A Revista Veja publicou uma reportagem sobre a rota do contrabando de armas que mostra como é falsa a acusação da Viva Rio e do Sou da Paz de que quem abastece armas para o crime, no Brasil, são os quase inofensivos “38″, que estão na mão de particulares que, pretendem ter um instrumento para garantir sua segurança. A Revista denuncia a rota, dá endereço e cabe agora às autoridades debelar a verdadeira rota do crime. Clique aqui e leia a Veja.
Deputados querem ampliar direito de andar armado
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Os deputados que formam a chamada “bancada da bala”, no Congresso Nacional, que defendem que o cidadão tem direito de andar armado, não desistem de procurar e propor brechas para flexibilizar o Estatuto do Desarmamento. Na Câmara tramita proposta que pretende conceder porte de arma a praticantes de tiro esportivo. O texto assegura uma carência mínima de três anos até ser concedida a autorização e os esportistas terão de comprovar a participação habitual em competições oficiais. O argumento do autor, deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), é que os esportistas ficam expostos aos bandidos por estarem com as armas, mas sem munição.
Correio Brasiliense
Mesmo que o desarmamento voluntário passe a ficar centralizado em uma data fixa no calendário, os brasileiros poderão entregar armas de fogo em qualquer dia do ano. Os postos de entrega das armas são as unidades da Polícia Federal, das delegacias de polícia, igrejas e lojas de maçonaria.
A iniciativa do governo foi confirmada ontem em nota do ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, divulgada no encerramento de um seminário internacional que, durante dois dias, reuniu em Brasília autoridades do Brasil, da Argentina, de Moçambique, Angola e da Colômbia para a troca de experiências sobre o desarmamento em seus países. De acordo com a nota, o Dia Nacional do Desarmamento Voluntário será uma das principais ferramentas de estímulo para que as pessoas se envolvam com a causa.
Nos últimos sete anos e tendo como base o Estatuto do Desarmamento, aprovado pelo Congresso Nacional em dezembro de 2003, as campanhas resultaram na destruição de 500 mil armas, o que transforma o Brasil no segundo país a recolher maior quantidade de armas por iniciativa de seus cidadãos.
O país ocupa posição de destaque por ter inovado ao instalar em igrejas e organizações não governamentais (ONGs) postos de recolhimento que danificam as armas a marretadas, no momento da entrega. Dessa forma, avaliam as autoridades, as campanhas deram maior confiança ao cidadão de que suas armas seriam, de fato, destruídas, diminuindo o risco de pararem nas mãos de bandidos.
No seminário internacional sobre desarmamento civil, encerrado ontem em Brasília, a Argentina foi representada pelo coordenador da campanha de desarmamento local, Darío Kosovsky. A primeira iniciativa sobre o assunto no país vizinho surgiu em dezembro de 2006, quando o Congresso aprovou projeto do governo para instituir um plano de desarmamento da sociedade civil. O projeto foi transformado em lei no ano seguinte e, a exemplo do que já acontece no Brasil, não penalizava os cidadãos que tivessem em seu poder qualquer tipo de arma de fogo não registrada nos órgãos oficiais.
A lei também obrigava as Forças Armadas argentinas e os órgãos de segurança pública a realizarem inventário do arsenal sob sua responsabilidade, com o envio trimestral das informações ao Congresso. Em 2006, quando o plano de desarmamento foi aprovado, 700 mil cidadãos declararam posse legal de armas, utilizadas para defesa pessoal. No conjunto, isso significava um total de 1,2 milhão de armas mas, segundo as autoridades de segurança pública, um número igual ou superior poderia estar em circulação ilegalmente.
A entrega voluntária de armas na Argentina não tem um dia fixo. Ela é impulsionada por meio de campanhas, como ocorre no Brasil. No último mês de maio, o Senado argentino aprovou uma nova campanha de alcance nacional que, nos próximos dias, será examinada pela Câmara dos Deputados.
A última campanha argentina, realizada em dezembro do ano passado, recolheu 107.488 armas de fogo e 774.500 munições, segundo informações do Registro Nacional de Armas (Renar), órgão do Ministério da Justiça local. Esse número representa 8,6% do total de armas registradas legalmente no país. Ainda segundo o Renar, as armas de fogo constituiram a segunda causa de morte na Argentina e a primeira em Buenos Aires em 2004, superando as ocasionadas por acidentes de trânsito.
