Prezados participantes da PLD

Mais uma vez, um Santo Natal para todos! Vamos, por alguns dias, esquecer que existe Chavez, Zelaya, política, políticos, corrupção etc etc e lembrarmo-nos que há dois mil anos acontecia um fato que mudou a história da humanidade: nasceu o Menino Jesus, declinado em uma pobre manjedoura, e que nele a humanidade depositava todas suas esperanças.

Todos os dias procuraremos colocar um link de algum site ou de algum filme do you tube, nesta página para que, de alguma forma, nos ajude a cercarmo-nos de uma atmosfera de Natal como, aliás, temos feito outras vezes. Entendo que um ou outro de nossos participantes não concorde conosco, mas em sendo dia de paz e esperança, rogamos que se alegrem com nossa alegria, porque, para nós o Verbo se fez Carne e habitou entre nós.

Hoje, colocaremos um link do Luciano Pavarotti, no qual ele canta as glórias àquela que foi a Mãe do Menino Jesus:

Uma música que presta homenagem ao pinheiro que enfeita muitas casas no Natal: o tanennbaum

Regensburger Domspatzen

Pueri Concinite

No ano passado já disponibilizei este filme, mas é tão maravilhoso que publicarei novamente para nossos participantes

Atenciosamente

Diogo Waki

Coordenador Paulista da PLD

17/12/2009 16:30

Guardas portuários reclamam regulamentação do porte de arma

Brizza Cavalcante
Jorge Pimentel (E): as Companhias Docas, por serem economia mista, geram confusão acerca da função pública exercida pelas guardas portuárias.

A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado debateu em sua última reunião de 2009 os problemas na aplicação da lei que trata do porte de armas para os guardas portuários. O Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03) deixa claro que as guardas portuárias estão entre as organizações que têm direito a porte de arma, mas as autoridades portuárias não têm emitido o documento de autorização do porte.

Os portuários argumentam que, só no Porto de Santos, por dia passam milhares de pessoas, circulam 20 mil caminhões e trabalham 414 guardas portuários.

O autor do requerimento para a realização da audiência, deputado Paes de Lira (PTC-SP), ressalta que, embora o direito ao porte de arma seja legal, não tem se concretizado porque as administrações portuárias não tomam as providências necessárias a fim de fornecer aos guardas o registro com uma carteira funcional adequada conferida nos temos da lei. Lira acrescenta que esta atribuição das administrações portuárias consta do Estatuto do Desarmamento. “É muito clara a lei, trata-se apenas de fazer com que ela seja cumprida.

Em caso de dúvida escrever para o chefe de gabinete do deputado eliasmiler@gmail.com

Clique aqui para ler a íntegra da notícia

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ConsultorJuridicoLogo

A regulamentação e o controle do comércio e circulação de armas de fogo no Brasil ocorrem por motivos óbvios: para além do contexto social de extrema violência nos meios urbanos e rurais, o rastreamento de armas de fogo é condição fundamental para a tutela do sistema de segurança pública e de persecução penal.

O Estatuto do Desarmamento (Lei Federal 10.826/2003) é o reconhecimento disso, sendo a norma central no controle brasileiro sobre armas. É uma legislação ordinária federal que desvela a preocupação do Estado quanto à incolumidade física de pessoas e do patrimônio, entre outros bens jurídicos. O Estatuto permite a tutela administrativa preventiva e de polícia sobre arma de fogo, decorrente do artigo 144 da Constituição Federal, que define a segurança pública como dever do Estado. Ou seja, o controle da arma de fogo está umbilicalmente atrelado ao dever previsto no artigo 144, cujo fim é a preservação, em linhas gerais, da ordem pública.

A segurança pública é exercida por meio da Polícia Federal, dentre outros órgãos públicos.

A partir disso, é possível concluir que, se a arma de fogo é objeto de atividades de segurança pública e se a segurança pública, por sua vez, é exercida pela Polícia Federal, então, o controle do armamento no país se confirma mais propriamente no artigo 144 (segurança pública), do que no artigo 142 da Constituição. O artigo 142 dispõe sobre as Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica.

Nesse panorama, a Polícia Federal ainda assume um papel de destaque em relação aos demais órgãos de segurança pública no controle de armas, porque, por opção legislativa consolidada no Estatuto do Desarmamento, compartilha (junto com o Comando do Exército) da responsabilidade sobre a circulação de armas de fogo em território nacional, uma vez que o Sistema Nacional de Armas (SINARM) está instituído no seu âmbito.

Continua…

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Prezados participantes do PLD.

Enquanto nos EUA a propriedade e o porte de armas são direitos naturais
garantidos pela constituição, no Brasil continuamos a lutar para que esses
direitos sejam restabelecidos.

O vídeo indicado no link abaixo mostra como a liberdade com relação as
armas pode ser exercida de várias formas.

Lá a caça, que acompanha o homem desde sua origem, pode se praticada como
esporte e como forma de contato com o meio ambiente, além de uma fonte de
alimentação saudávele natual.

