arma, mas ela fica em casa, não num lugar público em que várias vidas podem ser ameaçadas”, afirma Rayburn.

Para ver a notícia no original clique aqui

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