15.10.10 às 01h31
Jair Bolsonaro é deputado federal pelo PP
Rio – Em Cuba, país dos sonhos da esquerda brasileira, a posse de arma branca é punida com até 10 anos de prisão, e arma de fogo não existe para o povo. Contudo, a violência cubana só não é maior que o ego do seu ditador. No Brasil, o desarmamento é política de poder e não de segurança, como reza a propaganda oficial do governo. O PNDH-3 é a prova viva da sanha autoritária daqueles que semearam o terror no Brasil depois que fracassaram em aqui implantar o comunismo.
Deputado Federal PAES DE LIRA pronuncia palestras em Bogotá (Colômbia) sobre Referendo brasileiro de 2005 e defende a legítima defesa das pessoas de bem como direito natural inalienável
Conferência na universidade Sergio Arboleda
A convite da Universidade Sergio Arboleda, prestigiosa instituição privada de ensino superior de Bogotá, o Deputado PAES DE LIRA pronunciou na capital colombiana palestra dirigida a público constituído de acadêmicos, militares, policiais e civis, no dia 22/07/2010. Entre os assistentes, um senador da República Colombiana e o Diretor de Controle de Armas de Fogo do Exército daquele país amigo.
O evento constituiu-se no ato inaugural do Observatório das Armas, órgão recém-criado pela mencionada universidade com o fito de estudar em profundidade a questão das armas e propor medidas pertinentes ao parlamento colombiano.
O evento foi patrocinado pela Sociedad Colombiana de Tradición y Acción, combativa entidade conservadora católica, pela ACCA — Asociación Colombiana de Coleccionistas de Armas e pela CASAN – Asociación de Coleccionistas de Armas San Jorge.
Na Escola Superior de Guerra da Colômbia
Aproveitando a presença do parlamentar brasileiro, conhecido defensor da legítima defesa em todo o mundo, o Comandante da Escola Superior de Guerra da Colômbia convidou-o a proferir palestra de mesmo teor aos alunos do Curso de Estado-Maior daquela instituição superior de ensino militar. O evento, congregando mais de trezentos majores e tenentes-coronéis (ou patentes navais equivalentes) da Marinha de Guerra, do Exército e da Força Aérea do país anfitrião e de outros países, teve lugar na Academia Militar, no dia 23/07/2010.
O Deputado PAES DE LIRA narrou aos presentes a epopeia do Referendo brasileiro de 2005 e explicou a uma audiência ainda surpresa como foi possível reverter as expectativas e vencer uma disputa política que a maioria dava, de antemão, como perdida.
Reafirmou sua posição a respeito do direito inalienável das pessoas de bem à legítima defesa. E mais uma vez demoliu, com argumentos científicos sólidos, abrangentes, cristalinos e verificáveis, todas as falácias dos desarmamentistas no que concerne à posse e ao porte de armas de fogo por cidadãos comuns, que atendam aos requisitos de leis razoáveis.
O vivo interesse da plateia atestou-se pela formulação, posterior à palestra, de numerosas perguntas, todas devidamente respondidas pelo palestrante, o que propiciou um debate especialmente rico e esclarecedor de pontos controversos.
Entrevista na Rádio
Além das conferência o Coronel Paes de Lira foi convidado a dar uma entrevista no programa El Justiciero, que durou 25 minutos, à cadeia de rádio TODELAR, que cobre 60% do território. Trata se de um programa cujo âncora é o prestigioso radialista de maior audiência no noticiário do meio dia, o Sr. Dimas Rincón.
Paes de Lira representando os pró-armas brasileiros em diversos países do mundo
A iniciativa colombiana mais uma vez confirma o fato de que PAES DE LIRA é o principal interlocutor brasileiro na questão das armas e da legítima defesa no mundo. Já foi ouvido a esse respeito na Alemanha, nos Estados Unidos e na plenária da Conferência Mundial Sobre o Controle de Armas Leves, esta última na sede da ONU, em 30/06/2006.