O Brasil poderia ser um país onde essa atividade geraria milhares de
empregos e renda para os proprietários rurais e para economia em geral.
Para isso só precisariamos copiar os excelentes modelos que regulamentam a
atividade no exterior e vencer o radicalismo ambiental que aqui impera.

Muitos caçadores brasileiros vão ao exterior para praticarem o esporte
devido as insanas proibições da legislação local. Eles ganham dinheiro
aqui mas geram empregos e renda lá fora.
“Curso de culinária inclui desde a caça do alimento”, que está no
endereço:
http://tvuol.uol.com.br/permalink/?view/id=curso-de-culinaria-inclui-desde-a-caca-do-alimento-04023862E0891386/user=1hjuf7gjt6ko/date=2009-12-01

Cumprimentos à UOL pela Excelente reportagem.

Saudações.

José Luiz de Sanctis

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o-globo


Publicada em 30/11/2009 às 07h45m

Tahiane Stochero – Diário de S. Paulo

SÃO PAULO – Um estudo inédito da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Congresso que investiga o tráfico de armas estima que existam hoje pelo menos 2,4 milhões de armas ilegais no estado de São Paulo. Realizado seis anos depois do Estatuto do Desarmamento entrar em vigor, proibindo civis de portarem armas de fogo, o levantamento prevê que 10,1 milhões de armas circulem ilegalmente no Brasil, dentre as quais 6 milhões estão nas mãos de criminosos. Os dados integram o relatório que mapeia o arsenal existente no país e que será divulgado oficialmente em 2010 pela CPI.

De acordo com o documento, há no Brasil ao menos 17,6 milhões de armas. Delas, 2 milhões pertencem a forças públicas, como as polícias Civil e Militar e Forças Armadas. Outras 15,6 milhões são privadas, sendo que, dessas, apenas 5, 4 milhões estão registradas e podem ser consideradas legais. As empresas de segurança seriam proprietárias de 300 mil dessas armas.

Das 10,1 milhões de armas não registradas, 4 milhões estariam em posse de pessoas que não são ligadas à criminalidade.

Responsável pela pesquisa em parceria com a ONG Viva Rio, o economista Marcelo Nascimento diz que os números são resultado do cruzamento de dados das secretarias de Segurança dos estados, da Polícia Federal, Exército e da indústria armamentista. A estimativa sobre o arsenal em poder dos criminosos é calculada a partir da quantidade de armas apreendidas pela polícia. É por este motivo, diz Nascimento, que São Paulo aparece nos mapas com maior quantidade de armas ilegais do que o Rio de Janeiro.

- Em São Paulo o controle é maior, a estimativa fica mais próxima da realidade. No Rio, não sabemos se a arma foi ou não apreendida com o bandido – afirma Nascimento.

- Para que as armas deixem de chegar às mãos dos criminosos, é preciso melhor fiscalização nas fronteiras e coordenação entre as polícias estadual e federal. Se não controlar, não tem saída – diz o relator da CPI, deputado Raul Jungmann (PPS).

Na última semana, policiais das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) apreenderam dez armas longas em uma favela de Santo André, no ABC. No arsenal, havia fuzis bolivianos, metralhadoras e até mesmo granadas antitanque – armas nunca antes encontradas com bandidos no estado.

O Ministério da Justiça aponta que, desde 2003, quando o Estatuto do Desarmamento e a campanha de recolhimento de armas entraram em vigor no país, 500 mil armas deixaram as ruas, provocando queda de 17% da taxa de homicídios no Brasil.

Em São Paulo, os assassinatos caíram de 42,1 a cada 100 mil habitantes, em 2000, para 17,7, em 2006, segundo o Ministério da Saúde. Desde 2003, diz a CPI do Tráfico de Armas, o estado teve redução de 40,5% na taxa de homicídios, tornando-se líder no ranking nacional.

Conforme o relatório, o estado do Rio de Janeiro lidera o índice de mortes por arma de fogo – são 46 para cada 100 mil habitantes.

- Não há a menor dúvida de que o desarmamento representou um avanço da sociedade contra a criminalidade, reduzindo a venda e proibindo que brasileiros portem arma de fogo. Em São Paulo, 40 pessoas têm autorização da Polícia Federal para circularem armadas – diz Denis Miznu, presidente do Instituto Sou da Paz.

O número exclui policiais e membros do Judiciário e Ministério Público, além de pessoas que têm profissões de risco e possuem direito ao porte.

- Impedindo a circulação de armas ilícitas, dificultamos o acesso dos bandidos a elas – diz o coronel Humberto Vianna, presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

fonte: Globo on line

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Quinta-feira, 26 de novembro de 2009 – 00:26

Campanha em Fernandópolis entrega mais de 80 registros de armas

Agência BOM DIA

A Polícia Federal realizou nesta quarta-feira em Fernandópolis uma etapa da caravana do desarmamento. Um posto móvel foi montado para recolher e também fazer o recadastramento de armas de calibres permitidos no Brasil.

Durante a campanha, 83 registros foram feitos pelos agentes da PF de Jales, enquanto cinco armas foram devolvidas. Todas serão destruídas, como prevê o Estatuto do Desarmamento.