O parlamentar continuará o bom combate na Câmara dos Deputados, enquanto durar o seu mandato, em prol dos que lutam pelo direito à posse mansa e pacífica de armas de fogo, seja para defesa pessoal, do lar e da família ou para as atividades tradicionais e respeitáveis da prática desportiva e do colecionismo.
GAZETA DO POVO
Publicado em 17/07/2010 | JORGE OLAVO
Um estudo elaborado pela Con federação Nacional dos Muni cípios (CNM) coloca em dúvida a eficiência do Estatuto do Desar mamento, em vigor desde 2003. A pesquisa revela que o número de homicídios com uso de armas de fogo se manteve em um alto patamar mesmo após a lei. Os dados mais recentes, de 2008, indicam que 71,3% das mortes violentas no país são ocasionadas por tiros – 0,5% a mais que em 2003. As estatísticas são ainda mais preocupantes quando os números são regionalizados.
O trabalho coloca o Brasil em uma “posição alarmante”, com altos índices de homicídios que se aproximam do total de mortes vivenciado por países em guerra. “O estudo mostra de uma maneira inequívoca o persistente aumento de homicídios em decorrência do uso de armas de fogo. O nosso papel com esse trabalho é levantar um debate sobre essa questão”, afirma o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski. A pesquisa foi baseada em dados do Datasus e do Ministério da Saúde, no período de 1999 a 2008.
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Aumentam as mortes por arma de fogo no País
O Deputado Federal Paes de Lira comentou nesta terça (29), a sentença histórica da Suprema Corte dos Estados Unidos que confirmou a validade nacional da 2ª Emenda da Constituição daquele país, que estabelece o direito do cidadão portar e possuir armas. A decisão impede que estados e municípios americanos intervenham nessa questão por se tratar de um direito constitucional. O parlamentar contestou que aqui no Brasil esse direito não prevalece, contrariando o que foi decidido pela população no referendo de 2005. Para Paes de Lira o Estatuto do Desarmamento permanece uma lei draconiana e que atinge o cidadão de bem, que apenas quer defender o seu lar e a sua família. Paes de Lira também destacou que o resultado do referendo brasileiro serviu para o mundo inteiro, pois impediu que o mesmo instrumento democrático, que previa o desarmamento da população, fosse realizado na Argentina, Suiça, e nos Estados Unidos. O Deputado Paes de Lira chamou a atenção dos demais parlamentares para que o Estatuto do Desarmamento seja reformado no que ele tem de ruim e que assegure ao cidadão de bem o direito à legítima defesa.
Para o biênio, de 2009 a 2010, o Pnud repassou para o Viva Rio US$ 200 mil. O dinheiro será investido em projetos de aprimoramento para a identificação e o registro de armas de fogo, assim como a elaboração de um banco de dados. Para os especialistas da ONU, a circulação de armas de fogo, sem o controle das autoridades, tem uma ligação direta com a violência nos países.
Desde 2003 está em vigor no Brasil o Estatuto do Desarmamento. Uma das metas é a centralização do controle dos dados sobre as armas de fogo. De acordo com a ONG Viva Rio, nos últimos anos houve uma redução de 90% na venda de armas para civis.
Prezados Participantes da PLD
Somente hoje foi publicado no You Tube um excelente pronunciamento do Deputado Paes de Lira em defesa dos colecionadores e contra as intenções do “Sou da Paz!. Vale muito a pena assistir.
Diogo Waki
deppaesdelira — 5 de maio de 2010 — No dia 29/4, o Deputado Federal Paes de Lira fez o uso da palavra para criticar a intenção da organização não governamental Sou da Paz de proibir o colecionismo civil de armas de fogo. O parlamentar afirma que o estudo apresentado pela ONG, como justificativa, contém inverdades. Paes de Lira afirmou que é a favor do desarmamento sim, mas dos criminosos e não do cidadão de bem que, devidamente habilitados, tem por objetivo a legítima defesa. Ele ainda revelou estatísticas que constatam um aumento assustador no número de crimes nas cidades brasileiras que mais colaboraram com o desarmamento, a exemplo de Sergipe e Alagoas, a semelhança do que ocorreu no Reino Unido.