Quem optou por entregar a arma deve esperar 90 dias para receber uma a indenização que varia de R$ 100 a R$ 300. Em Fernandópolis, até uma espingarda foi entregue.

A caravana, que já passou Santa Fé do Sul e Pereira Barreto, segue nesta quinta-feira em General Salgado, última etapa da campanha regional.

Segundo o delegado Vinícius Zangirolani, a expectativa foi superada, em três dias, 182 registros foram feitos e 14 armas entregues. “Esperávamos obter cerca de 30 registros por dia, mas multiplicamos esse valor. No total, conseguimos aumentar o volume em seis vezes”, disse.

Veja na fonte. Eles pedem que se comente a notícia…

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Correio Brasiliense

Rodolfo Borges

Publicação: 24/11/2009 07:20

Desde o início deste ano, 11.350 brasilienses registraram suas pistolas e revólveres.

Apesar da facilidade do procedimento, os responsáveis pela campanha têm enfrentado dificuldades para convencer as pessoas que mantêm armas em casa a registrá-las. “É uma campanha difícil, porque fala-se em desarmamento há 17 anos e as pessoas ficam com medo de que o recadastramento seja uma estratégia para apreender suas armas”, comenta Garritano, cadastrado pela Federação Brasiliense de Tiro Esportivo.

O representante da ONG lembra que, até 2003, a propriedade de armas sem registro era classificada na lei apenas como contravenção penal, o que rendia a apreensão do armamento e uma multa irrisória ao contraventor. Por causa disso, ninguém se preocupava muito em registrá-las. “Mas a nova lei transformou a posse sem registro em crime e a minha função é convencer as pessoas de que, para elas, é um perigo ter a arma sem registro”, completa.

Colecionador de armas, o professor universitário Lúcio Castelo Branco compreende a resistência dos brasileiros, que preferem manter suas armas anônimas. “Essas pessoas não fizeram o cadastramento nem vão fazer. Elas não confiam no Estado”, considera. Para o professor do Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB), que já recadastrou as armas de sua coleção, há pessoas que escondem as armas para não ter que reponder por crimes no caso de precisar usá-las.

Segundo a Delegacia de Repressão ao Tráfico Ilícito de Armas, da Superintendência da Polícia Federal do DF, neste ano foram registradas 11.350 na cidade. Desde 2005, quando a população decidiu pela permissão para o comércio de armas, foram registradas 42.575 armas na cidade — 20.810 por pessoas físicas, 16.184 para segurança pública e 4.031 para segurança privada.

Clique aqui e leia a íntegra da notícia

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19/11/2009 – 13h07

SarneyO presidente do Senado, José Sarney, informou, na manhã desta quinta-feira (19), que já acertou com os líderes partidários a votação da reforma administrativa da Casa antes do fim do ano. Ele explicou que falta apenas marcar a data da sessão em que o Plenário vai deliberar sobre a matéria. O mesmo acontecerá com a votação sobre o ingresso da Venezuela no Mercosul.

- Também há um compromisso entre as lideranças de votarmos a situação da Venezuela ainda nesta sessão legislativa. Poderíamos ter votado ontem, mas não tínhamos número suficiente. Esta é uma questão que desperta grande atenção e polêmica dentro da Casa e vamos marcar um dia para que essa sessão possa ser ampla e, como diz o senador Aloizio Mercadante (PT-SP), para que possamos nos aprofundar sobre a matéria.

Clique aqui e leia na fonte

Vilson Brasil tesoureiro do sindicato

Vilson Brasil tesoureiro do sindicato

O diário do Norte do Paraná – on line

18 de novembro de 2009 20 hs

No próximo sábado, a maioria dos agentes penitenciários do Paraná cruzará os braços. A greve da categoria foi confirmada nesta quarta-feira (18) pelo Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná e deverá abranger quase todas as unidades de detenção por tempo indeterminado. Segundo o tesoureiro do sindicato, Vilson Brasil, a Penitenciária Estadual de Maringá (PEM) e o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Maringá vão participar do movimento.

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O Diário do Norte do Paraná _ On line

13/11/2009

Thiago Ramari

tramari@odiariomaringa.com.br

Representantes do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná se reunirão na tarde de hoje com o secretário estadual da Justiça e Cidadania, Jair Ramos Braga, e com a secretária estadual da Administração e da Previdência, Maria Marta Renner Weber Lunardon, para discutir o indicativo de greve da categoria. O tesoureiro do sindicato, Vilson Brasil, diz acreditar que o governo fará alguma proposta, porque a pauta de reivindicações foi entregue aos dois secretários no dia 5.

“Se não houver acordo, a greve será possivelmente deflagrada na próxima semana.” Neste caso, apenas 30% deles deverão continuar trabalhando.

(…)

O que querem:  A categoria apresentou quatro reivindicações no dia 5.

A principal delas é a de que os agentes possam andar armados, conforme autoriza o Estatuto do Desarmamento. Segundo Brasil, o Paraná é o único Estado que não permite o porte para esses funcionários. “Corremos riscos a todo o momento”, critica.

(…)

Clique aqui e leia a íntegra da notícia

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